Alda Santos: Sobre a edificação do Espaço Português em Honolulu. Revista BRASIL-EUROPA 128. Bispo, A.A. (Ed.). Organização de estudos culturais em relações internacionais





Revista

BRASIL-EUROPA

Correspondência Euro-Brasileira©

 


Alda Maria da Costa Pereira e Santos                                                                                                                                      

Foz do Douro - Nevogilde




Quando pretendíamos restabelecer contacto com Manuel R. Sylvester, em Honolulu e recorremos a este veículo de comunicação, inesperadamente, surgiram no ecrã duas imagens, particularmente familiares.





Reconhecêramos o chão, território, lugar do Espaço Português em Honolulu, que tínhamos desenhado e acompanhado a sua edificação, em 1985. 


Ilustravam o Artigo do Professor Doutor Arquitecto António Alexandre Bispo, intitulado – “Problemas teóricos dos estudos lusológicos em situação de perda de lusofonia: prioridade da língua?”, da Revista Brasil-Europa, número 126.

Aquele chão e aquelas imagens de Rosa-dos-ventos e da Cruz-de-Cristo, tinham suscitado ao Autor a seguinte leitura e interpretação: “ … à luz dessas palavras do memorial, o visitante lê os diferentes símbolos do mosaico sob os seus pés, de forma mais profunda. É levado a meditar sobre o símbolo da cruz, presente no padrão e nos motivos do mosaico do signo da ordem de Cristo, da nave como símbolo da Igreja no mar do mundo, dos cravos de Cristo nas armas de Portugal.

Dá-se conta assim, do significado religioso, ou antes teológico-filosófico desse pequeno largo criado ao lado da igreja de Nossa Senhora da Paz de Honolulu, a segunda mais antiga Catedral Católica em uso nos Estados Unidos”.


Foi com gosto e prazer que demos conta, que ao olhar do Visitante,


Memorial encimado por Padrão e chão sob seus pés, constituem um Todo.







Ainda que, em realidade e fruto de harmoniosa colaboração,  


- Aquele Memorial encimado por Padrão, tenha sido desenhado e edificado, pelo Arquitecto residente, de ascendência portuguesa, George H. Dias   Kekoolani JR.




- E aquele chão, uma evocação de Portugal. Um olhar de quem contempla o mar imenso português, a partir desta praia nascente do Atlântico.




A edificação daquele Espaço, procurou portar em si algo da experiência pessoal e comunitária perene de Portugal:

- Sair de nós, para entrar em comunhão com o Novo e, sem que nos dêmos conta, sermos trazidos de volta e ao melhor de nós.

                                                                                                                                   



Na Introdução da Memória Descritiva e Justificativa do seu Desenho, dizíamos:


- Foi solicitada a esta Divisão de Urbanização da Câmara Municipal do Porto, pela Secretaria de Estado da Emigração do Ministério dos Negócios Estrangeiros Português, a elaboração de um “Projecto de calçada para o Jardim Português no Havaii”.


O Jardim Português será construído na Alameda Fort, localizado entre a Catedral de Nossa Senhora da Paz e a Rua Beretanea, em Honolulu.












                           




(1)



Foram, então, enviados a esta Divisão de Urbanização, Esquiços Preliminares da proposta de enquadramento do Jardim Português e fotografias documentais da área a ser objecto de estudo.


Analisando os Esquiços Preliminares mencionados, verifica-se que aquele Jardim seria demarcado da área envolvente da Alameda Fort, através da edificação de uma lage sobrelevada e delimitada por muretes de betão, com cerca de 0,46 centímetros de altura.

Estes muretes seriam interrompidos para acesso de peões e no enfiamento dos percursos, assimetricamente definidos, seria colocado o Padrão.


Ponderadas as motivações profundas que nos levam a elaborar o Projecto solicitado, que sucintamente se expressam em homenagear aqueles Portugueses, que através dos séculos contribuiram para que o nome de Portugal seja lembrado, qualquer que seja a distância fisica que os separa, vimos propor uma solução alternativa de organização do Espaço Português.

Afigura-se-nos ser esta uma interpretação possível e actual da missão dos Portugueses no Mundo.


A Proposta expressava:

- Entendemos ser símbolo dos Portugueses no mundo,


A capacidade de um Povo de chegar,



Conviver e aderir à realidade que lhe vai sendo presente,




Sem, contudo, perder a sua Identidade.



                                       


Procurou-se traduzir em termos urbanísticos as premissas atrás descriminadas, através da organização do espaço, da forma, dos temas ornamentais e dos materiais de acabamento empregues.


1. Organização do Espaço


Este deverá desenvolver-se em continuidade com a realidade envolvente, eliminando barreiras artificiais:

- Continuidade de pavimento (existente e a criar)

- Inexistência de muretes a delimitar o espaço.















