Mórmons e americanização. Revista BRASIL-EUROPA 126. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais

 
 

Por motivo da passagem dos 25 anos da oficialização alemã do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa (ISMPS e.V., procurou-se, entre outros aspectos, retomar estudos relativos à imigração portuguesa ao Havaí e de questões culturais atuais da população havaiana de ascendência portuguesa. As atenções foram sobretudo dirigidas a processos de transformação cultural à luz de estudos similares daqueles que veem sendo desenvolvidos primordialmente com relação ao Brasil. (Veja "Tema em Debate", nesta edição)


Nos estudos culturais relativos aos imigrantes portugueses e seus descendentes no Havaí, questões religiosas desempenham necessariamente importante papel. Como católicos em país de formação primordialmente protestante, das mais diversas denominações, como imigrantes parte da população marcada por trabalhadores contratados das mais diversas origens, sobretudo asiáticas, com as suas próprias tradições religiosas, os portugueses confrontaram-se com um mundo insular multireligioso que desconheciam de suas ilhas atlânticas.


Os diferentes grupos religiosos possuiam as suas próprias histórias de origens, de formação e de expansão, as suas próprias rêdes e instituições, as suas próprias concepções relativas à vida quotidiana e festiva, ou seja, uma própria cultura comunitária, familiar e pessoal que marcava o complexo cultural no seu todo. Essas diferentes inserções das comunidades religiosas nos respectivos processos históricos e rêdes de contato determinavam também perspectivações, visões do vir-a-ser histórico do Havaí e de sua posição no mundo.


A formação missionária protestante, britânica e norte-americana, determinara o pertencimento do Havaí à esfera da língua inglêsa. Foi, porém, a ação predominante dos missionários norte-americanos, em particular congregacionalistas, que contribuiram de forma decisiva à norte-americanização das ilhas, levando por fim à sua anexação pelos Estados Unidos. Nem sempre tem-se suficientemente presente que o continente americano possui hoje uma extensão no Pacífico, que um dos Estados dos Estados Unidos pertence à Polinésia (!).


Os mórmons na história cultural do Havaí


Os elos entre a ação religioso-missionária, o desenvolvimento histórico-cultural e mesmo a visão da cultura polinésia com o processo de americanização, com as mais diversas consequências para a pesquisa, tornam-se mais evidentes na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints).


Por diversos motivos, os estudos culturais e interculturais relativos à Polinésia necessitam dar particular atenção às atividades dos mórmons. Ainda que também presentes no Brasil, a sua influência e a magnitude de suas atividades manifestam-se de forma especial no Havaí. Considerá-las pode contribuir para os estudos mais diretamente relacionados com o Brasil, que são necessários, pois essa igreja possui concepções doutrinárias que dizem respeito explicitamente aos indígenas.


A música desempenhou papel significativo na consecução de projetos dessa igreja no Havaí e na história mais recente da música popular havaiana. Um dos nomes a ser lembrado é o de Alfredo Apaka Jr. (1919-1960), de ascendência portuguesa - além de chinesa e havaiana - e que alcançou popularidade como intérprete da Hapa haole music, onde uma imagologia havaiana é tratada em idioma inglês e com meios da música popular. A peça "The Hukilau Song", de John Milton "Jack Owens (1912-1982), relaciona-se no seu vir-a-ser com uma visita desse cantor na hukilau de Lai'ie, na parte nordeste da  ilha de Oahu.


A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias já estava representada há muito nessa região. O início da missão mórmon nas ilhas havaianas iniciara-se a partir de San Francisco durante a corrida ao ouro da Califórnia. Em 1850, nove missionários passaram a atuar em Kaua'i, Maui, Big Island e Oahu. A primeira congregação foi estabelecida em Maui, em 1851. Em 1865, estabeleceram-s em La'ie, na ilha de Oahu.


A sua presença em La'ie remontava à época do grande desenvolvimento da economia açucareira no Havaí, na década de sessenta do século XIX, em grande parte em mãos de norte-americanos. O principal mentor e presidente da igreja, Joseph Fielding Smith (1838-1918), durante uma viagem de missão, propôs, em 1885, que ali se construisse um templo.


