Henry Finck e a música brasileira. BRASIL-EUROPA 129. Bispo, A.A. (Ed.). Organização de estudos culturais em relações internacionais





Revista

BRASIL-EUROPA

Correspondência Euro-Brasileira©

 

Henry Theophilus Finck é hoje autor pouco lembrado na musicologia européia, ainda que esteja presente em conhecidos léxicos (Margery Morgan Lowens, "Finck, Henry",  The New Grove Dictionary of Music & Musicians, ed. Stanley Sadie, 6, 1980, 562). Os seus trabalhos a respeito de compositores românticos são apenas considerados como exemplos de uma determinada fase da musicografia e da musicologia histórica. Alguns de seus muitos livros, porém, foram ainda reeditados nos anos setenta.

Pouco se tem considerado o seu significado sob uma perspectiva da vida musical em contextos internacionais. Com uma orientação teórico-cultural da disciplina porém, ampliando-a a contextos globais, esse esquecimento - como o de muitos outros nomes - pode vir a ser modificado.

Informações a respeito de sua vida e de suas concepções forneceu o próprio Finck em livro de memórias: My Adventures in the Golden Age of Music, publicado em Nova York, em 1926, reeditado em 1971.

Nascido em Bethel, Missouri e tendo recebido a sua formação em piano e violoncelo em Portland, Oregon, Finck surge na literatura sobretudo como um auto-didata que chegou a obter grande sucesso e alcançar posições influentes, quase que como exemplo por excelência de carreira norte-americana. 

Tendo aprendido por si próprio latim e grego, foi aceito na Universidade de Harvard, onde estudou humanidades, filosofia e música. Como discípulo, entre outros, de John Knowles Paine (1839-1906), foi marcado pelo Romantismo europeu. 

Jornalismo cultural americano na Europa e propagação wagneriana

Henry Finck pertenceu ao rol dos americanos do século XIX que estiveram na Europa e que transmitiram tendências européias do pensamento e das artes à América do Norte. Marco fundamental nas suas experiências européias foi ter estado em Bayreuth, em 1876, tendo presenciado a apresentação das obras de Wagner na inauguração do Festival, na recém-construída Casa dos Festivais.

Não foi o único representante do continente americano que teve esse privilégio, devendo-se aqui lembrar a significativa presença do Brasil no universo wagneriano graças ao interesse de Pedro II. Com as suas reportagens sobre o primeiro Festival de Bayreuth para os periódicos de Nova York The Atlantic Monthly e World, Finck entrou na história do jornalismo cultural e na crítica musical dos Estados Unidos.

Procurando nobilitar a sua atuação como jornalista através de qualificação acadêmica, desenvolveu estudos de pós-graduação em Harvard. Retornou à Europa para estudos avançados, com uma bolsa de três anos de duração de Harvard, realizando estudos na Alemanha, em particular em Berlim e Heidelberg, assim como em Viena. Da Europa, deu continuidade à sua atividade jornalística, enviando artigos para órgãos americanos de publicidade. Após retornar aos Estados Unidos, em 1881, passou a atuar como crítico de música dos jornais The New York Evening Post e The Nation, atividades que exerceria por décadas, garantindo-lhe uma posição altamente influente no ambiente musical dos Estados Unidos.

Com as suas publicações, Finck tornou-se um divulgador das obras e concepções wagnerianas na América (Wagner and his Works, 1891, reed. 1968, Pictorial Wagner, 1899), até mesmo difundidas na Alemanha, onde Wagner and his Works foi traduzida em 1897. Inseriu-se, assim, no movimento de expansão do wagnerianismo internacional, marcado por uma surpreendente capacidade organizativa na formação de círculos, de rêdes de contato, de fundação de sucursais, de difusão através de publicações e da realização de concertos. Um dos principais vultos do movimento wagneriano em Nova York era Anton Seidl (1850-1888), ao qual dedicou um livro, como editor (Anton Seidl: a Memorial by His Friends, Nova York, 1899).

