Th. Stamford B. Raffles. Revista BRASIL-EUROPA 127/3. Bispo, A.A. (Ed.).Organização de estudos culturais em relações internacionais





Revista

BRASIL-EUROPA

Correspondência Euro-Brasileira©

 


Thomas Stamford Bingley Raffles é um dos mais destacados vultos da história britânica nas suas dimensões globais do século XIX e, com isso, da história cultural em contextos mundiais.


O seu nome, porém, é pouco lembrado no âmbito dos estudos portugueses e brasileiros. Assim como vários outras personalidades da história dos descobrimentos, das explorações e dos empreendimentos coloniais e científicos do século XIX, pertence a contextos não imediatamente vinculados com Portugal e o Brasil. Por inserir-se em outra cultura do saber, não tem sido suficientemente considerado nos estudos de temas brasileiros e portugueses.


Uma reorientação dos estudos segundo processos globais traz consigo também aqui a necessidade de se considerar com mais cuidado a ação de personalidades que marcaram desenvolvimentos gerais e que ocupam, hoje, posições privilegiadas em panoramas histórico-culturais traçados sob outras perspectivas.


Atualidade de Rafles no debate referente a relações entre Colonialismo e Direitos Humanos


A atualidade de T. S. Rafles no debate sobre o Colonialismo, Pós-Colonialismo e os Direitos Humanos tem a sua expressão no interesse despertado pela publicação de Nigel Barley, etnólogo e custos do Museu Britânico, sobre o „Leão de Singapura“, traduzida em várias línguas, também para o alemão (Der Löwe von Singapur: Eine fernöstliche Reise auf den Spuren von Thomas Stamford Raffles, trad. do inglês de Elke Hosfeld, Stuttagart: Klett-Cotta, 1996).


Esse livro, também pelo fato de ser bem documentado, deu margens a reflexões sobre a necessidade de considerações mais diferenciadas da história colonial.


Tem-se salientado que a imagem de Raffles foi marcada por uma atitude paternalista e humanitária. Êle e a sua administração compreendiam a ação colonial sobretudo como empreendimento intelectual, o que hoje causa estranheza nos meios políticos e administrativos. A ação colonial britânica representada por Rafles processou-se em estreito relacionamento com a pesquisa e o estudo, tendo sido marcada por um grande interesse pelos hábitos, costumes, pela cultura material, pela arqueologia, pela fauna, flora e geografia das regiões administradas.


Esse ímpeto de conhecimento foi acompanhado, no caso de Raffles, por uma ânsia de aperfeiçoamento da própria formação, através de constantes exercícios de matemática, de lógica, e de línguas antigas, em especial do grego, do hebraico e do latim.


Essa compreensão da tarefa administrativa colonial possuía antigas raízes. A abolição da tortura, a preocupação pela justiça, a atenção dedicada à construção de escolas e os intuitos de reforma territorial para o aumento de eficiência administrativa seriam expressões de uma concepção não derivada apenas de particulares qualidades humanas de Raffles, mas de um edifício teórico de concepções.


Entretanto, tem-se levantado a questão se a concepção personificada por Raffles, mesmo sendo bem intencionada e correspondendo a um interesse científico pela história, pelos costumes e pela natureza das diferentes regiões, não teria levado à destruição de culturas locais, com identidades próprias. Colonizadores, tais como Raffles, teriam imposto com violência o seu mundo esclarecido, marcado por preceitos de humanidade e de progresso. Essa perspectiva leva em determinados contextos culturais, por exemplo na Indonésia, à convicção de que torna-se necessário reconstruir os valores asiáticos a partir de um nível mais elevado de prosperidade material, contrapondo-se, assim, à altura, ao Ocidente.


Questões de Diplomacia no encontro de culturas


Nigel Barley salienta uma ocorrência frequente no contato entre culturais. Os primeiros encontros teriam sido muitas vezes marcados pelo divertimento recíproco na observação de gestos, expressões e usos do outro, e que surgem como risíveis. Trata-se, sobretudo, do divertido em se constatar um fauxpas do outro.