Em 1887, quando a rainha Kapiolani (1834-1899) dirigiu-se a Londres para presenciar o jubileu da rainha Vitória (1819-1901), passou, com a sua comitiva, por Salt Lake City. Ali encontrou-se com os principais da igreja e vários havaianos que ali viviam:


"After coming forth from the sheds again into the light of day, we descended gradually until we reached the Great Salt Lake; and at the city of the same name, the capital of Utah, we stopped a few hours, meeting not only many of the prominent elders of the Mormon Church, but quite a number of our own people who were living there. These were naturally much delighted to meet visitors of their nation so far from home." (Hawaii's Story by Hawaii's Queen Liliuokalani, Honolulu: Mutual Publishing, 1990, 119)


O Templo Havaiano


Um dos primeiros dez missionários, George Q. Cannon (1827-1901), visitou o local em 1900 e passou a ser venerado como profeta por promover o projeto de criação do templo havaiano. Este tornar-se-ia o primeiro templo fora dos Estados Unidos continental e o primeiro fora de Utah. Foi, posteriormente, conhecido como Templo do Havaí ou Templo Havaiano.


Dedse 1889, nativos havaianos haviam-se convertido e viviam em Iosepa, Utah, a 75 milhas do Salt Lake Temple. Com a notícia da construção do Templo Havaiano, reimigraram para as ilhas em 1917, abandonando a colonia de Iosepa. O templo foi dedicado pelo presidente Heber J. Grant (1856-1945), em 1919. Para êle, os havaianos eram descendentes de Lehi, um profeta do Livro Mormon. O templo seria um foco de atração e irradiação para a Polinésia.


Sob o ponto de vista arquitetônico, o templo procura corresponder ao Templo de Salomão, ou seja, baseia-se idealmente no modêlo tipológico da arquitetura sacral fundamentado no Velho Testamento. Entretanto, possui plano e fachada em forma de cruz. Tendências neo-classicistas e elos com edificações norte-americanas da época de sua construção são evidentes. Possui uma semelhança com o Cardson Alberta Temple, construído em 1913, com projeto de Hyrum Pope e Harold Burton, este particularmente interessado em motivos da América Central, como o primeiro templo mórmon fora dos EUA. O seu estilo é inspirado no Prairie style, associado ao nome de Frank Lloyd Wright (1867-1959).


Localizado em grande área, sobre uma colina, cuja monumentalidade é salientada por uma alameda, o templo é rodeado de parques e jardins tropicais, nos quais também o Brasil se encontra representado por espécies vegetais.




Brigham Young University Hawaii e o Polynesian Cultural Center


A projeção e a influência cultural da Igreja dos mórmons no Havaí são explicaveis pela universidade que mantém - Brigham Young University Hawaii - e, sobretudo, ao Polynesian Cultural Center em La'ie, de propriedade da universidade e no qual atuam centenas de seus estudantes, também como protagonistas.


A grande quantidade de visitantes que esse centro atrai contribui de forma significativa à difusão de determinada imagem da cultura polinésia, de suas origens e do seu desenvolvimento histórico, exigindo, assim, que seja considerado nos estudos polinésios-interamericanos.


Por essa razão, o ISMPS dedicou especial atenção às imagens e às concepções transmitidas nas múltiplas atividades desse centro, procurando compreendê-las nos seus pressupostos históricos e teórico-culturais, assim como nas suas consequências, sobretudo para o Brasil. A seguir, em interlóquios com representantes da Igreja, pode-se trocar idéias a respeito da doutrina mórmon nas suas inserções na história do pensamento e nas suas implicações nos estudos culturais, sobretudo americanos.




O The Polynesian Cultural Center, compreendendo-se como um museu vivo, oferece uma visão diversificada, recreativa e popularizante da cultura dos vários povos insulares da Polinésia. O visitante que espera confrontar-se com um museu cultural ou com um centro de estudos acadêmicos, descobre um centro comercial de aplicação de conhecimentos em forma de cenários e shows.


Justamente pela sua forma recreacional, lúdica de apresentação, na qual a dança e a música desempenham importante papel, o Centro marca de forma determinante a recepção e a imagem da Polinésia, uma vez que artes e artesanato, modos de vida, de trabalho e de viagens são representados em aldeias típicas e pitorescamente dispostas na paisagem do parque.


Ali se realizam competições de danças, o World Fire Knife Dance Competition e o Festival de Escolas Superiores Samoanas, desenvolvido por associações samoanas ativas em escolas havaianas de artesanato.


Oa critérios de espetacularidade e fun na transmissão de conhecimentos relativos à cultura polinésia manifesta-se sobretudo na apresentação de grupos regionais em shows aquáticos. No lago do areal, realiza-se um cortejo de canos com danças emblemáticas de diferentes culturas polinésias, entre outros o Rainbows of Paradise.



O pesquisador que visita esse centro e seus espetáculos constata o interesse do próprio The Polynesian Cultural Center como objeto de estudos culturais.


Há poucas manifestações de um espírito que se associa com os EUA - uma "norteamericanidade" - na visão do mundo e das culturas que poderiam ser a êle comparadas.


