Relações franco-britânicas.Revista BRASIL-EUROPA 128. Bispo, A.A. (Ed.). Organização de estudos culturais em relações internacionais





Revista

BRASIL-EUROPA

Correspondência Euro-Brasileira©

 
  1. Quebec. A.A.Bispo©
    A presente edição da Revista Brasil-Europa-Correspondência Euro-Brasileira oferece relatos de estudos desenvolvidos pela A.B.E. em regiões voltadas ao Atlântico do Canadá e dos Estados Unidos, em setembro e outubro de 2010.


Deu-se continuidade, aqui, aos trabalhos realizados em diferentes países por motivo da passagem dos 25 anos do registro europeu, na República Federal da Alemanha, do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa (Institut für Studien der Musikkultur des Portugiesischen Sprachraumes, ISMPS. e.V.). Essa instituição  remonta a centro de pesquisas fundado e registrado em São Paulo, em 1968.


Montreal.A.A.Bispo©

Patricia Kathleen Page, representante das relações Canadá/Brasil


O ano de 2010 foi marcado pelo falecimento, a 14 de janeiro, de Patricia Kathleen Page (*1916), uma das personalidades da vida cultural e artística canadense do século XX mais representativas dos elos culturais entre o Canadá e o Brasil.


Esses vínculos foram marcados pela formação artística que recebeu no Brasil e à qual deu prosseguimento em Nova Iorque. Desenvolveu intensas atividades como poetisa e escritora em Montréal na década de 40, tendo sido uma das fundadoras da revista Preview (1942). Casando-se com o diplomata W. A. Irwin, em 1950, viveu na Austrália, no Brasil e no México. Em Victoria, BC, onde passou a residir desde 1964, continuou a exercer intensas atividades criadoras, dando impulsos a artistas e escritores.


De seus textos de relevância para os estudos estéticos, cita-se "Questions and Images",  de 1969. Durante a sua estadia no Brasil, realizou desenhos e pinturas, que foram exibidas em várias galerias do Canadá. Em 1987, publicou as suas memórias sob o título Brazilian Journal. Do significado de sua obra para a música, salienta-se que foi autora de um libreto para uma ópera de um ato, "What Time Is It, Now?", em 2004, e que muitas de suas poesias foram postas em música.


Significado da música na vida cultural de cidades do Canadá e da New England


A música desempenha papel de grande relevância na vida cultural de cidades como Montréal, Québec, Halifax e Boston. Esse significado se manifesta nas programações de concertos, óperas e dança, nas orquestras, coros, nas instituições de ensino e nos trabalhos de pesquisa dedicados à história da música regional e local.


Montreal.A.A.Bispo©

Exemplo da importância que se concede à vida musical é o Centre-des-Arts de Montreal, um complexo no Quartier des Spectacles projetado no âmbito da reconfiguração urbana do centro da cidade na década de sessenta, e ao qual foi acrescentado, em 1992, o Musée d'art contemporain de Montréal. O Centro de Artes abriga o grande auditório da Salle Wilfried-Pelletier, onde se apresentam a Opéra de Montréal, Les Grands Ballets Canadiens e a Montreal Symphony Orchestra.


  1. Montreal.A.A.Bispo©

Na estação do metropolitano, aqueles que ali descem se defrontam com um grande mural de vidro, intitulado de "L'histoire de la musique à Montréal", obra de Frédéric Back, inaugurada em 1967. Esse mural foi a primeira obra de arte encomendada pela empresa de metropolitanos de Montréal para as suas estações. Com a escolha dessa temática, pretendeu-se homenagear quatro destacados músicos da província de Québec: os compositores Calixa Lavallée (1842-1891), autor do hino canadense O Canada, o seu aluno Joseph Pierre Alexis Contant (1858-1918), Guillaume Couture (1851-1915), e o soprano Dame Emma Albani (1841-1930), a primeira artista canadense a alcançar renome internacional.


Quebec. A.A.Bispo©
Significado de comunidades portuguesas na América do Norte


O Canadá e os Estados Unidos possuem grandes comunidades de imigrantes portugueses, mas também grupos de brasileiros e seus descendentes. Sobretudo as comunidades portuguesas do Canadá possuem número considerável de organizações e centros, onde se cultivam tradições portuguesas e expressões culturais de portugueses e seus descendentes.