Com outras palavras, tem-se aqui um fato já constatado e salientado relativamente ao mundo de expansão portuguesa em vários eventos da A.B.E., em particular no simpósio „Anthropos ludens“, realizado pelos 500 anos da viagem de Vasco da Gama, em 1998. Como então discutido, o fator do divertimento, da folgança, não deriva, porém, apenas de uma questão de deslizes ou de insuficiência de cunho diplomático, mas sim de um sistema de concepções e imagens com mecanismos transformatórios próprios, prontos a „carnavalizar“ o outro. Objeto de discussão é vigência ou não de mecanismos similares em épocas diversas da história e de contextos de colonizadores e colonizados.



Cultura memorial de Singapura


Em Singapura, a memória de Raffles mantém-se continuamente presente. A sua estátua se levanta no centro da cidade, no local que se supõe ter sido aquele do desembarque à época de sua fundação. Aqui, Raffles é representado imponentemente em atitude de meditação visionária e decidida, daquele que previu o papel que a localidade iria desempenhar, à frente do cenário constituído pelos arranha-céus do outro lado do canal.



Similar estátua levanta-se à frente do Victoria Theatre and Concert Hall, Memorial Hall, no distrito civil de Singapura, monumento histórico da administração britânica e centro cultural da cidade e do Este asiático.


Construído como Town Hall, em 1862, foi, no seu estilo historicista-monumental da época vitoriana, um marco arquitetônico da presença britânica no Este e do papel que a música, o teatro e as artes em geral nela desempenhou. Significativamente, o projeto abrigou não apenas a sede da administração, mas sim também um teatro que foi o centro da vida cultural de Singapura. Sede da Singapore Symphony Orchestra, desde 1979, mantém posição relevante de auditório de concertos de excelente acústica mesmo após a inauguração da Esplanade - Theatres on the Bay, em 2002.




O significado memorial do conjunto arquitetônico é testemunhado pelo fato de ter-se edificado, inserido no todo, o Victoria Memorial Hall (1905), em homenagem à rainha que marcou a época decisiva do desenvolvimento da cidade.


Criando uma unidade e acentuando ainda mais o seu cunho britânico, levantou-se, em 1906, a torre do relógio, que se tornou referencial do centro governamental da cidade.


É nesse contexto arquitetônico de natureza memorial e de associações históricas no âmbito global da esfera britânica que deve ser considerada a estátua a Th. S. B. Raffles que se levanta à frente do Victoria Theatre.


O monumento, criado pelo escultor T. Woolner, foi para ali transferido por ocasião do centenário da fundação de Singapura, em 1919.


O busto de Raffles se encontra também no tradicional hotel que leva o seu nome, um dos edifícios de maior interesse histórico-cultural da arquitetura hoteleira do globo e que hoje faz parte do patrimônio nacional de Singapura.


Esses três locais marcados por imagens de Raffles chamam a atenção para três aspectos da cultura memorial de Singapura:

  1. 1)a do presumível local de chegada dos inglêses;

  2. 2)a do centro administrativo, cívico e da vida cultural da época da administração inglêsa e

  3. 3)a das relações internacionais marcadas pelas visitas de representantes da política, da economia e da cultura que se hospedavam no hotel e que o transformaram em local de encontros e convenções.


Th. S. B. Raffles: Caribe, Grã-Bretanha e Países Baixos


Thomas S.B. Raffles possui uma biografia que traz a marca dos contextos internacionais nos quais esteve inserido durante toda a sua vida. Nasceu na Jamaica, em Port Morant, a bordo do navio mercantil Ann, como filho de um capitão britânico e mãe holandesa de nome desconhecido. Foi, assim, pelo local de seu nascimento, um filho do Novo Mundo, e, pela suas origens, um britânico de mãe dos Países Baixos.


Nada mais natural, assim, que a sua infância e juventude decorressem no universo das relações coloniais e comerciais da Grã-Bretanha com as várias regiões do mundo.