Finck e Anton Seidl - a difusão comercial de obras de Wagner


Com formação musical obtida no Conservatório de Leipzig (1870-72), e com Hans Richter (1843-1916), o grande regente de Wagner e divulgador de sua obra, Anton Seidl participou do influente grupo de Bayreuh ao qual pertenceu também Felix Mottl, Hermann Zumpe e Adolf Wallnöfer, tomando contato com os intuitos de difusão não apenas dos ideais mas sim também da difusão comercial das obras de Wagner.


Com o apoio de Wagner, tornou-se regente na Ópera de Leipzig, e liderou o Teatro de Wagner itinerante, de 1882 a 1883, verdadeira iniciativa propagandística da obra wagneriana.


A vida de Anton Seidel nos Estados Unidos iniciou-se em 1885 com uma tournée que alcançou grande sucesso e que levou a uma apresentação no Metropolitan Opera, em 1886, inaugurando um período de entusiasmo wagneriano em Nova York. Com essa aceitação, transferiu-se para Nova York, onde atuou como co-regente sob Leopold Damrosch (1832-1885) e, posteriormente, sob Walter Damrosch (1862-1950), com a New York Symphony Society. Em 1891, passou para a New York Philharmony.


Transformando-se em ponte entre o mundo artístico europeu e aquele de Nova York, dirigiu a primeira apresentação da Sinfonia n° 9 - "Do Novo Mundo" - de A. Dvorak (1841-1904), em 1893, no Carnegie Hall.


Em 1889, damas de interesse cultural da alta sociedade de Nova York fundaram a Seidl Society, possibilitando a apresentação de concertos do grupo orquestral Seidl Orchestra na praia de Brighton Beach, onde, com fins de divulgação popular, realizavam-se, no verão, as "Wagners Nights".


Sob a influência do meio e correspondendo às exigências e à mentalidade do público, os intuitos de difusão da obra wagneriana e a sua propiciação econômica levaram a modificações interpretativas sentidas como americanizadoras, com um consequente afastamento de Seidl da tradição de Bayreuth.


Musicografia romântica de popularização e elos com Edward MacDowell (1860-1908)

Com a sua formação jornalística e a partir de sua própria experiência ascensional, Finck possuiu uma sensibilidade para temas de ampla aceitação popular. Como musicógrafo, os seus textos revelam esse intento de atrair a atenção de grande número de leitores. Assim, dedicou-se a escrever textos de cunho ensaístisco sobre o amor romântico (Romantic Love and Personal Beauty, 1887) e textos romanceados sobre a vida e a obra de compositores, sobretudo os românticos, de Chopin (Chopin and Other Musical Essays, 1889; reed. 1972), Liszt e, naturalmente, Wagner.

Com uma experiência alemã similar à sua, Edward MacDowell foi, entre os americanos, um daqueles que mais por êle foi apoiado. MacDowell fundou a American Academy of Arts and Letters, em 1888, tendo sido nomeado, em 1896, Professor de Artes e Música na Columbia University, em Nova York. MacDowell foi, na atividade docente, colega de Finck, uma vez que este passou a atuar desde 1888 como professor de História da Música do Conservatório Nacional de Nova York. 

Entre os grandes pianistas de sua época, foi um admirador e divulgador de Ignacy Jan Paderewsky (1860-1941) (Paderewski and His Art, Nova York 1895).

Fascínio pelo mundo latino do historismo romântico

A recepção de correntes românticas e historicistas na América foi acompanhada também pela assimilação do fascínio romântico europeu pelo mundo medieval ibérico, o que é testemunhado no fato de ter o próprio professor de Fink, Paine, composto uma ópera com essa temática: Azara.

Correspondendo às suas tendências românticas, Finck possuia uma fascinação pelo exótico, em particular pela Espanha e pelo Norte da África, com o seu passado marcado pela Reconquista e pelos mouros (Spain and Morocco, 1890), pelo Oriente em geral (Lotos Time in Japan, 1898). Uniu essa tendência exotista a temas de amor (Primitive Love and Love Stories, 1899).