                                                          









A sua identificação deverá ser expressa pelo que é intrínseco e inerente ao Espaço Português.


A especificidade de tratamento do pavimento,

através da diferenciação pela técnica de aplicação,

cor e textura dos materiais de acabamento empregues.



















2. A Forma


Atrevemo-nos a dizer que é simples, quase linear, o modo como vemos os Portugueses estar no mundo.

No caso presente de Honolulu, sendo o rectângulo, a realidade objectiva e concreta do Espaço Português, propõe-se compô-lo, recorrendo a formas geométricas elementares.


- Composição do rectângulo com colocação do Padrão e da Rosa-dos-ventos, ao longo  do eixo principal.

- Bordaduras envolventes do Espaço e do Padrão, regulares.  


3. Os Motivos Ornamentais


Deverão ser síntese da mensagem, transmitindo um símbolo dos Portugueses.

Nesse sentido, sugere-se por tema, motivos ornamentais significativos, embora nos nossos dias, elementares e fazendo parte do nosso quotidiano.


Admite-se ser nosso modo específico de Peregrinar (do grego, circular por entre campos), nossa vocação a Marear, Navegar.

Sentir-se estrangeiro na sua terra e caminhar em direcção à Terra Prometida. No princípio da Nacionalidade, por entre terras. Depois, por entre mares.

No passado presente, andar sobre as àguas dando mundos ao Mundo.

Hoje e amanhã, Alargar Portugal às suas àguas profundas e por demandar.

Agora, como outrora, a precisar mapear sentido e direcção de nossa Terra Prometida, rumos e ventos, concreta e simbolicamente representados por uma qualquer Rosa-dos-ventos, inscrita numa carta de marear – Espaço Português.

                                                                                                                                                                                                                                                                             


O desenho da Rosa-dos-ventos e os nós de marinheiro da bordadura ali presentes, resultam da livre interpretação de uma outra, impressa numa nota de 500$00 e em circulação à data da sua edificação, adaptada à técnica de execução do vidraça.  


- Extractos da nota de 500$00, referida,






  1. -Extracto do pavimento edificado





Dos documentos afins consultados, concluiu-se, que além da demarcação magnética rigorosa dos pontos cardeais, dos rumos e ventos de feição, os desenhos e motivos decorativos, que compunham as Rosa-dos-ventos da Cartografia Portuguesa, eram executados ao gosto do Desenhador.

Não eram estas, as cartas que acompanhavam as Expedições Portuguesas; estas eram de desenho rigoroso, mas pouco elaborado e preparadas para que lhes fossem apensas, notas e informações complementares e adicionadas ao longo das viagens.

                                                                                                                                      

Mais se concluiu, que por meados do século XVI, a Cartografia Portuguesa começou a usar a Flor-de-lis, como indicação do norte magnético, e a Cruz-de-Cristo, o nascente, simbolizando o Oriente, o lugar do nascimento, morte e ressureição de Cristo. A Terra Santa, Jerusalém Celeste.  


Posteriormente,

Dado o prestígio da nossa influência no mundo,

o uso da Flor-de-lis, como indicação de norte,

generalizou-se,

a toda a Cartografia náutica da Europa.



A indicação de Oriente,

assinalado pela Cruz-de-Cristo,

manteve-se,

exclusivamente, na Cartografia Portuguesa.

E deu origem ao significado que atribuimos a “orientar, orientar-se”.


No local, actualizando uma imagem simbólica de nossa Identidade e presença, foi determinado o norte geográfico – nortear a nossa Vida.

O nascente, foi assinalado pela Cruz-de-Cristo, aplicando-se um muito raro calcáreo rosa escuro.

Aqui, geogràficamente, a Cruz-de-Cristo, “orienta a” Lisboa, capital do Reino.




Aderindo ao modo americano de fazer História presente futura,

o desenho dum círculo,              

                                   

situado no prolongamento da Flor-de-lis a norte, assinala o local onde foi projectado constuir uma cápsula anti-calamidade, enterrada no pavimento e para ser aberta no ano de 2078, contendo informação e notícia do Memorial e da chegada de Portugueses, àquelas paragens.

                                                                                                                                                

4 – Os Materiais e a Técnica de Construção


Tal como ainda é presente sob nossos pés,

em praças e passeios do Continente e Ilhas,


Aquele Espaço Português,

é revestido de calçada de basalto e calcáreo,

como outrora no seu melhor,

com pedra de calibre inferior a cinco centímetros,

trabalhada no local, de acordo com desenhos

e recorrendo a moldes, à escala natural. 



                                                                                                                               (5)





































6)



As mãos sábias e experientes dos Artesãos Calceteiros da CMP, Júlio Costa - que Deus tem em glória - e Artur Silva, de projecto, edificaram realidade.

