Imigrantes japoneses e chineses no Havaí. Revista BRASIL-EUROPA 126. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais

 
 

Por motivo da passagem dos 25 anos da oficialização alemã do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa (ISMPS e.V., procurou-se, entre outros aspectos, retomar estudos relativos à imigração portuguesa ao Havaí e de questões culturais atuais da população havaiana de ascendência portuguesa. As atenções foram sobretudo dirigidas a processos de transformação cultural à luz de estudos similares daqueles que veem sendo desenvolvidos primordialmente com relação ao Brasil. (Veja "Tema em Debate", nesta edição)


A imigração luso-atlântica para o Havaí na segunda metade do século XIX não representou o início da história imigratória para o arquipélago, mas inseriu-se num processo complexo de imigrações de diferentes procedências e que levou a consideráveis transformações demográficas e culturais.


Não seria adequado considerar a imigração luso-atlântica independentemente dessas outras correntes imigratórias, pois levaria a unilateralidades e a colocaria de forma artificial relativamente ao contexto que encontrou e no qual os portugueses se integraram. O próprio contributo cultural português ficaria prejudicado na sua valorização justa, pois não se teria a possibilidade para comparações entre a posição alcançada pelos imigrantes atlânticos e aquela dos demais grupos. Os portugueses não foram os únicos católicos a virem ao Havaí, bastando lembrar-se aqui de Felipinos - nem os únicos latinos, salientando-se aqui sobretudo mexicanos e, posteriormente, aqueles de Puerto Rico.


Das várias correntes imigratórias que, ao lado dos portugueses, desempenharam papel de grande importância na história econômica e cultural havaians, duas devem ser salientadas pelo seu significado local e para os estudos de imigração referentes mais de imediato ao Brasil: aquelas do Extremo Oriente, em particular da China e do Japão.


Desenvolvimento dos estudos interculturais sinológicos e japanológicos


Os estudos relacionados com a China e o Japão nos seus elos com Portugal e o Brasil teem sido preocupação constante do ISMPS desde a sua oficialização em 1985 e do Centro de Estudos em Musicologia que o precedeu. Os primeiros trabalhos músico-culturais relacionados com a imigração de países do Extremo Oriente ao Brasil, sob particular consideração de suas transformações culturais, foram desenvolvidos quando da fundação da sociedade de renovação teórico-cultural destinada ao estudo de processos culturais (ND 1968), em colaboração com entidades da imigração em São Paulo (Sociedade Nipo-Brasileira) e do Colégio Estadual Presidente Roosevelt. Esses estudos foram desenvolvidos a partir de 1972 no âmbito da disciplina Etnomusicologia da antiga Faculdade de Música e Educação Artística do Instituto Musical de São Paulo, sob a direção do editor desta revista.


A partir de 1975, esses estudos foram aprofundados em centros especializados na Alemanha, particularmente o China-Centro de St. Augustin, Bonn, e o Departamento de Etnomusicologia do Instituto de Musicologia da Universidade de Colonia, então dirigido pelo Prof. Dr. Robert Günther, especialista em Japanologia musical. Em seminários dedicados a vários aspectos da cultura musical japonêsa, em particular a seus instrumentos, procurou-se atualizar teoricamente os trabalhos realizados na colonia nipônica no Brasil e inserí-los no contexto geral da pesquisa especializada.


Esses trabalhos justificaram o fato - até então único - de considerar-se o Japão no âmbito de estudos de processos de recepção relativos ao Brasil, desenvolvendo-se estudos sobre transformações culturais de japoneses e seus descendentes no Brasil e, sobretudo, o do Catolicismo nas suas relações com a história cristã do Japão. (S. Akemi Kischida, "Considerações sobre a música sacra nas comunidades católicas de origem japonesa no Brasil", ed. A. A. Bispo. Colectanea Musicae Sacrae Brasilensis, Roma 1981, 317-326).