A sua singularidade, e o que o distingue de uma Disneylândia e outros parques de fantasia, é o fato de sugerir representar um centro de estudos culturais, em particular etnográficos, apesar de todos os elementos espetaculares e da atmosfera recreativa.


O observador sente-se tentado a considerar essa mistura de pesquisa e divertimento como expressão de um intuito motivador, de atração de atenções, de um ímpeto educativo que mistura conhecimentos teóricos e execuções práticas, tal como conhece de certas áreas da Antropologia Cultural e, sobretudo da Etnomusicologia norte-americana.


Que aqui não se trata apenas de uma forma de transmissão de conhecimentos, ou mesmo de uma mentalidade marcada por shows e que sugere uma tendência à alegria, isso o pesquisador constata sobretudo em filmes que se apresentam no cinema IMAX do The Polynesian Cultural Center


Aqui, oferece-se ao espectador, como resultados de estudos científicos, apesar de uma estética popular cinematográfica, uma visão da origem e da difusão dos povos polinésios, inclusive com supostos contatos com indígenas sul-americanos a partir de uma concepção religiosa dos mórmons, fundamentalmente baseada no significado do casamento e do "matrimônio eterno".


O pesquisador torna-se aqui consciente da fundamentação teórico-doutrinária do Centro e de sua função difusora de uma visão cultural de natureza missionária.



No encontro que se seguiu com o representante da igreja, no Centro de Visitantes do Centro, essas bases doutrinárias foram tratadas com mais pormenores. Salientou-se, aqui, que uma das idéias principais que orientam as atividades dos mórmons é a da existência de Escrituras para a América, a de uma recuperação ou restauração testamentária e eclesial.


Assim, se as múltiplas missões protestantes que atuaram no Havaí propagaram escrituras compreendidas como de validade universal, sendo que a norteamericanização do arquipélago polinésio deu-se antes devido à inserção das respectivas igrejas e seus representantes em determinadas correntes históricas e suas rêdes, tem-se aqui uma nova dimensão da americanidade, fundamentada nas próprias escrituras. Essa fundamentação tornou-se possível a partir da idéia de que a Revelação não se encerrou, que continuam a haver profetas e que igreja foi restaurada por Joseph Smith (1805-1844).


Com relação aos nativos havaianos, uma particular menção é feita ao profeta Lehi de uma passagem do Segundo Livro de Nephi do Livro Mormon. O relato do Livro Mormon compreende o período de 600 A.C. ao ano de 421 DC. Nessa época, Moroni, o último historiógrafo nephitico, teria sigilado o relato e o ocultado, para que pudesse ser revelado nos últimos dias, como anunciado pelos antigos profetas. No ano de 1827 DC, o mesmo Moroni, como ser então ressuscitado, teria entregue as placas ao profeta Joseph Smith. (Das Buch Mormon, 15. dt. Auflage, Kirche Jesu Christi der Heiligen der Letzten Tage 1964, IV)


Nephi teria sido o quarto dos seis filhos de Lehi e Sariah, tendo vivido em Jerusalem ao redor do ano 600 AC. Esse profeta, cujo relato teria sido escrito por seu filho, Nephi, desempenha um papel fundamental nesse edifício de concepções. Trata-se da destruição de Jerusalem, da fuga de sua família às selvas e de sua viagem à América. Enquanto outros profetas foram levados em aprisionamento ou sujeitaram-se aos babilônios, Lehi teria sido levado a abandonar a cidade, dedicando-se a uma importante e riscante tarefa, a de criação de uma nação de homens direitos. A família - tão importante no conjunto das concepções - foi também do maior significado nessa história de Lehi, e toda a sua atenção voltou-se à descendência.


Poder-se-ia dizer que o conceito do Patriarca, aqui vinculado ao do profeta com a sua Visão, tornou-se de particular relevância nessa narrativa e na sua exegese, de modo que o procriar, o povoar a terra, o matrimônio e também a maternidade como centro da reprodução e de formação de homens direitos surge como critério determinante na interpretação histórica e histórico-cultural, inclusive da Polinésia.


A proliferação dos missionários norte-americanos no Havaí, que levaram à profunda transformação demográfica do arquipélago surge, segundo essa interpretação, sob outra luz. Quando o profeta soube por uma Visão da destruição de Jerusalem, não a chorou, mas lembrou a seus filhos que viveriam numa Terra da Promissão, numa terra escolhida entre todas as demais (2. Nephi 1:5), ou seja, nos Estados Unidos.