Com as suas concepções românticas e seguindo tendências estéticas européias, Finck prestou atenção a problemas relacionados com o nacional nas artes, na Europa e na América. Interessou-se sobretudo pela vida e pela arte de Grieg, ao qual dedicou um livro (Edward Grieg, Londres 1906, trad. alemão 1908; Grieg and His Music, Nova York 1909, reed. 1971). Foi, assim, um dos especialistas de Grieg nos Estados Unidos, ao lado de Percy Grainger (1882-1961), que conviveu mais intensamente com o compositor (1882-1961) (veja artigo). Essa sua especialidade contribuiu certamente à sua admiração pela pianista brasileira Guiomar Novaes (1895-1979), que se apresentaria em Nova York como solista do concerto do compositor.

Concomitantemente, o seu interesse por assuntos de cunho popular levou-o a dirigir a atenção a canções e a autores de canções (Songs and Song Writers, 1900). Editou quatro coleções de canções.

De forma crescente nas últimas décadas do século XIX, Finck vivenciou a época de reorientação cultural da vida musical norte-americana, agora cada vez mais direcionada segundo Paris. As tendências germanófilas de sua formação passaram a orientar-se sobretudo pelo fascínio pela música alemã na capital francesa, também e sobretudo do wagnerismo. Expressão de como seguia o pulso da vida musical francesa foi o seu livro Massenet and his Operas (Nova York, 1910)

"Success in music and how it is won"

A recepção de correntes do pensamento e da estética da Europa assumiu em Finck uma conotação especificamente norte-americana, não apenas pela sua tendência de cunho jornalístico pela publicidade e, concomitantemente, pela conquista de grandes públicos e círculos de leitores. Esse cunho norte-americano se manifestou, sobretudo, na atenção por êle concedida a questões de sucesso econômico e pessoal de artistas. Testemunho maior dessa preocupação foi o seu livro Success in Music and How It Is Won (Nova York:. Charles Scribner's Sons 1909), e que incluia um capítulo de Paderewsky dedicado ao Tempo Rubato.

Finck foi levado a escrever esse livro por ter constatado que muitos talentosos jovens abandonavam a carreira musical por não encontrarem possibilidades profissionais para o alcance de fama e fortuna. Isso seria segundo êle lamentável, pois a sociedade tinha a necessidade de bons músicos, apesar do mercado estar saturado. Essa preocupação seria uma constante na história das relações Brasil/Estados Unidos, representando um dos motivos principais de brasileiros que passaram a fomentar o intercâmbio cultural, como Octávio Pinto (veja artigo).

O livro, dividido em duas partes, trata primeiramente do tema "Music, Money, and Happiness", onde o autor considera as questões "Does Music Pay?" e "Are Great Artists Happy?". As demais partes tratam dos temas "Successful Singers", "Great Pianists", "Four Types of Violinists" e "Teachers, Parents, and Pupils". Ao lado de considerações históricas sobre a vida e o sucesso de grandes artistas, o autor dá conselhos práticos, até mesmo quanto à alimentação dos artistas.

A questão do sucesso não se resumia para Finck apenas a assuntos musicais. Assim, interessou-se por temas de psicologia, publicando também a respeito de viagens, de cultura de plantas e mesmo de arte culinária. O título de uma de suas publicações - The Gastronomic Value of Odors - , onde criticava a alimentação dos americanos, pode sugerir caminho para a compreensão de uma concepção de cultura musical marcada sobretudo por uma tendência degustativa e olfativa. Como um crítico que possuia, no sentido figurado, um olfato especial para a percepção de tendências, de possibilidades e de valores, compreende-se ter sido procurado por José Carlos Rodrigues (1844-1923) na orientação de Guiomar Novaes 81895-1979).

Uma sugestão de Fink: música popular do Brasil "em tom épico à moda de Liszt"

N.Y. A.A.Bispo©
Na edição de sábado, dia 2 de novembro de 1918, do  The Evening Post Magazine, New York, Henry T. Finck faz observações a respeito do fato da jovem Guiomar Novaes, que já considerava como a maior artista que a América do Sul até então produzira, não ser compositora, ou seja, criadora.