As manifestações culturais e o processo de preservação e transformação cultural e de identidade dos imigrados e seus descendentes podem ser considerados sob diferentes aspectos. Assim, as condições oferecidas no ambiente predominantemente católico e marcado pela latinidade da história cultural francesa da província de Québec diferem daquelas protestantes e de formação colonial predominantemente britânica de outras regiões do Canadá, ou da Nova Inglaterra, nos EUA.


Relações França/Grã-Bretanha e estudos transatlânticos


As relações entre a França e a Grã-Bretanha e seus elos com Portugal e com o Brasil necessitam, porém, ser consideradas diferenciadamente na sua decorrência histórica, o que impede generalizações.


O estudo do desenvolvimento dessas relações nos seus diferentes contextos no mundo colonial e nos caminhos de emancipação ou de manutenção de elos da América do Norte pode fornecer subsídios para a elucidação de situações culturais na própria Europa. Possibilita, também, o reconhecimento de fundamentos históricos de processos vigentes na atualidade, abrindo caminhos para a análise adequada de seus mecanismos e conteúdos.


É nessa complexa rêde de reciprocidades que os estudos transatlânticos devem ser desenvolvidos. Apesar de toda a orientação ao presente e ao futuro, a consideração do desenrolar histórico não pode orientar-se apenas segundo decorrências posteriores à Segunda Guerra Mundial, como em muitos casos ocorre. Ela necessita ser fundamentada em estudos mais aprofundados de processos colocados em ação há séculos.


Problemas de perspectivações nacionais nos estudos transatlânticos


Devido aos diferentes elos com os países colonizadores e, portanto, com configurações européias, o tratamento das relações transatlânticas continua por demais marcado por diferentes perspectivações nacionais européias.


Esses estudos caracterizam-se por diversas culturas do saber, manifestadas no pêso dado a determinados nomes e fatos, a ocorrências e correntes imigratórias de maior relevância nos respectivos contextos bi-laterais. A literatura referente a contextos transatlânticos apresenta, assim diferentes características na Alemanha, na França, na Grã-Bretanha e em outros países.


Essa situação não diz respeito apenas ao Hemisfério Norte, mas também ao Sul. O transatlantismo em Portugal, marcado naturalmente pela própria história dos Descobrimentos, distingue-se daquele de outros países de navegadores, descobridores, cristianizadores e colonizadores.


O Brasil, pela sua própria formação, insere-se sobretudo nessa focalização portuguesa das relações transatlânticas. Enquanto nomes, fatos e ocorrências da história dos Descobrimentos portugueses são conhecidos e rememorados, os de outras nações são desconhecidos ou pouco presentes.


Novas situações européias e consequências para os estudos transatlânticos


Com a aproximação mútua dos países europeus nas últimas décadas, tomou-se maior consciência dos problemas colocados por essa focalização nacional das relações transatlânticas para os estudos culturais. Essas questões levaram, em 1983, ano em que se comemorou os 300 anos da imigração alemã aos Estados Unidos, à realização de um simpósio dedicado à reconsideração dos estudos transatlânticos sob as novas condições da unificação européia e de suas consequências para os países americanos.


Discutiu-se, então, as consequências dessa orientação para os países americanos e as suas relações, ou seja, para refocalizações atualizadoras do interamericanismo. Desde então, a Academia Brasil-Europa tem considerado diversos aspectos da questão, levando também em consideração os elos das relações transatlânticas com aquelas da Europa com o Pacífico.


Esses esforços de consideração da Europa na sua unidade e diversidade nas expansões no continente americano vêm de encontro aos estudos daqueles atingidos com a chegada dos europeus: os indígenas. A ampliação das perspectivas através da consideração mais profunda e interrelacionada das ações das nações européias auxilia a superar situações delimitadoras das culturas indígenas segundo posicionamentos coloniais e, posteriormente, nacionais.


Também aqui constata-se a existência de diferentes culturas do saber, sendo nomes, fatos e ocorrências de grupos indígenas da América do Norte frequentemente distantes para um pesquisador brasileiro, e vice-versa. O reconhecimento de traços comuns, de similaridades e diferenças é prejudicado pela categorização anacrônica de grupos indígenas segundo fronteiras determinadas pela história colonial.