A necessidade de estudos teórico-culturais das concepções e imagens dos escritos dos mórmons impõe-se à pesquisa cultural relativa a todos os países americanos. Ainda que por muitos sejam consideradas como ficcionais e fantasias, as suas implicações e consequências são por demais relevantes para que possam ser consideradas como simples singularidades da história religiosa dos Estados Unidos.


Os seus elos com a história colonial e de expansão americana, os seus modêlos de pensamento, a acentuação do Visionário e da Proliferação, a auto-consciência de ser os Estados Unidos a terra de promissão, de homens justos, a sua atitude perante o lucro econômico exigem a consideração dos estudiosos não-mórmons para a análise adequada de suas origens, de sua expansão, e para os estudos americanos e de processos norte-americanizadores em geral. (Webb, T. D., "Profit and Prophecy: The Polynesian Cultural Center and La'ie's Recurrent Colonialism". The Hawaiian Journal of History (Honolulu, Hawaii: Hawaiian Historical Society) 27, 1993: 127–150).


Um aspecto que pode ser aqui salientado para exemplificar esse significado das concepções dos mórmons para análises histórico-culturais é o da côr da pele e de sua transformação. No século XIX, representantes dessa igreja afirmavam que a côr de pele dos lamanitas estava relacionada com transgressões. Isso valia, assim, para a côr de pele dos indígenas e dos havaianos. A côr de pele seria um dos sinais da degradação, ao lado da obtusidade de sentidos e da ignorância. A pele escura teria sido dada por Deus como marca. Com a vida na igreja, porém, tornar-se-iam cada vez mais claros e puros.


Essa concepção da côr da pele dos brancos norte-americanos da igreja era, assim, totalmente oposta à valorização da côr bronzeada de pele no mundo polinésio. (Veja artigo no número anterior desta revista) A própria prática da tatuagem correspondia a uma outra noção do estar revestido ou nú, com valorações contrárias (Veja artigo em número anterior desta revista). Somente a transformação cultural a que foram sujeitos, fazendo com que assimilassem outros critérios valorativos com relação à côr da pele, desqualificando-se, é que teria tornado possível o desejo de enbranquecer-se através da religião.


Uma outra e talvez ainda mais fundamental concepção da doutrina que mereceria a atenção pormenorizada dos estudiosos culturais é o papel central nela concedido ao casamento. Esse papel é tão marcante que mesmo em representações de cunho histórico - como no da expansão polinésia - sugere-se um tipo de casamento segundo modêlos cristãos como base de todo o desenvolvimento posterior.


Tais representações representam uma projeção, um anacronismo e uma interpretação não fundamentada científicamente, apesar das sugestões em contrário, devendo ser elas próprias objeto de pesquisas da história das mentalidades nos Estados Unidos. Elas possuem porém implicações de grande alcance, surgindo como questionáveis não apenas sob o aspecto teológico segundo outras tradições religiosas, mas sim também sob o aspecto dos estudos culturais de Gênero e, sobretudo da filosofia, ou melhor, de uma filosofia relacionada com estudos inter- e transculturais.


Esse papel central, extraordinariamente acentuado concedido ao casamento que leva à reprodução implica em concepções exclusivas de união de opostos, sugerindo a sua inserção num edifício global definido por polaridades. Essa concepção, porém, em sistemas de pensamento que incluem dimensões metafísicas e ontológicas, pode apenas representar uma das características de uma realidade exterior, perceptível pelos sentidos. O todo apenas pode ser adequadamente considerado levando-se em conta, ao lado da harmonia de polaridades, um outro princípio, similar ao magnetismo ou ao vibrar do co-afinado, ou seja, a atração de iguais. Esse princípio, porém, pela sua própria analogia acústica, é fundamental para os estudos musicais e músico-culturais. Uma análise cultural sem a sua consideração, sobretudo também no caso do Havaí, não pode ser suficientemente aprofundada.



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Indicação bibliográfica para citações e referências:

Bispo, A.A. (Ed.). "Imigrantes portugueses e seus descendentes no processo de americanização
e a sua dimensão doutrinária no mormonismo: o Centro Cultural da Polinésia e a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias".
Revista Brasil-Europa 126/22 (2010:4). www.revista.brasil-europa.eu/126/Mormons.html



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Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 126/22 (2010:4)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
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ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2629




Imigrantes portugueses e seus descendentes no processo de americanização do Havaí
e a sua dimensão doutrinária no mormonismo

O Centro Cultural da Polinésia e a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias


Trabalhos no Havaí pelos 25 anos da oficialização alemã do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa
(
Institut für Studien der Musikkultur des Portugiesischen Sprachraumes - ISMPS e.V.)

 











Fotos A.A.Bispo ©

 

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