Algures, mantiveram a tradição herdada dos pedreiros medievais, de “assinar” a sua obra, com golpe manual numa pedra e que só os próprios reconhecem. 




Hoje, vinte e cinco anos após a edificação daquele Espaço, e nas palavras da Comunidade Portuguesa no Havaii, de 6 de Abril de 1986:

“Dedication of the Padrão”.

“… to erect a permanent monument to the Portuguese in Havaii, both in tribute to the early Portuguese immigrants and in appreciation for the many opportunities Havaii had to offer them”.

“It is truly a gift from the heart of the Portuguese community to the people of Havaii.”

Relevamos a manifestação do seu amor aos antepassados, neles cabendo a Mãe Pátria e do seu amor fraterno ao Povo e à terra que os acolheu.

 

De volta àquela citação inicial, afigura-se-nos ser aquele Espaço, Imagem viva destes bravos Lusos, que desde o ano de1878, peregrinando, levam Portugal até àquelas paragens, com amor e orgulho.

- Se, naquele erguido Memorial, men-hir,

relatam a viagem  vivida no quotidiano,

agruras, adversidades,

fazendo seus, os “cravos de Cristo” 


na              

     
das suas próprias vivas,



Se, no quotidiano, são frágil barca

tecida do vime de que é feita

a nossa vida,

                   


- Sob nossos pés,




é visibilizada sua alma,

na “cruz das oito beatitudes”



                                                                                                                                                         Sua vera peregrinação.




Assim, 

Eles são projecto vivo de graal, de caldeirão sagrado que alimenta o corpo e a alma, dignificado na Sala dos Reis do Mosteiro de Alcobaça. 


Projecto de “nau e graal”(7). De barco - “navegação de S. Brandão” e de caldeirão - “graal”, “arquétipo da espiritualidade lusíada”, anunciado nas pedras vivas do portal da igreja matriz de Vila do Conde e revelado por nossa muito querida Amiga Dalila Lello Pereira da Costa. “lado a lado: a nau e o graal”. “… a forma ambivalente e única, de demanda terrestre e marítima. E também de ideal simbólico no sonho da alma e concreto na acção da história.”(páginas 36, 37) Uma totalidade, sol e lua.


(8)                                                                                                                                                           

                                                                                                                                    



Sentidamente, reverencio estes Portugueses,


Que permanecem guardiões da Festa do Culto do Espírito Santo, tomada em mãos pela Rainha Santa Isabel e pelo Rei Dom Dinis, congregando todo um Povo para a missão de cabeça de um império, que neste mundo não é deste mundo. O Império do Divino Espírito Santo, “da generosidade, dádiva e da partilha fraterna”(10). Em que tempo terrestre e celeste, coincidem, como projecto e realidade. Projecto “de Igreja Joânica, a que identificara a realidade última com o amor”, pág. 72.

Continuam a coroar a “Criança divina andrógina” (11), sinal de projecto de novos tempos. De projecto de Quinto Império, profetizado no sonho do profeta Daniel, como missão pátria e nossa especificidade de imortalidade.


Como que a 2ª prova, aquela outrora necessária a comprovar a imortalidade dos heróis e dos deuses,

Como se, por providencial desígnio e numinoso entendimento, como se Graça e livre arbítrio, por instantes, ali tivessem querido dar mãos,

                                                                                                                                       

                              














                                                                                         Como se, o Anjo de Portugal,

                                                                                         lhes tivesse querido conceder,

                                                                                         Sua protecção e benção.




(11)



De súbito, uma revelação espantosa. Foi-nos dado contemplar com os olhos do coração, o que nosso mero olhar técnico, não tinha antes descoberto:





                                                                      Portugal-Antigo                                     Portugal-Moderno         


- A medida e proporção daquele chão português, à sombra de Nossa Senhora da Paz, cotado nos desenhos técnicos, 30”4’ x 36”6’, aparece, desvela-se em toda a documentação oficial escrita da Dedicação daqueles Portugueses do Havaii, tendo por sua medida e proporção, 30” x  35”.


Ora,

30 x 35, é nossa Medida e Proporção Divina. D’Oiro, antiga. É o 6 x 7, do Escudo de Armas do Reino de Portugal, dito Portugal-Antigo, potenciado por cinco.

30.4 x 36.6, nossa Medida e Proporção D’Oiro, o 7x 8, dito Portugal-Moderno.


Este Chão, potenciando nossa Matriz por cinco, em sintonia com o número dos escudetes e seus besantes, significativamente, apela à recorrente tradição das Santas Chagas vitoriosas e no nosso Escudo, é sinal eficaz do desígnio de Cristo, escutado por nosso Fundador: - Proposta e promessa de redenção na missão confiada - edificar o império do amor, no serviço a Deus e aos homens.  