Nova atenção a aspectos comuns, a similaridades e a sinais de unidades em diversidades


Em linhas gerais, pode-se dizer que esses esforços de superação de delimitações determinadas pela pluralidade de enfoques coloniais e nacionais foram e são acompanhados por uma maior atenção a aspectos que levam a reconhecimentos de traços comuns ou de similaridades, ou seja, sinais indicadores de unidade na diversidade das partes envolvidas, entre elas primordialmente entre os povos da Europa e aqueles do mundo indígena.


Quais seriam os elementos culturais comuns nas ações dos diferentes países europeus nos seus empreendimentos navegatórios, de descobrimentos, de exploração, de colonização, de missionação e outros? Quais seriam os elementos culturais comuns que permitem estudar, da parte européia, o processo de transformação cultural e natural desencadeado pelos descobrimentos no todo do continente americano?


Essa questão, corresponde, na Europa, a um novo interesse por problemas do patrimônio cultural comum e dos fundamentos da cultura do Ocidente. Esse interesse se manifesta sobretudo sob o ponto de vista religioso, onde se procura salientar a necessidade de uma nova reconscientização das bases cristãs da Europa e de sua revitalização a partir de uma nova evangelização.


Há, porém, possibilidades de se tratar da questão voltada aos fundamentos sob aspectos mais propriamente teórico-culturais, dirigindo-se a atenção aos processos transformadores culturais no início da era cristã, a seus pressupostos e, assim, à Antiguidade greco-romana nas suas relações com outras tradições culturais.


No enfoque do mundo indígena, o intuito de considerá-lo também como um todo, superando-se de forma refletida delimitações nacionais nos enfoques, - em correspondência também a anelos de conscientização identitária de iniciativas indígenas do continente -, levantam-se questões similares relativas a traços culturais comuns nas suas concepções e expressões culturais.


Nova atenção a princípios de processos postos em vigência


Em ambos os casos, a atenção é dirigida à fase inicial de processos transformatórios, marcadas de forma mais manifesta pela cristianização dos povos europeus nos primeiros séculos da era cristã e dos indígenas americanos a partir do século XVI. O estudo de fundamentos, se voltado à processualidade das transformações culturais, na Europa e no continente americano, procura analisar, de forma diferenciada, os mecanismos das metamorfoses.


Esse direcionamento da atenção à análise de transformações culturais na Europa no início da era cristã e na América a partir da expansão européia, sobretudo à época dos Descobrimentos, faz subir à tona da consciência do pesquisador o quadro de um amplo processo expansional e que levanta a questão de suas origens. Ao considerá-la, o estudo de contextos da Ásia Menor, da África do Leste e de antigos contextos norte-africanos e orientais torna-se indispensável.


Da mesma forma, a consciência de que as culturas indígenas não são e não foram estáticas, mas sim inseridas em amplos e complexos relacionados com deslocamentos, chama a atenção a vias de sua expansão no continente e a origens de processos.


Similaridades e diferenças em procedimentos comparativos


A pesquisa que procura caminhos novos e refletidos para o tratamento de situações criadas por recentes aproximações na Europa e na América e pelas exigências da globalização depara-se, assim, com uma situação teórica que apresenta similaridades com antigas tendências comparativas nos estudos culturais e que, em algumas áreas disciplinares, foram alvo de críticas nos anos 60 e 70.


A similaridade de complexos temáticos a serem tratados e das questões levantadas não significa, absolutamente, a retomada irrefletida de posições, métodos e conclusões da antiga tradição comparativística nas diferentes áreas dos estudos culturais. Até mesmo procedimentos inter-e transdisciplinares exigem que se reveja, sob outros enfoques, princípios, procedimentos e hipóteses nas diversas tradições disciplinares.


Pressuposto para um procedimento refletido é o conhecimento mais aprofundado da literatura específica. O desenvolvimento adequado das pesquisas e do próprio pensamento científico tem como pré-condição a consideração do que já foi pensado e analisado, para que não se repitam trabalhos já feitos, para que não se descubra o já descoberto, para que não se caia nos mesmos êrros, enfim, para que se avance nos conhecimentos.


Montreal.A.A.Bispo©
Joseph-François Lafitau (1681-1746) na história dos estudos culturais


Há um autor do século XVIII, praticamente esquecido, que adquire uma singular atualidade neste contexto. Trata-se de Joseph-François Lafitau (1681-1746), autor de uma monumental obra dedicada à comparação dos costumes dos indígenas americanos com aqueles da Antiguidade (Moeurs des sauvages amériquains comparées aux moeurs des premiers temps).


