Octavio Pinto e os EUA. BRASIL-EUROPA 129. Bispo, A.A. (Ed.). Organização de estudos culturais em relações internacionais





Revista

BRASIL-EUROPA

Correspondência Euro-Brasileira©

 
Carnegie Hall. New York. Foto A.A.Bispo©

Um dos eventos que marcaram a presença do Brasil em Nova York ao abrir a década de cinquenta do século XX representou também o ponto culminante e o fim de uma era. Tratou-se do concerto oferecido por Guiomar Novaes no Carnegie Hall, a 7 de janeiro de 1951, um domingo, registrado pelos jornais como dia chuvoso, escuro e frio.


Como em muitas apresentações anteriores da pianista brasileira, a crítica registrou com palavras encomiásticas a sua execução. Entretanto, em nenhum texto das muitas décadas de atividades da pianista em Nova York se encontra a constatação de que se ouvira a mais bela, emocionante e profunda interpretação de Chopin oferecida na metrópole há anos.


Essa menção, registrada em textos de diferentes autores, não deve ser vista apenas como testemunho de uma execução particularmente feliz. Ela indica que o recital teve um sentido emocional, determinado pelas circunstâncias em que a artista realizou o seu concerto.


Há decadas havia Chopin marcado a carreira da pianista brasileira na América do Norte. Havia soado nos primeiros anos, à época da Primeira Guerra Mundial, co-possibilitando a sua aceitação e integração na sociedade americana através da participação músico-simbólica no destino e nos anseios de liberdade e soberania da Polonia. (Veja artigo)


A música de Chopin a acompanhara nos anos de seu sucesso, marcando a sua imagem. Voltara a soar em Los Angeles, nos anos da vinda dos exilados judeus da Europa Central, fugidos do sistema nacionalsocialista, também aqui trazendo conotações de apelos à liberdade de oprimidos e injustiçados. (Veja artigo)


A música de Chopin fora interpretada pela artista brasileira em anos cruciais da Segunda Guerra, também evocando associações. Soava, agora, na interpretação reconhecida como a mais significativa de todas, na abertura da segunda metade do século, já na fase tardia da vida da artista, expressando uma perda pessoal e que significou também o início do declínio de sua trajetória.


O concerto realizou-se sob circunstâncias emocionalmente difíceis para a pianista, pois o seu marido, o compositor Octavio Pinto, havia falecido três dias antes. Guiomar Novaes, que estava contratada também para a realização de um de seus costumeiros recitais no Town Hall de Nova York, suspendeu essa apresentação, fato inusitado na sua vida de concertista. Acedeu cumprir apenas o contrato que tinha com a Philharmonic Symphony, no Carnegie Hall. O concerto foi regido por George Szell (1897-1970), que a pianista conhecia das suas atuações em Cleveland, e que se distinguia pela sua severidade e correção. Pode-se avaliar como essa execução lhe foi difícil, e o Concerto em Fá menor de Chopin, previsto para o programa, assumiu um cunho emblemático de memória e homenagem póstuma.

Octavio Pinto: um nome velado e esquecido


O Concerto de Chopin executado ainda que de forma não explícita em memória a Octavio Pinto, chama a atenção da pesquisa para a necessidade de uma maior atenção a essa personalidade de homens de negócios, empresário, urbanista e compositor, que representou um papel de grande significado, porém velado e esquecido na história cultural das relações Brasil/Estados Unidos.

É lugar comum afirmar-se que por detrás de grandes homens se encontram mulheres que permaneceram na obscuridade. Sobretudo no caso das relações Brasil-Estados Unidos, porém, onde as mulheres desempenharam e desempenham papel particularmente reconhecido na configuração da vida cultural e social, o inverso dessa afirmação também é verdadeiro: o de que por detrás de personalidades femininas que alcançaram prestígio se encontram homens que permaneceram esquecidos, que lhes prepararam a carreira, que as apoiaram, que lhes deram idéias e impulsos, que lhes possibilitaram o brilho e os aplausos. Para os estudos culturais, com as suas preocupações atuais de gênero, não apenas a mulher deve ser objeto de revisões no silenciamento injusto a que muitas vezes foram dedicadas, mas, sobretudo no caso do continente americano, também o homem.


The New York Times


Guiomar Novais. Arquivo A.B.E.
O The New York Times de segunda-feira, 8 de janeiro de 1951, comentou o concerto de Guiomar Novais em texto (H.C.S.) de título "Novaes is Soloist for Philharmonic: She Performs Chopin F Minor Concerto - Szell Conducts 'Moldau' by Smetana".