Esses trabalhos foram acompanhados por um levantamento de fontes históricas de relevância para estudos músico-culturais e do encontro entre o Ocidente, em particular Portugal, com a China e o Japão. Procurou-se, aqui, considerar essas referências documentais de forma contextualizada e no âmbito de processos globais da história das navegações, da história missionária, dos intercâmbios comerciais, e daquela das configurações políticas. (A.A.Bispo, Grundlagen christlicher Musikkultur in der außereuropäischen Welt der Neuzeit, 2 vols., Musices Aptatio 1986/87, Roma 1988)


Os dados e os contextos expostos foram discutidos em diferentes ocasiões, congressos e forneceram bases para o prosseguimento dos trabalhos. Momento significativo nesse desenvolvimento foi a realização de estudos e encontros em Macau e Hong Kong, em 1986, por motivo da passagem de Macau à China. Os trabalhos aqui desenvolvidos fundamentaram trabalhos posteriores, levando à realização de um simpósio internacional em Portugal, possibilitado por diferentes organizações, sendo a iniciativa e a orientação científico-programática de responsabilidade do ISMPS e.V..


Necessidade de modificações de geografias mentais


O desenvolvimento posterior dos estudos e das reflexões chamaram a atenção, porém, à necessidade de modificação de modêlos geográfico-mentais na análise de contextos e nas perspectivas. Os estudos culturais e músico-culturais luso-chineses e brasileiro-chineses não podem resumir-se aos elos históricos com Macau. Isso representaria uma redução do complexo de questões relacionado com a presença dos portugueses no Oriente, da magnitude de suas consequências, e, sobretudo, relativamente ao futuro das relações com a China.


Os estudos culturais e músico-culturais nipo-brasileiros não poderiam continuar a guiar-se exclusivamente a partir de uma historiografia portuguesa por demais fixada em ocorrências do século XVI e início do XVII. Essa necessidade já havia sido sentida desde a década de 70, quando os trabalhos relativos aos descendentes de japoneses que vivem no Brasil partiram de situações histórico-culturais diversas daquelas delineadas segundo o panorama decorrente da historiografia portuguesa.


Os descendentes de chineses e japoneses no Brasil, inseridos em processos de transformação de identidades, considerando-se brasileiros e, ao mesmo tempo, interessados na própria memória e na cultura de seus antepassados, teem o direito de situar a própria história em contextos apropriados, não necessariamente aqueles advindos das relações históricas de Portugal com a China e o Japão.


Devido à própria formação brasileira, com a sua orientação atlântica, decorrência da história colonial e das relações com a Europa e a África, a orientação geográfico-mental dos pesquisadores é, entretanto, antes dirigida ao Leste, ou seja, a detectação de contextos e a sua análise baseiam-se ainda fundamentalmente num direcionamento inaugurado com as descobertas dos portugueses.


Com os intuitos de integração interamericana, e a consequente aproximação aos países da costa do Pacífico, torna-se cada vez mais manifesta a necessidade de uma atenção mais cuidadosa do Oeste do continente americano. As relações com o Oriente não necessitam, assim, quase que compulsoriamente, que sejam estudadas a partir da orientação mental dirigida ao Leste, mas sim através da própria história dos elos com os países orientais de regiões americanas da costa do Pacífico.


Os estudos pacíficos e transpacíficos, por sua vez, exigem ser considerados nos seus elos com os atlânticos e interamericanos. Este é o objetivo de programa de pesquisas específico que a Academia Brasil-Europa juntamente com o ISMPS e.V. vem desenvolvendo de forma pioneira e do qual a presente revista tem oferecido diversificados relatos.


A presença chinesa e a japonesa no Havaí adquirem neste contexto um significado relevante. As relações econômicas e histórico-culturais entre o Havaí, a China e o Japão são de longa data, as respectivas imigrações de grande impacto, as suas consequências para as comunidades orientais, em particular chinesas na Califórnia de grande amplitude e fundamental para a história das posições e das concepções político-culturais em geral no Novo Mundo.


Relações Havaí-Japão




Imigrantes japoneses vieram para o Japão à mesma  época dos imigrantes portugueses. Como estes, vieram contratados para trabalhar em plantações de açúcar e de abacaxís. Esse desenvolvimento deu-se graças aos esforços do rei Kalakaua (1836-1891). Na sua viagem através do globo, o rei havaiano esteve no Japão, onde foi recebido com honras - e com a execução do hino por êle mesmo composto - tendo como objetivo o estreitamento de laços entre o Havaí e o Japão.