Editada em tradução alemã em 1752 (Die Sitten der amerikanischen Wilden im Vergleich zu den Sitten der Frühzeit, Halle: Johann Justinus Gebauer), alcançou ampla difusão pela sua inclusão numa „História Geral dos Países e dos Povos da América“, traduzida por Johann Friedrich Schröter (1710-1788) e editada Siegmund Jacob Baumgarten (1706-1757) (Nova edição: Allgemeine Geschichte der Länder und Völker von America I, 1; Weinheim:Acta Humaniora, VCH 1987, ed.  Helmut Reim).


A data da edição alemã dessa obra tem sido considerada nada menos do que como aquela de nascimento da „Völkerkunde“, o que significa da Etnografia, da Etnologia, da Antropologia cultural e áres de estudos afins em universidades alemãs. Como o editor de sua reedição mais recente salientou, esse significado da obra, expresso no seu título, tem sido feito de forma mais ou menos fundamentado em conhecimento do trabalho de Lafitau, das circunstâncias de sua publicação, da vida do autor e da sua inserção na história cultural da Europa de sua época.


Significado de Lafitau para estudos relacionados com Portugal e o Brasil


Essas observações valem também para os estudos culturais referentes a Portugal e ao Brasil.


Lafitau não apenas considera, de forma aprofundada, os conhecimentos de sua época relativos a indígenas do Brasil e à história dos primeiros contatos  com os portugueses. Êle foi também autor de uma obra especificamente dedicada à história dos descobrimentos portugueses no Novo Mundo (Histoire des découvertes et des conquêtes des Portugais dans le Nouveau Monde, 1733), que o coloca em situação de particular relêvo como um dos mais profundos conhecedores da literatura portuguesa das navegações e da missão na França de sua época. Esse fato testemunha também o papel dessa literatura referente a Portugal e ao Brasil no vir-a-ser de sua grande obra comparativa das culturas indígenas.


Portugal e o Brasil encontram-se, assim, representados de forma fundamental na „certidão de nascimento“ das disciplinas dedicadas aos estudos culturais dos povos e à antropologia cultural estabelecidos universitariamente.


Tem-se, assim, para os estudos lusos e brasileiros, a necessidade ainda mais intensa do conhecimento do trabalho de Lafitau, das circunstâncias da publicação de sua obra, da vida do autor e de sua inserção na história cultural. 


Por essa razão, a A.B.E. tem-se dedicado a difundir o conhecimento dessa obra, singularmente não considerada nos estudos euro-brasileiros, assim como dos estudos a ela referentes. Assim, essa obra serviu já repetidas vezes como base para estudos, debates, publicações e eventos, entre êles o colóquio internacional de Antropologia Simbólica, levado a efeito em São Paulo, em 1998, e o congresso internacional dedicado ao tema „Música e Visões“, em 1999, abertura do triênio de empreendimentos científico-culturais pelos 500 anos do Brasil.


Necessidade da consideração de contextos indígenas e coloniais na obra de Lafitau


A releitura da obra fundamental de Lafitau segundo a época e as circunstâncias em que surgiu não pode ser adequadamente conduzida apenas considerando-se contextos europeus.


Lafitau, como êle próprio salienta, deveu os seus conhecimentos primeiramente às experiências que obteve durante a sua estadia de cinco anos no Canadá. Ali teve a possibilidade de observar a cultura indígena e receber informações de missionários que há décadas viviam com os indígenas, que conheciam idiomas nativos e haviam vivenciado as transformações ocorridas. Foram essas observações, impressões e informações obtidas no continente americano que o levaram sentir a necessidade de estudos mais aprofundados de fontes históricas e dos antigos autores.


O procedimento de Lafitau testemunha, assim, reciprocidades em processos culturais e da história das idéias entre a América e a Europa, uma vez que passou a analisar dados do passado, até mesmo àquele anterior  à cristianização da Europa à luz elucidativa de expressões por êle constatadas nas antigas culturas americanas.


Esse fato, por êle próprio expressamente salientado, demonstra o significado das culturas indígenas para o desenvolvimento dos estudos dos fundamentos culturais europeus na própria Europa.