Inicia o seu texto salientando não ter manifestado, em crítica que fizera sobre o seu recente recital no Aeolian Hall, aquilo que realmente gostaria de ter dito. Enquanto os três maiores pianistas de todas as épocas, Liszt, Rubinstein e Paderewski também haviam sido ou eram artistas compositores, Guiomar Novaes não o era, apesar de ser um milagre pianístico do Brasil.

Finck aceitava ser talvez errôneo fazer tal afirmação, pois a pianista brasileira poderia ter composto alguma obra para o seu instrumento, o que desconhecia. Se ela não o tivesse feito, seria extremamente interessante se tomasse algumas das melhores melodias folclóricas do seu país natal e as tratasse em tom épico, à moda das rapsódias húngaras de Liszt. Finck não sabia que esse intento já havia sido feito por outros compositores brasileiros.

When I began to write my comments on the recital given in Aeolian Hall last Sunday by the greatest musician South America has ever produced - and one of the greatest of any country whatsoever - I hat on mind a definite point I wished to emphasize, but as my pen sped on I forgot about it and talked about something else. What I wished to say was that while the three foremost pianists of all time, Liszt, Rubinstein, and Paderewski, owed their super-excellence largely to the fact that they were creative musicians, here was a wonder pianist from Brazil, a young girl in the early twenties, who, without being creative, rivalled those players. Perhaps it would habe been a mistake to say this; for, possibly, Miss Novaes has composed some pieces for her instrument. If she has not done so, if would be extremely interesting to have her take some of the best folk tunes of her native Brazil and weld them into an epic, after the fashion of Liszt's Hungarian rhapsodies. ("Musical News And Gossip", The Evening Post Magazine, New York, Saturday, November 2, 1918, 8)

Música popular brasileira como caminho fácil de "fazer América"

Nesse contexto, Finck recorda as circunstâncias nas quais havia tomado contato com a pianista brasileira e corrige o errôneo conselho que a ela dera e que agora surgia como tolo.

Não muito antes do début da pianista em Nova York, havia sido convidado por José Carlos Rodrigues para um almoço. Ao chegar, fora-lhe apresentada a pianista.

Considerando a quantidade de pianistas atuando em Nova York, tanto nativos quanto refugiados da Europa em guerra, Finck via poucas possibilidades para que a brasileira fizesse a sua vida nas Américas como pianista de concerto. Assim, havia-lhe sugerido que se especializasse em música popular brasileira, apresentando-a em reuniões sociais. Ao ouvi-la, porém, alguns dias depois, na residência de Percy Grainger (veja artigo), tomou consciência que a aconselhara de forma errônea.

Guiomar Novaes era uma pianista do mais alto gabarito e iria rapidamente deixar admirados e deleitar os apreciadores americanos de música não por tocar melodias populares brasileiras, mas sim por interpretar obras mestras de Bach, Beethoven, Schumann, Chopin e Liszt. Ela as iria interpretar como esses grandes compositores as teriam executado se tivessem à disposição um instrumento à altura do desenvolvimento alcançado na época.

One day, not long  before her début, I got a letter from Mr. Rodrigues asking me to lunch with him. When I arrived he presented me to this pianist. She was all at sea as to what she should do, and I did not mend matters, for I gave her foolish advice. In view of the fact that there were so many pianists, both native and refugees from Europe, I saw little chance of her making a living as a concert pianist; so I suggested that she should make a specialty of Brazilian tunes and play them at social gatherings. Little did I dream - till I heard her a few days later at Percy Grainger's - that I was talking with a pianist of the very first rank, who would soon astonish and delight American music lovers by playing, not Brazilian popular tunes, but the masterworks of Bach and Beethoven, Schumann, Chopin, and Liszt, and playing them in each case as one imagines those men played their works - or would have played them on a modern grand. (loc.cit.)