O concerto ocorrera no dia anterior, domingo à noite. O Concerto em Fá menor de Chopin havia sido apresentado de forma que constatava que a "idade de ouro do pianismo" ainda não tinha acabado de todo.


Para o crítico, Guiomar Novaes era uma pianista romântica por excelência. Seria difícil determinar exatamente o que constituiria a essência do seu estilo. Este seria composto em parte por delicadeza, em parte por precisão, sobretudo, porém, era resultado de uma completa identificação da artista com a música sob as suas mãos.


A sua execução tinha a qualidade que os "velhos heróis-pianistas" usavam para interpretar Chopin: um maravilhoso cuidado pelos detalhes ao lado de uma concepção ampla, abrangendo o todo. Acima de tudo, porém, a execução de Guiomar Novaes transmitia a sensação de espontaneidade. Transmitia esse sentir espontâneo através de uma flexibilidade instintiva de rítmo e de toque. Jamais repetia uma seção exatamente do mesmo modo; sempre havia um ajustamento mínimo que a diferenciava da anterior. Havia sempre uma complexa relaxação pianística, um excitamento sem desnecessária bravura, um sentimento sem sentimentalismo.


Muito o crítico gostaria de poder dizer que a execução de Guiomar Novaes havia sido acompanhada adequadamente pela orquestra sob a regência de George Szell. Entretanto, esse não fora o caso. Nada de grave havia acontecido, mas não se ganhara a impressão de que pianista e regente haviam sincronizado os seus esforços para a perfeição do conjunto. Havia uma imperceptível hesitação aqui, uma entrada escorregada acolá.


Para abrir o concerto, Szell apresentou uma execução de Moldau, de B. Smetana (1824-1884), que teria sido uma das mais iluminadas apresentações da Philharmonic da estação. Executaram também a Segunda Sinfonia de Beethoven, que havia já sido apresentadas em concertos oferecidos na Quinta-Feira e na Sexta-Feira anteriores. O programa, aberto com Smetana, determinou a atmosfera emocional que marcou todo o concerto, onde interagiram sentimentos nacionais e afetivos.


Carnegie Hall. New York. Foto A.A.Bispo©

Harriett Johnson (1908-1987): depth of feeling


A carga emocional que marcou esse concerto foi registrada por vários comentaristas. O New York Post, de segunda-feira, dia 8 de janeiro , comentava o concerto na coluna Words and Music, de título "Novaes Performs With Philharmonic".


A coluna era assinada por Harriett Johnson, desde 1943 comentarista do The New York Post. Sendo conhecida sobretudo pelas suas críticas de música vocal, acatada pelos seus comentários de óperas, realizava também resenhas de concertos do Carnegie Hall. Possuía formação musical recebida na University of Minnesota e na Juilliard School de Nova Iorque, onde estudara piano com Olga Samaroff (1880-1948). Destacou-se também como compositora, sobretudo de peças infanto-juvenís. Conhecia Guiomar Novaes e as composições de seu marido, sobretudo aquelas dedicadas à infância, várias vezes apresentadas pela artista brasileira.


No seu comentário do concerto de Guiomar Novaes, Harriett Johnson qualificou a interpretação como "essência da beleza e do refinamento". Lembrou do falecimento de seu marido e o fato da pianista ter sido obrigada a cancelar o seu recital no Town Hall. Salientou a profundeza de sentimentos da pianista, adequada à subjetividade da música, sem, porém, cair em sentimentalidade. Guiomar Novais tocava com um tipo de emoção que transformava notas em linguagem musical que movia os ouvintes.


There was reason to argue for feminine musical ascendancy yesterday afternoon in Carnegie Hall. Guiomar Novaes, Brazilian pianist, made her first local appearance this season as soloist with the Philharmonic-Symphony Orchestra, in the Chopin F minor concerto, and gave a performance which was the essence of beauty and finesse. The eminent artist was recently scheduled to play a solo recital but the concert was cancelled due to the sudden death of her husband, Octavio Pinto, composer.

Added to her pianistic mastery, was a poignancy and depth of feeling which were one with the subjectivety of the music. Without sentimentality, she played with the kind of emotion that transforms notes into moving musical speech. In spite of the discouraging weather, a large house was on hand to acclaim this remarkable performance. (New York Post, Monday, January 8, 1951, 29)


The New York Herald Tribune: an inimitably insinuating charm of style



O New York Herald Tribune, em texto dedicado a The Philarmonic, após referir-se ao concerto em linguas gerais, salienta que a artista brasileira caracterizar-se-ia pelas suas qualidades artísticas e de expressão. O som que ela tirava do instrumento fascinava o ouvido, tanto nas passagens lentas como na limpidez transparente das passagens ornamentais. A sua concepção era profundamente poética nos primeiros dois movimentos, sendo que no final desenvolveu um "charm of style" inimitavelmente insinuante.