O estudo mais diferenciado da obra de Lafitau tem como uma de suas pré-condições a consideração da situação dos europeus e dos indígenas no Canadá à sua época, assim como o desenvolvimento histórico, econômico, político e social da história colonial, com os seus conflitos e suas tensões, da história missionária e das transformações a que os indígenas estavam submetidos.


O estudo da história canadense e das colonias inglesas do Atlântico em geral, a partir de seus primórdios, representa, assim, uma exigência para a compreensão da obra de Lafitau e, salientando-se mais uma vez, para a consideração adequada da „certidão de nascimento“ da Etnologia, da Antropologia Cultural e, assim, dos Estudos Culturais em contextos globais na sua inserção universitária.


Importância de estudos canadenses para o Brasil


Complexos canadenses e atlântico-norteamericanos não têm sido suficientemente considerados no âmbito dos estudos culturais voltados a Portugal e ao Brasil: por demais distantes entre si e sem vínculos históricos imediato parecem ser essas duas regiões do continente americano.


A perspectiva teórico-cultural fundamentada na obra de Lafitau demonstra, porém, que esse não é o caso, e que o estudo de complexos culturais que relacionam a Nouvelle France, a Nova Scotia, a New England e outras regiões de esferas coloniais européias com Portugal e o Brasil é de significado relevante para a compreensão de pressupostos, de mecanismos e de significados de processos postos em vigência e para as próprias reflexões teóricas da pesquisa.


Uma ocasião sugestiva para o tratamento contextualizado dessas questões oferece a passagem dos 300 anos da chegada de Lafitau ao Canadá, a comemorar-se em 2011. Essa data marca, assim, três séculos do primeiro contato direto de Lafitau com a realidade americana e, assim, o momento inicial das observações empíricas que levaram a seus estudos de fontes dos Descobrimentos e a seus esforços comparativos.


Por esse motivo, a A.B.E. decidiu realizar um ciclo de estudos preparatórios a essa passagem do tricentenário em centros do Canadá e da região atlântica dos EUA. A presente edição oferece relatos desses estudos.


Antonio Alexandre Bispo


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Indicação bibliográfica para citações e referências:

Bispo, A.A.. "Canadá, Estados Unidos, Europa e Brasil: relações franco-britânicas em processos transatlânticos e interamericanos". Revista Brasil-Europa 128/1 (2010:6). www.revista.brasil-europa.eu/128/Canada-EUA-Brasil.html




  1. Observação: o texto aqui publicado oferece apenas um relato suscinto de trabalhos. Não tendo o cunho de estudo ou ensaio, não inclui aparato científico. O seu escopo deve ser considerado no contexto geral deste número da revista. Pede-se ao leitor que se oriente segundo o índice desta edição e o índice geral da revista (acesso acima). Pede-se ao leitor, sobretudo, que se oriente segundo os objetivos e a estrutura da Organização Brasil-Europa, visitando a página principal, de onde obterá uma visão geral e de onde poderá alcançar os demais ítens relativos à Academia Brasil-Europa de Ciência da Cultura e da Ciência (culturologia e sociologia da ciência), a seus institutos integrados de pesquisa e aos Centros de Estudos Culturais Brasil-Europa: http://www.brasil-europa.eu


  2. Brasil-Europa é organização exclusivamente de natureza científica, dedicada a estudos teóricos de processos interculturais e a estudos culturais nas relações internacionais. Não tem, expressamente, finalidades jornalísticas ou literárias e não considera nos seus textos dados divulgados por agências de notícias e emissoras. É, na sua orientação culturológica, a primeira do gênero, pioneira no seu escopo, independente, não-governamental, sem elos políticos ou religiosos, não vinculada a nenhuma fundação de partido político europeu ou brasileiro e originada de iniciativa brasileira. Foi registrada em 1968, sendo continuamente atualizada. A A.B.E. insere-se em antiga tradição que remonta ao século XIX.


  3. Não deve ser confundida com outras instituições, publicações, iniciativas de fundações, academias de letras ou outras páginas da Internet que passaram a empregar designações similares.




 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 128/1 (2010:6)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2657




Tema em debate


Canadá, Estados Unidos, Europa e Brasil
- relações franco-britânicas em processos transatlânticos e interamericanos -



Ciclo "Indian Summer" preparatório aos 300 anos da ida ao Canadá de Joseph-François Lafitau (1681-1746),
pioneiro dos estudos culturais comparados, da Antropologia Cultural e disciplinas afins



 

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  1. H
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