Sentimentalismo e missionários americanos. Revista BRASIL-EUROPA 126. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais

 
 

O estudo diferenciado da época dos sentimentos e da sentimentalidade ("Empfindsamkeit"), ou melhor, de correntes do pensamento e das artes que, provindas do século XVIII, e que chama a atenção ao papel do sentimento em contraste ao predomínio da razão, constitui tarefa particularmente relevante dos estudos culturais relativos ao século XIX.

A atenção dirige-se aqui necessariamente ao papel concedido às afeições e ao amor, aos movimentos da alma no complexo das concepções relativas ao Homem.

Em visões dirigidas a contextos globais, constata-se uma especial relevância dessas concepções superadoras de tendências racionalistas do passado e de suas expressões culturais. Esse significado deriva-se do fato de que muitos países - entre êles o Brasil - alcançaram a sua emancipação política ou a sua formação cultural em período particularmente marcado por tendências romântico-sentimentais.

Pode-se constatar em várias nações extra-européias uma permanência do sentimentalismo e do romantismo, surgindo as suas expressões até mesmo como fatores de identidade cultural.

À procura de critérios e perspectivas adequadas para a análise desse fenômeno, o pesquisador percebe que não basta considerá-lo sob a perspectiva da extensão, da recepção e da assimilação de tendências européias. A situação específica do homem que vive fora da terra em que nasceu ou de seus antepassados, do colono, do imigrante, do viajante e do missionário necessita ser considerada, uma vez que possibilitou de modo particularmente intenso a experiência da força de sentimentos.

Devido aos elos entre o Romantismo e a história religiosa do século XIX, marcada pela reconscientização da Idade Média e das tradições cristãs, tem-se a tendência de considerar do fenômeno exclusivamente sob a perspectiva da revitalização e da restauração católica.

Pouco se tem considerado, porém, em particular no caso do Brasil, que a missão protestante desenvolvida no século XIX também foi marcada por fortes correntes sentimentais.

Esse direcionamento aos sentimentos podia ser derivado da própria tradição a que se filiavam os missionários, sobretudo aqueles de orientação pietista. Era, porém, resultado sobretudo da própria situação do missionário, longe de sua pátria, um sentimento que cultivava na sua família e que determinava a cultura de seus descendentes.

O fato dos missionários protestantes terem famílias, em muitos casos particularmente numerosas, e o princípio congregacionalista da auto-difusão do Evangelho demonstram, mais do que na visão dirigida à ação católica, a necessidade de uma consideração do sentimentalismo sob enfoques teórico-culturais aplicáveis no caso de estudos de transformação cultural em contextos de imigração.

Seria insustentável supor, como acontece, que cunho sentimental e mesmo romântico da cultura de países como o Brasil seja produto da latinidade, pressupondo-se que a vinda de imigrantes protestantes e a ação desenvolvida por missionários protestantes tivessem contrariado essa tendência advinda da formação cultural.

Uma comparação com outros contextos da ação missionária pode abrir novas perspectivas para a consideração de uma cultura guiada pelos sentimentos. O Havaí oferece aqui condições favoráveis para estudos desse tipo, uma vez que experimentou de forma particularmente intensa a ação de missionários norte-americanos no século XIX e é um país que tem as suas expressões culturais e a própria auto-consciência de identidade marcadas por sentimentos e sentimentalidade.

Casa-Museu de Dwight Baldwin (1798-1804)

Dentre os museus da história missionária do Pacífico, destaca-se, sob o aspecto dos estudos das transformações culturais, o do Baldwin Home Museum em Lahaina, ilha de Mauí. Essa casa, construída por Ephraim Spaulding (1802-1840), serviu de residência à família de Dwight Baldwin.

Nascido em Durahm, Connecticut, Dwight Baldwin, filho de Seth Baldwin (1775-1832) e Rhoda Hull, estudou no Williams College e graduou-se em Yale, em 1821. Assistiu a aulas de Medicina no Harvard College, atingindo o grau de Master of science.

Em meados da década de 20, decidiu-se a seguir a carreira religiosa, uma época na qual o American Board of Commissioners for Foreign Missions desenvolvia intensas atividades.

Estudou Teologia no Auburn Theological Seminary e foi ordenado em Utica, New York, em 1830. Após ter-se casado com Charlotte Fowler (1805-1873), filha de um diácono, partiu, como membro da 4a. Companhia do American Board of Commissioners for Foreign Missions em dezembro de 1830, de New Bedford, Massachusetts, alcançando o Havaí a 21 de junho de 1831. Em novembro desse ano, William Petterson Alexander (1805-1884) e sua esposa vieram a seu encontro, tornando-se amigos e parceiros dos Baldwin.