Com apenas 14 anos, Th. S. B. Raffles entrou a serviço da Companhia Britânica das Índias Orientais, obtendo conhecimentos e experiências da vasta esfera comercial dominada pela Companhia no Leste da Ásia e das colonias locais do Império Britânico.


A sua vida e as suas atividades surgem como de relevância para estudos da história colonial, das relações internas entre os países europeus nos seus vínculos com as regiões extra-européias, daquelas entre o Ocidente e o Oriente, da história das migrações e do trabalho no contexto de movimentos de superação do escravagismo.


Repercussões no Sudeste asiático dos conflitos napoleônicos


As atividades de Th. S. B. Raffles no Sudeste Asiático não podem ser entendidas sem a consideração das situações na Europa de sua época. Com as guerras napoleônicas, a mudança das configurações internas européias tiveram repercussões nas regiões coloniais. Tendo as forças bonapartistas ocupado os Países Baixos, os inglêses assumiram o poder nas antigas colonias holandesas no Oriente, entre elas também aquelas que os próprios holandeses haviam tomado dos portugueses. A fase inaugurada pelos inglêses representou um período mais promissor para os portugueses e seus descendentes do que aquela sob a soberania dos holandêses.


A história da presença britânica na região foi marcada pelo envio de Th. S. B. Raffles, em 1805, à ilha Penang, no litoral ocidental da Malásia. Desde então, a sua vida permaneceu estreitamente vinculada à região. Esses elos acentuaram-se com a sua nomeação a governador-tenente de Java.


Como tratado em exposições,  Th. S. B. Raffles tornou-se um influente mandatário de Java e regiões adjacentes, agindo segundo princípios administrativos marcados por escrutínio, realizando viagens de exploração, ordenando levantamentos e medições topográficas, introduzindo ordenações territoriais segundo princípios racionais, organizando o govêrno através da criação de unidades administrativas, assim como normas britânicas em várias esferas da vida comunitária.



Mudança de situações no Sudeste asiático com a Restauração européia


Com a derrota de Napoleão na Europa e a reestruturação interna européia no Congresso de Viena, também modificou-se a situação nas regiões coloniais. As posições holandesas ocupadas por inglêses à época bonapartista deveriam ser reentregues. T.S.B. Raffles, porém, procurou caminhos que garantissem a continuidade da presença britânica nessa região do mundo que reconhecia como de importância comercial e estratégica.


Em 1818, tornou-se governador da parte ocidental da ilha de Sumatra, Bengkulu. Convencido da necessidade de estabelecer-se um novo ponto de apoio e centro de atividades da Grã-Bretanha na região, conseguiu o apoio do Governador Geral inglês da Índia.


À procura de um porto favorável e bem situado estrategicamente para a Companhia das Índias Orientais, aportou em 29 de janeiro de 1819, em área à frente da ilha de Singapura, fundando um posto comercial. O local, habitado por alguns pescadores, era visitado até então por comerciantes chineses e piratas.


Sob a administração britânica, o local desenvolveu-se em poucos anos a importante centro comercial, sobrepujando, já em 1823, Penang. Juntamente com esse porto e Málaca, Singapura passaria a constituir o Straits Settlement da Companhia das Índias Orientais, tornando-se, posteriormente, colônia da Coroa britânica.


O desenvolvimento positivo das negociações com as autoridades malaias pode ser considerado como um dos momentos significativos da história da diplomacia, diferenciando-se das circunstâncias negativas dos tratos dos portugueses com os potentados islâmicos de trezentos anos antes. (Veja http://www.revista.brasil-europa.eu/127/Afonso-de-Albuquerque.html)


A fundação de Singapura inseriu-se, assim, no contexto dos interesses e das atividades da Companhia Britânica das Índias Orientais e do Império Britânico na Índia. Poder-se-ia aqui constatar paralelos com as ocorrências de duzentos anos atrás, quando os portugueses conquistaram Málaca. Também o estabelecimento do seu ponto de apoio para atividades no Sudeste Asiático inserira-se em contexto da presença e da ação portuguesa na Índia, cujo centro administrativo era Goa.