 

Desta praia nascente do atlântico,





Aloha, àqueles Portugueses, cantados por nosso Poeta, no Desejado:



“Vós, tenro e novo ramo florescente

De uma árvore, de Cristo mais amada

Que nenhuma …” (12) 


“Vede-o, no vosso escudo, que presente” (13)


Vede-o!, presente em vós.










Alda Maria da Costa Pereira e Santos       

Com a colaboração de Rita Santos Tavares Pereira Gomes                                                                                                                              

Foz do Douro - Nevogilde. Primeiro de Dezembro, 2010.

                        



NOTAS:


1.  ESCUDO, do cabeçalho de uma carta de Sua Alteza Real O Senhor Dom  

Duarte Duque de Bragança, que muito nos comove,

ousando partilhar os votos recebidos:

                            “que Deus (os) guarde”.

Esta, é fotografia dum busto de Sua Alteza Real, Criança, de que se desconhece o paradeiro. Encontrámo-la numa feira de livros, entre papéis velhos. De imediato, identificámos o Seu olhar.


2.  Demanda – como peregrinação, pessoal e comunitária, à luz do Evangelho de São João.

     Ser alteridade e ser como criança.

3. António Quadros, “Portugal Razão e Mistério – Introdução ao Portugal arquétipo – A Atlântida desocultada – O País Templário”, páginas 20, 21. Guimarães Editores. 1988.

“ … arquétipos …”, “É nossa convicção efectivamente, em tese talvez para muitos inesperada, que o espírito português ou o espírito subtil que lhe é interior, teve uma primeira emergência com a civilização megalítica e dolménica, que a nosso ver foi a Atlântida, por excelência a civilização fundadora, de que despertam todas as posteriores civilizações mediterrânicas, desde a egípcia à grega. Foi a primeira emergência e o primeiro mistério da
terra marítima portuguesa, terra sagrada, onde se terá dado, se não é errónea a nossa investigação e análise, a metamorfose culminante do homem rupestre e mágico no homem viandante e espiritual, vivendo a autora da religião dinâmica e solar que presidiu ao despertar do género humano para o seu prodigioso destino e fazendo o seu apostolado numa empresa marítima que foi o paradigma, até religioso, da que caberia mais tarde aos portugueses, descendentes e herdeiros dos dolménicos-atlantes, realizar”. (sublinhado nosso)

Mais recentemente, a interessante investigação científica genética de Luisa Pereira IPATIMUP –
“O património genético português”, de leitura acessível a qualquer leigo, aponta para a península ibérica, como lugar de acolhimento dos grupos humanos europeus há cerca de 18000 anos, devido ao clima hostil da europa de então, como o testemunham, genes dos grupos humanos europeus tardios e tendo-nos, assim, por seus antepassados.

4. Dalila L. Pereira da Costa, “Entre Desengano e Esperança”, página 83. “… esta Criança … o   facto de ela se encarnar, ou ser representada, tanto por um menino como por uma menina, como memória da androginia sagrada primitiva”.  Lello Editores.

5. Calçada da Avenida dos Aliados, Porto, 11.6.1946. Hoje, lamentavelmente, demolida.

6. Extracto de notícia do Jornal Star-Bulletin,  Susan Manuel, “Hawaii’s Portuguese are carving a place in History”, fotografia de Craig T. kojima. Setembro, 5, 1985. 

7. Dalila L. Pereira da Costa, “A NAU e o GRAAL”. Lello & Irmão – Editores

8. Extracto da capa de “A NAU e o GRAAL”, com autorização da Autora e do Editor.

9. António Quadros, “Portugal Razão e Mistério – O Projecto Áureo ou O Império do Espírito Santo. Guimarães Editores.

10. Dalila L. Pereira da Costa. “Entre Desengano e Esperança”e acima citado.

11. Escultura de Diogo Pires-o-Moço, século XVI. “Oito séculos de arte portuguesa”, Reynaldo dos Santos. Editora: Empresa Nacional de Publicidade

12. Lusíadas, Canto I, 7.1,2,3, discernido no contexto de “O Santo Condestável Dom Nuno  Álvares Pereira”, de José Carvalho.

13. Lusíadas, Canto I, 7. 5 , idem.


Observações: Os extractos das fotografias do texto pertencem ao editor. Apesar da má qualidade técnica de algumas das fotocópias de há 25 anos, achamos justificável usá-las para documentação.





Indicação bibliográfica para citações e referências:


Santos, Alda. "Sobre a edificação do Espaço Português de Honolulu, Havaii". Revista Brasil-Europa 128/28 (2010:6). www.revista.brasil-europa.eu/128/Espaco-Portugues-Honolulu.html










 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 128/29 (2010:6)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2685




Sobre a edificação do Espaço Português em Honolulu, Havaii
Memórias, desenhos, notas - um contributo e um olhar português


 

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