Baldwin serviu na missão de Waimea, na ilha do Havaí, junto a Lorenzo Lyons (1807-1886), e à Imiola Church.  Em 1836, foi enviado à igreja de Waiola (
Waine'e Church), em Lahaina, orientada por William Richards (1793-1847).

Com o retorno de Ephraim Spaulding aos Estados Unidos, a família Baldwin residiu na casa que hoje abriga o museu. Com exceção do breve período em que esteve de visita aos Estados Unidos, em 1856/57, Baldwin ali permaneceu até 1870, quando se mudou para Honolulu. 

A casa, ampliada posteriormente, tornou-se um centro da cultura em Lahaina. Foi visitada por cientistas, entre êles aqueles da Expedição Exploratória dos Estados Unidos.


Medicina, missão e música

Baldwin prestou apoio ao pastor Lorrin Andrews (1795-1868), com êle chegado, na capela de marinheiros de Lahaina. Esse apoio disse respeito também à tradução do Evangelho e dos Atos dos Apóstolos. Sendo essa igreja frequentada por autoridades do Govêrno, entre elas o rei Kamehameha III (1814-1854), o governador de Maui Hoapili e sua espôsa rainha Kalakua Kaheiheimalie, Baldwin exerceu considerável influência nos desígnios políticos do Havaí.


Com a sua alta formação e sobretudo com os seus conhecimentos em medicina, Baldwin esteve em condições de socorrer a população nativa nas várias epidemias que levou a seu assustador decréscimo em meados do século. Inseriu-se, assim, na série de missionários protestantes com conhecimentos de medicina que atuaram - também no Brasil - na área da saúde pública e do combate a epidemias.

A pouca imunidade de populações nativas perante doenças trazidas pelos europeus e norte-americanos é conhecida de outras regiões do mundo. Para o Havaí, o problema agravou-se à época da corrida ao Oeste nos Estados Unidos. Essa corrida ao ouro foi acompanhada por uma mudança de rotas de viagem, abandonando-se gradativamente o caminho pelo Estreito de Magalhães.

Enquanto os estrangeiros que vinham para o Havaí tinham percorrido o trajeto pelo Cabo Horn, pelo sul do continente, apenas os mais saudáveis ou os já curados atingiam as ilhas. Com a crescente abertura do Oeste americano, o Havai passou a ser alcançado por marinheiros e comerciantes vindos de San Francisco ou de outras localidades, infeccionados ou não curados.

Foi nessa qualidade de médico que o seu nome tornou-se particularmente conhecido. Viajou por várias ilhas, entre elas Maui, Moloka'i e Lana'o, tendo alcançado sucessos comparativamente àqueles de Oahu, apesar de que ali havia outros estrangeiros com conhecimentos em medicina. Pelos seus esforços, recebeu título honorífico em medicina do Dartmouth College, em 1859.

Apesar de seus sucessos e esforços, Baldwin não chegou a ser reconhecido como médico devidamente formado pela associação dos clínicos de Honolulu. Continuou a ser visto sobretudo como teólogo que, paralelamente, prestava auxílios aos doentes. Ensinou na Escola Teológica de Honolulu, de 1872 a 1877, e atuou na direção do Oahu College, entre 1853 e 1875.


Famílias de missionários e formação de impérios familiares

Baldwin, com os seus sete filhos, é um exemplo de como missionários protestantes norte-americanos, com as suas grandes famílias, estabeleceram verdadeiros impérios constituídos por descendentes e parentes. Foram, assim, os principais agentes da norte-americanização do Havaí.

Assim, o seu filho, Henry Perrine Baldwin (1842-1911), fundou, com Samuel Thomas Alexander, a firma Alexander & Baldwin, uma das cinco grandes empresas na economia havaiana. A sua filha Harriet Melinda Baldwin casou-se com Samuel Mills Damon (1841-1924), filho do missionário Samuel Chenery Damon, tornando-se um poderoso homem de negócios. O seu filho David Dwight, que estudou em Yale, em 1857, tornou-se membro do Parlamento real do Havaí (1860-62), o seu neto, Benjamin Douglas Baldwin seria o empresário de plantações de açúcar em Maui e Kaua'i. Outro de seus netos, Qilliam Atwater Baldwin, tornou-se presidente da Haiku Fruit & Packing Company.