Poder-se-ia ainda constatar outros paralelos referentes a essa configuração indo-malaia, de repercussões geográfico-culturais mais amplas. Os holandêses haviam conseguido suplantar os portugueses, no século XVII, através de aliança com um sultanato, ou seja, intervindo numa situação política interna marcada pelo confronto histórico entre portugueses e muçulmanos, herança cultural da experiência ibérica da Reconquista e resultado de estruturas simbólicas de remotas origens e de fundamentação religiosa. (Veja http://www.revista.brasil-europa.eu/127/Afonso-de-Albuquerque.html)


Agora, em outra época e sob novas condições, os inglêses criavam - não sem protestos dos holandeses - um ponto de apoio para as suas atividades. novamente em estreito relacionamento com configurações euro-indianas.


No contexto da nova política britânica na Índia. Francis Rawdon-Hastings (1754-1826)


O nome de Hastings é conhecido no Brasil sobretudo através do retrato dele deixado pelo pintor inglês Thomas Gainsborough (1727-1788) e conservado no Museu de Arte de São Paulo. Essa obra, que apresenta o retratado de corpo inteiro, em meio à vegetação, possui, para além de seu valor artístico, significado relevante como documento histórico-cultural.

A atenção, aqui, deve ser dirigida a Francis Rawdon-Hastings, Lord Rawdon (1762-1783), The Earl of Moira (1793-1816) e Governador-Geral da Índia (1813-1823). O seu govêrno caiu numa época que se sentia, também na Índia, as profundas repercussões do fim do período napoleônico e dos anos restaurativos. A sua gestão ficou marcada por intuitos de recuperação, solidificação e aumento do prestígio e do poder da Companhia Britânica das Índias Orientais. A Índia Britânica incluia, na época, Madras, Bengala e Bombai.

A Companhia confrontava-se com os problemas criados pela dispersão de poder, exigindo o estabelecimento de tratos comerciais em várias regiões e com diferentes soberanos. A Companhia defrontava-se também com problemas internos relacionados coma falta de um govêrno único e de detentores de poder de mais ampla representatividade. Assim, os Pindaris da Índia Central procuravam expandir-se por meios violentos, e os Marathas tentavam recuperar áreas perdidas.

Abandonando a política não-intervencionista, F. Rawdon-Hastings procurou involver os Gorkhas do Nepal em guerra (1814-1816), alcançando a vitória com um tratado, o Sugauli Treaty (1816) e o estabelecimento de relações pacíficas; combateu os Pindaris e os Marathas, dissolvendo a confederação desses últimos e tomando posse, pela Companhia, da administração de seus territórios (1818).

Uma especial atenção foi dada à organização justiciária e da administração. Promoveu a educação, estabelecendo escolas. Para o fomento da língua inglêsa, criou-se um colégio em Calcuta, posteriormente outros em Bombay e em Madras. Garantiu a liberdade de imprensa, sendo o primeiro jornal em língua nativa publicado em 1823.

Os paralelos com os procedimentos constatados no Havaí, onde os inglêses também interviram em situações internas e fomentaram a concentração de poder para uma melhor condução das relações são, assim, manifestos (Veja http://www.revista.brasil-europa.eu/126/Kamehameha-O-Grande.html).

A política britânica de intervenção na configuração de poder interna da Índia incluiu procedimentos diplomáticos. Essa diplomacia caracterizou-se, entre outros aspectos, pela proteção de estados mais fracos. Nesse sentido, Hastings entrou na história pela sua diligência administrativa e construtiva em várias regiões da Índia.

Por desentendimentos com a direção da Companhia das Índias Orientais e em consequência de um escândalo financeiro, em 1823, retornou à Inglaterra, passando, no ano seguinte, a Governador-Geral da ilha de Malta.