Essas observações de Finck testemunham o menor grau de qualidade artística que se conferia, naquela época, àqueles músicos que procuravam chamar a atenção, ganhar dinheiro e fazer nome com o uso de música típica de seus países. Um artista de envergatura realmente internacional estaria em condições, independentemente de sua origem, de interpretar as grandes obras do repertório, sendo aceitos e admirados independentemente de exotismos ou folclorismos.

Esses comentários de Finck surgem em singular contraste com aquelas observações iniciais de seu artigo, nas quais sugere que seria interessante que a pianista brasileira também atuasse como compositora, criando rapsódias sobre temas populares brasileiros à moda das rapsódias de Listz. O crítico diferencia, aqui, o uso da música popular como caminho para o sucesso, visto como fácil, com o da elaboração de temas em obras criadas por intérpretes criadores.

Essas observações de Finck necessitam ser levadas em consideração pela pesquisa de orientação teórico-cultural. O fato de intérpretes como Guiomar Novaes não terem incluido composições de autores ou de conotação brasileira em seus programas no início de sua carreira tem levado de forma inadequada a uma menor consideração do papel desses artistas e de sua consciência cultural sobretudo por parte de musicológicos marcados por perspectivas etnomusicológicas. Com uma reorientação teórico-cultural da musicologia abrem-se novas e mais justas possibilidades de apreciação e análise.

Antonio Alexandre Bispo


Todos os direitos relativos a texto e imagens reservados. Reproduções apenas com a autorização explícita do editor.

Indicação bibliográfica para citações e referências:
Bispo, A.A.. "Music, Money, and Happiness. Success in music and how it is won
Henry Theophilus Finck (1854-1926) e a música brasileira 'em tom épico à Liszt' no 'fazer América'"
Revista Brasil-Europa 129/5 (2011:1).http://www.revista.brasil-europa.eu/129/Henry_Finck_e_a_musica_do_Brasil.html



  1. Observação: o texto aqui publicado oferece apenas um relato suscinto de trabalhos. Não tendo o cunho de estudo ou ensaio, não inclui aparato científico. O seu escopo deve ser considerado no contexto geral deste número da revista. Pede-se ao leitor que se oriente segundo o índice desta edição e o índice geral da revista (acesso acima). Pede-se ao leitor, sobretudo, que se oriente segundo os objetivos e a estrutura da Organização Brasil-Europa, visitando a página principal, de onde obterá uma visão geral e de onde poderá alcançar os demais ítens relativos à Academia Brasil-Europa de Ciência da Cultura e da Ciência (culturologia e sociologia da ciência), a seus institutos integrados de pesquisa e aos Centros de Estudos Culturais Brasil-Europa: http://www.brasil-europa.eu


  2. Brasil-Europa é organização exclusivamente de natureza científica, dedicada a estudos teóricos de processos interculturais e a estudos culturais nas relações internacionais. Não tem, expressamente, finalidades jornalísticas ou literárias e não considera nos seus textos dados divulgados por agências de notícias e emissoras. É, na sua orientação culturológica, a primeira do gênero, pioneira no seu escopo, independente, não-governamental, sem elos políticos ou religiosos, não vinculada a nenhuma fundação de partido político europeu ou brasileiro e originada de iniciativa brasileira. Foi registrada em 1968, sendo continuamente atualizada. A A.B.E. insere-se em antiga tradição que remonta ao século XIX.


  3. Não deve ser confundida com outras instituições, publicações, iniciativas de fundações, academias de letras ou outras páginas da Internet que passaram a empregar designações similares.




 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 129/5 (2011:1)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2691





Music, Money, and Happiness. Success in music and how it is won
Henry Theophilus Finck (1854-1926) e a música brasileira "em tom épico à Liszt" no "fazer América"


Trabalhos da A.B.E. pelos 150 anos de Edward MacDowell (1860-1908) e pelo "Ano Liszt 2011"

 

_________________________________________________________________________________________________________________________________


Índice da edição     Índice geral     Portal Brasil-Europa     Academia     Contato     Convite     Impressum     Editor     Estatística     Atualidades

_________________________________________________________________________________________________________________________________







Fotos A.A.Bispo
©Arquivo A.B.E./I.S.M.P.S.e.V.