The Brazilian pianist's account of the solo part of the concerto was characterized by poised artistry throughout. The sounds she elicited from her instrument ravished the ear, being of velvety richness in the sustained passages and limpidly transparent in the ornamental passages. Her conception was deeply poetic and impassioned in the first two movements, and to the final movement she imparted an inimitably insinuating charm of style. Mr. Szell, who had led his musicians in an effective performance of the Smetana tone poem, provided an alert and well proportioned accompaniment. J.D.B.



Miles M. Kastendieck: intimate communication


O crítico do jornal The New York Journal-American, que também comentou o concerto de Guiomar Novaes, era o Dr. Miles M. Kastendieck (+2001). Formado pela Yale University, era correspondente do Brooklyn Eagle, do New York Journal American, do World Journal Tribune e do Christian Science Monitor. Foi fundador e primeiro presidente da Music Critics Association e autor de England's Musical Poet: Thomas Campion e The Story of Poly.


O seu artigo, de título "Novaes Shows Rare Artistry" (New York Journal-American, Mon., Jan. 8 1951, 10), iniciou-se com a afirmação de que a interpretação de Guiomar Novaes do Concerto em Fá menor de Chopin havia sido uma das mais belas já ouvidas em Nova Iorque. Compositor e intérprete estiveram unidos em perfeição, e entre a pianista e o ouvinte estabelecera-se íntima comunicação.


That is saying a good deal, but such nobly proportioned, deeply affecting performances are rare. The occasion was one in which composer and interpreter appeared perfectly attuned to one another. It also was one in which performer and listener shared an intimate communication, for Chopin spoke confidentially to both.


O mais memorável teria sido o Larghetto, que era o mais refinado dos três movimentos. Miles M. Kastendieck salienta a extraordinária delicadeza, a beleza da sonoridade, a fluidez do toque e o senso rítmico.


Its outpouring of personal feeling found common cause with Mme. Novaes. Her remarkable poise and extraordinary delicacy gave it profound utterance. Such beauty of tone and such fluid finger-work are seldom experieced except in great artists.

A keen rhythmic sense and a grasp of stylistic niceties pointed up the other movements. Szell entered sympathetically into the orchestral portion without benefit of all the penetrating insight of his soloist. The applause was heart-warming, given a spontaneous lift by the artistry of the final measures.


Louis Biancolll (1907-1992): a memorable performance

O autor da crítica do concerto de Guiomar Novaes no The New York World-Telegramm, Louis Biancolli (1907-1992), musicógrafo, autor de guias de concerto (The Beethoven Companion, com Thomas Schermann; The Analytical Concert Guide, The Mozart Handbook: A Guide to the Man and His Music e.o.), obras literárias e traduções, era crítico do The New York World-Telegramm desde 1928. Biancolli havia atuado também junto à New York Philharmonic Society, de 1941 a 1949. Possuia uma sólida formação, tendo obtido o grau de master da New York University, em 1936, e realizado estudos graduados de russo na Columbia University, de 1936 a 1938. Era membro do American Council of Learned Societies.

Sob o título "Brazilian Spins Poetry On Piano in Carnegie Hall", Louis Biancolli lembrou que Guiomar Novaes era vista em geral como a pianista líder do globo, mencionando que o seu cancelado recital no Town Hall havia sido aguardado com expectativa. O público permaneceria para sempre grato à brasileira por ter esta oferecido a mais bela interpretação de Chopin até então ouvida em Nova Iorque.


A memorable performance of Chopin's F Minor piano concerto brought a rousing ovation for Guiomar Novaes at the Philharmonic concert in Carnegie Hall yesterday afternoon.


The Brazilian pianist - widely regarded as the world's leading lady of the keyboard - had been scheduled to appear at Town Hall earlier this season, when tragedy struck.

Three days before the concert, her husband died in Brazil, and Mme. Novaes canceled all further commitments her. Later she was prevailed upon to fill the Philharmonic engagement.


Para Biancolli, havia grandes mestres da técnica pianística no mundo, possivelmente quatro ou cinco, mas não haveria poeta maior do teclado do que Guiomar Novaes. A leitura deveria ser procurada para além da técnica, e as notas tornar-se-iam irrelevantes na percepção de significados mais íntimos.