O Baldwin Home Museum demonstra como a família do missionário cultivou hábitos e valores culturais norte-americanos. Móveis, livros, arrumação de mesas e muitos outros pormenores chamam a atenção à procura de manutenção de um ambiente norte-americano na terra da missão, da criação de filhos segundo critérios do país de origem. A conservação e a transmissão de elos afetivos com os Estados Unidos são claramente perceptíveis como expressões de um intento consciente, criando uma atmosfera marcada por sentimentalidade e nostalgia.

O canto sentimental norte-americano no Baldwin Home Museum

O período de consolidação da presença de Baldwin e de sua família em Maui coincidiu com a época que antecedeu e aquela que foi decisivamente marcada pela Guerra Civil entre os Estados do Sul e do Norte dos Estados Unidos (1861-1865) e que tomara a forma de uma guerra contra a escravidão.

O fato de ser esse conflito uma guerra levada a efeito no próprio continente americano, com a luta de cidadãos entre si, assim como as suas grandes dimensões e o elevado número de mortes não podia deixar de influenciar a vida de todos os norte-americanos, também daqueles missionários agindo no Exterior.

"The Civil War was a people's war, more so than any other in the history of the United States. Almost everyone was passionately involved with the issues leading to the struggle, and a large percentage of the population actually participated, as members of the rival armies, or their immediate families. The war was fought on American soil, by citizen armies, with an intensity unmatched in any other war." (Ch. Hamm, Music in the New World, New York/London: W.W. Norton and Co., pág. 242)

Significativamente, o Baldwin Home Museum inclui nas suas coleções, exposta de forma privilegiada, a partitura de uma canção que se tornou particularmente popular à época da Guerra Civil, o "Do They Miss Me at Home?", de Sidney Martin Grannis.

S. M. Grannis (1827-1907), a difusão da balada e do canto sentimental

Sidney Martin Grannis, nascido em New York e falecido em Los Angeles, provinha de família  modesta. O seu pai, Samuel, mantinha uma casa de comércio, a cujos fregueses o seu filho, desde cedo, manifestou a sua habilidade na interpretação de cantos populares. Sidney Grannis inseriu-se na tradição da balada, de remotas raízes britânicas, tendo composto, entre outras, People will talk you knou, Only waiting e Cling to the Union. Publicou-se, em 1856, Sparking Sunday Night (Joseph P. Shaw, Rochester, New York, distribuida por  Oliver Ditson, de Boston.

Desenvolveu intensa atividade de artista, apresentando-se em mais de 5000 concertos. Organizou, para as suas excursões por New York e New England em meados do século um quarteto vocal, denominado de Amphion (Amphion Band), ao qual se refere a partitura existente no museu de Mauí (Do they mis me at home?

Os elos de Grannis, de antepassados congregacionalistas, com comunidades eclesiais pode explicar em parte a divulgação de suas canções em meios missionários.

Assim, sabe-se que se apresentou na Union Church, em 1864, em Pultneyville. Nesse anos, em New Haven, Connecticut, compôs a música para o texto Your Mission.

Em 1865, Philip Philips, também tenor de voz admirada pela sua suavidade, interpretou Your Mission para políticos, generais e amigos da Union em encontro da United States Christian Commission na Câmara do Senado em Washington, despertando grande entusiasmo, tornando-se um dos hinos favoritos de Abraham Lincoln (1809-1865).

Difusão de estilo de canto e interpretação marcada pela suavidade de sentimentos

Sidney Grannis marcou também um tipo de interpretação de canções do tipo balada com a sua voz de tenor, cuja suavidade foi particularmente apreciada. Em 1884, transferiu-se para Los Angeles, tendo recebido terreno e casa de seus admiradores. Deixou a memória de um homem extremamente musical e de grande carisma, admirado pela sua alegria e auto-contrôle, o que se manifestava na sua interpretação, tornando-a de grande efeito, despertando entusiasmo e sensações de paz e alegria. Também solicitava a participação do público, convidando-o a participar em conjunto nas suas execuções.