Th. S. B. Raffles como estudioso da História, da Etnologia e da Natureza


Th. S. B. Raffles não surge, porém, apenas como vulto da história política, mas sim também da pesquisa cultural. Unindo os interesses pragmáticos àqueles da procura de conhecimentos, as suas viagens de exploração ofereceram oportunidades para o desenvolvimento de estudos nas diversas esferas do saber. Tornou-se um dos principais conhecedores da história de Java, da sua população, da fauna e da flora. O seu nome permanece vinculado à flor que descobriu, a Rafflesia arnoldi, considerada como a maior flor do mundo. Foi descoberta em viagem de exploração que fêz justamente com o cientista britânico Joseph Arnold (1782-1818), em Sumatra, em 1818.


Passou a ocupar uma posição permanente na história da etnografia, do conhecimentos de povos, dos estudos arqueológicos e culturais relacionados com o Sudeste da Ásia e com a Indonésia.


Uma particular menção, pela sua atualidade, merece o interesse de T. S. B. Raffles pela natureza e, em particular, pela vida animal. Foi um dos fundadores da Sociedade Zoológica de Londres, tornando-se seu presidente a partir de 1826.


Pelo papel que hoje desempenha a Sociedade Zoológica de Londres na conservação e na proteção de espécies, o nome de Th. S. B. Raffles assume significado para Estudos Culturais conscientes de sua responsabilidade perante o ambiente, tal como propugnado pela A.B.E. e desenvolvidos no âmbito de seu programa „Cultura e Natureza“.




Todos os direitos relativos a texto e fotos reservados. Reproduções apenas com a autorização explícita do editor.
Indicação bibliográfica para citações e referências:

Bispo, A.A.(ed.). "Thomas Stamford Bingley Raffles (1781-1826) e a fundação de Singapura no contexto do „colonialismo esclarecido“ nas suas relações com estudos cientifico-culturais, estrategia diplomática e direitos". Revista Brasil-Europa 127/3 (2010:5). www.revista.brasil-europa.eu/127/Stamford-Raffles.html




  1. Observação: o texto aqui publicado oferece apenas um relato suscinto de trabalhos. Não tendo o cunho de estudo ou ensaio, não inclui aparato científico. O seu escopo deve ser considerado no contexto geral deste número da revista. Pede-se ao leitor que se oriente segundo o índice desta edição e o índice geral da revista (acesso acima). Pede-se ao leitor, sobretudo, que se oriente segundo os objetivos e a estrutura da Organização Brasil-Europa, visitando a página principal, de onde obterá uma visão geral e de onde poderá alcançar os demais ítens relativos à Academia Brasil-Europa de Ciência da Cultura e da Ciência (culturologia e sociologia da ciência), a seus institutos integrados de pesquisa e aos Centros de Estudos Culturais Brasil-Europa: http://www.brasil-europa.eu


  2. Brasil-Europa é organização exclusivamente de natureza científica, dedicada a estudos teóricos de processos interculturais e a estudos culturais nas relações internacionais. Não tem, expressamente, finalidades jornalísticas ou literárias e não considera nos seus textos dados divulgados por agências de notícias e emissoras. É, na sua orientação culturológica, a primeira do gênero, pioneira no seu escopo, independente, não-governamental, sem elos políticos ou religiosos, não vinculada a nenhuma fundação de partido político europeu ou brasileiro e originada de iniciativa brasileira. Foi registrada em 1968, sendo continuamente atualizada. A A.B.E. insere-se em antiga tradição que remonta ao século XIX.


  3. Não deve ser confundida com outras instituições, publicações, iniciativas de fundações, academias de letras ou outras páginas da Internet que passaram a empregar designações similares.


 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 127/3 (2010:5)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2636





Thomas Stamford Bingley Raffles (1781-1826)  e a fundação de Singapura

no contexto do „colonialismo esclarecido“ nas suas relações com estudos científico-culturais, estrategia diplomática e direitos


Ciclo „Direitos Humanos, Estudos Culturais e História Diplomático-Cultural“ da A.B.E.
Preparatórias à passagem dos 500 anos da tomada de Goa e de Málaca pelos portugueses

National Museum e Victoria Theatre and Concert Hall
25 anos de fundação alemã do Institut für Studien der Musikkultur des portugiesischen Sprachraumes e.V.

 










  1. Singapura
    Fotos A.A.Bispo 2010
    ©Arquivo A.B.E.

 

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