Poignant Reading.

Those present yesterday will remain forever grateful to the gratious little lady from Brazil. One was tempted to read a special pognancy in her reading, and perhaps there was.

Certainly, it was the most beautiful rendering of the Chopin classic heard in New York in years. It was a timely reminder of both the beauty of this early music of Chopin's and of Mme. Novaes' artistry.

There may be greater masters of piano technique in the world today - possibly four or five - but if there is any greater poet of the keyboard than Guiomar Novaes I have yet to hear him or her.

The reading was the kind that went far beyond technique. In fact, the notes as such became irrelevant in the search for more intimate meanings.


Sugerindo elos entre a carga emocional da interpretação com a morte de seu marido, Biancolli salienta que o concerto soara como uma confissão profunda, como uma experiência íntima compartilhada pelo compositor e pela pianista, no momento, porém, pertencente apenas à Guiomar Novaes. O Largheto, que Chopin escrevera como uma carta ao mundo sobre a sua amada Constantia, tornara-se a própria mensagem de Guiomar Novaes. Haveria uma aristocracia em toda a interpretação, uma aristocracia que vinha da nobreza de sentimentos e dos meios de expressão.


Personal Turn.

The concerto sounded like a confession of some deep, inner creed long shared by the composer and the pianist, but for the moment belonging only to Mme. Novaes.

The beautiful Largheto, which Chopin wrote as a letter to the world about his beloved Constantia, became Mme. Novaes' own message in the warmly personal turn of the phrasing.

There was a quiet aristocracy about the whole reading - that aristocracy of art that comes from nobility of feeling no less than from nobility of the means of expression. It was something to treasure as an ideal.


Completando o seu comentário repleto de sugestões relativas à situação de luto da pianista, menciona a execução da obra de Smetana no programa, lembrando que o tema, usado em canto israelita, com o sentido de esperança, poderia servir como um hino à paz.


There was also a masterly reading of Smetana's Vitava, the yearning theme of which - used in the Israeli hymn, Hatikvah (Hope) - Might will serve as a world anthem for peace.


Hyman Howard Taubman (1907-1996): delicacy and sustained Poetry


Após esse concerto memorável, Guiomar Novaes surge novamente na imprensa de Nova York daquele ano em comentários de gravação por ela realizada com a Sonata em Si Bemol menor de Chopin e o Carnaval de Schumann (Vox, 12 polegadas).


O The New York Times, de 6 de maio, considera essa gravação em resenha de Hyman Howard Taubman, ilustrada com uma fotografia da pianista brasileira. O crítico, ainda que não tendo a formação especializada dos anteriores, era musicógrafo destacado, publicando, naquele ano de 1951 a sua biografia de A. Toscanini (The Maestro, 1951). Seria, alguns anos mais tarde, chefe-redator de música e de teatro do The New York Times.


Na sua coluna, salientou que haviam sido lançadas três gravações dos mais distintos pianistas da época: Clifford Curzon (1907-1982), Guiomar Novaes e Arthur Rubinstein (1887-1982). No artigo, citavam-se outros pianistas, entre êles Friedrich Wuehrer (1900-1975) e a jovem americana Emanuelina Pizzuto. O artigo registrava também o lançamento de uma gravação para flauta de Qilliam Kincaid, com acompanhamento de Vladimir Sokoloff (1913-1997), o Griller String Quartet, e gravações de canto, entre elas de Fandolph Symonette,  Suzanne Danco, Conchita Supervia e outros. A execução de Novaes salientava-se pela sua elegância, delicadeza e poesia.




Antonio Alexandre Bispo


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Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A.."The most beautiful rendering of the Chopin classic heard in New York. A mulher nas relações culturais Brasil/Estados Unidos V. Memento no Carnegie Hall ao homem que permaneceu obscurecido:
Octavio Pinto, motor de relações Brasil/Estados Unidos". Revista Brasil-Europa 129/23(2011:1). http://www.revista.brasil-europa.eu/129/Octavio_Pinto_e_os_EUA.html



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Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 129/23 (2011:1)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
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Doc. N° 2709





The most beautiful rendering of the Chopin classic heard in New York
A mulher nas relações culturais Brasil/Estados Unidos V:
Memento no Carnegie Hall ao homem que permaneceu obscurecido:
Octavio Pinto, motor de relações Brasil/Estados Unidos


Trabalhos da A.B.E. em Nova York, Los Angeles e Boston - Ano Edward MacDowell 2010 e Ano Listz 2011


 

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Carnegie Hall, NY. Fotos A.A.Bispo
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