A sua popularidade foi alcançada sobretudo pela canção Do They Miss Me at Home?, com texto de Caroline Atherton Mason, difundida sobretudo durante a Guerra Civil americana. Ela correspondia ao sentimento dos jovens soldados, longe de suas casas e famílias. Também outros compositores da época escreveram canções que tematizavam esses sentimentos de solidão e de receio de serem esquecidos, entre elas When This Cruel War is Over (Weeping Sad and Lonely) e When Upon the Field of Glory. Uniam em si o chamamento de valor de luta, as virtudes do heroísmo e apelos de sentimentos humanos, tematizando a separação de famílias e o amor de pais. (Ver, entre outros: The Sons of the Cold Rush, Berkeley and Los Angeles: University of California Press 2a. ed. 1965, 1. ed. 1964; Richard Crawford, The Civil War Songbook, 1977;  Steven H. Cornelius, Music of the Civil War era, ed. Greenwood s/d; Jerry Silverman, Civil War Songs and Ballads for Guitar, 2001; Wayne Erbsen, Rousing Songs and True Tales of the Civil War, 2008)

A ampla popularidade de Do They Miss Me at Home? pode ser explicada pelo fato de, diferentemente de outros cantos da época, não relacionar-se diretamente com o Norte ou o Sul dos Estados Unidos, podendo ser cantado por ambas as partes envolvidas na guerra. Tinha sido criada nove anos antes da Guerra, exprimindo assim sentimentos gerais de uma fase pré-guerra.  Era, assim, expressão de uma tradição do canto sentimental norte-americano, na qual se inseria Home Sweet Home, de 1823. No período da Guerra, acentuaram-se tendências à "quebra de corações", tematizando-se, entre outros, o cantar do soldado ao morrer, transmitindo mensagens à mãe distante. (Songs of the Civil War, op.cit. 115)

Inspirou outros compositores, o que se manifestou no surgimento de respostas e adaptações, entre êles Oh We Miss You at Home, de H. H. Hawley, e Do They Pray for Me at Home?, de W. O. Fiske, no Norte, e na Georgia, Yes, We Think of Thee at Home, de J. W. de John Hill Hewitt e E. Clarke Isley. Também levou a paródias, tais como Do They Miss Me in the Tranches? de um rebeliado (Ver: I. Siber, J. Silverman, Songs of the Civil War, 1995, pág. 119),

O Do They Miss Me at Home? vinha de encontro, também, aos sentimentos daqueles que viviam longe do país, a trabalho, na missão, na imigração ou à época da corrida do ouro. Assim, encontram-se partituras impressas dessa canção também na Library of Austrália (Londres: Robert Cocks & Co., provavelmente de 1873).


Do they miss me at home, do they miss me?

'Twould be an assurance most dear,

To know that this moment some loved one

Were saying, "I wish you were here."

To feel that the group at the fireside

Were thinking of me as I roam

Oh yes, 'twould be joy without measure

To know that they missed me at home. (bis)



When twilight approaches, the season

That ever is sacred to song;

Does someone repeat my name over,

And sigh that I tarry so long?

And is there a chord in the music,

That's missed when my voice is away,

And a chord in each heart that awaketh

Regret at my wearisome stay? (bis)



Do they set me a chair near the table

When evening's home pleasures are nigh,

When the candles are lit in the parlor,

And the stars in the calm azure sky?

And when the "good nights" are repeated,

And all lay them down to their sleep,

Do they think of the absent, and waft me

A whispered "good night" while they weep? (bis)


Do they miss me at home? Do they miss me,

At morning, at noon, or at night?

And lingers one gloomy shade round them

That only my presence can light?

Are joys less invitingly welcome,

And pleasures less hale than before,

Because one is missed from the circle,

Because I am with them no more? (bis)



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Indicação bibliográfica para citações e referências:

Bispo, A.A. (Ed.). "'Sentem a falta de mim em casa?' O canto sentimental norte-americano à época da Civil War e o papel de missionários na sentimentalidade musical havaiana. Dos pressupostos da receptividade ao sentimentalismo musical português". Revista Brasil-Europa 126/9 (2010:4). www.revista.brasil-europa.eu/126/Sentimentalismo-norteamericano.html



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Imagens do Museu Casa Baldwin

No texto (centro): duas imagens do hospital de marinheiros

Fotos H. Hülskath

 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 126/9 (2010:4)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg.1968)
- Academia Brasil-Europa -

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2616


©


"Sentem a falta de mim em casa?"
O canto sentimental norte-americano à época da Civil War
e o papel de missionários na sentimentalidade musical havaiana
Dos pressupostos da receptividade ao sentimentalismo musical português

Baldwin Home Museum, Lahaina, Maui, 2010. Pelos 25 anos de oficialização alemã do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa
(
Institut für Studien der Musikkultur des Portugiesischen Sprachraumes, ISMPS e.V.)


 

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