O seu intento era o de alcançar nada menos do que uma aliança matrimonial entre o príncipe japonês Higashifushimi Yorihito  e a princesa havaiana herdeira do trono, Victoria Kaiulani (1875-1889), no que, porém, não foi bem sucedido. (Veja artigo nesta edição)


Mais tarde, pensou-se também num casamento entre Victoria Kaiulani e o príncipe Komatsu Akihito, então estudante em Londres. Uma aliança nipo-havaiana auxiliaria a diminuir os riscos de uma anexação do Havaí pelos Estados Unidos.




A imigração japonesa ocorreu no âmbito desse desenvolvimento, o que se mudaria apenas com a abolição da monarquia e a anexação do Havaí aos Estados Unidos. Esta trouxe a americanização das crianças de imigrantes ali nascidas e, como resposta, a tentativa de manutenção da língua e da cultura japonesas através da implantação de escolas japonesas.




O significado da presença japonesa e de seus descendentes no Havaí pode ser avaliada no fato de perfazerem porcentagem aprecíavel da população do arquipélago, avaliada em 1/5 do total - nos anos vinte chegou a constituir ca. de 43 % (!), sendo o japonês a língua estrangeira mais falada e estudada. Há, no Havaí, uma imprensa em japonês e dizeres neste idioma em placas e reclames.




A presença japonesa, sobretudo em Honolulu é manifesta e, vice-versa, o Havaí tem repercussões no próprio Japão, onde procura-se criar situações comparáveis de idílio tropical.


Para os nisseis e isseis brasileiros à procura de orientação cultural nos contextos globais, o estudo dos elos com a história dos japoneses no continente americano deve incluir necessariamente o arquipélago polinésio.


Poder-se-ia tecer comparações entre processos integrativos e diferenciadores entre descendentes de portugueses e japoneses no Havaí. Correspondendo a uma certa mecânica de alternâncias geracionais - que necessitaria ser comprovada estatisticamente - uma das gerações nascidas no Havaí parece ter procurado marcar a sua identidade norte-americana com o cultivo exclusivo do inglês e distanciamento com relação à cultura de seus antepassados.


Esse processo, comum a situações de transformações identificatórias em contextos de imigração, acentuou-se, no caso japonês-havaiano pela natureza fortemente integradora do ensino e da sociedade norte-americana, com a sua valorização de virtudes nacional-patrióticas, e, sobretudo, pelas circunstâncias da Guerra, sendo a tragédia de Pearl Harbour constantemente presente na realidade havaiano-norteamericana.


Entretanto, diferentemente do caso português, parece estar havendo uma nova alternância geracional na orientação dos descendentes de japoneses, manifestada num novo interesse pelo idioma japonês e até mesmo numa consciência de dupla identidade.



Ainda que descendentes de japoneses no Havaí tenham-se convertido ao Cristianismo, sobretudo para o protestantismo dominante, a presença de religiões japonesas marcou e marca a cultura do Havaí.




Um dos principais monumentos dessa presença religiosa do Japão no arquipélago é a grande imagem do Amitabha-Buda em Lahaina, Maui, levantada em 1968 por ocasião da passagem do centenário da imigração japonêsa ao Havaí. A estátua, erigida por iniciativa particular de Masao Omori e da Associação Jodoin, teve o objetivo de perpetuar a memória dos imigrantes japoneses.



Uma particular menção merece o templo Hongwanjii em Lahaina, levantado em 1904. A seu lado erigiu-se uma estátua a Shinran Shonin (1173-1262), fundador da seita Jodo Shinshu do Budismo, baseada no princípio do nascimento na esfera da pureza através do poder de Namu Amida Butsu.


A Missão Shingon do Havaí possui em Honolulu um complexo de edifícios budistas japoneses dos mais significativos sob o aspecto arquitetônico. Foi construído à época do apogeu da imigração japonesa em 1917/18 por Nakagawa Katsutaro, renomado construtor de templos.


O significado do Esoterismo budista de tradição Shington não pode ser menosprezado nas reflexões que dizem respeito à interação de correntes de pensamento na dinâmica plurireligiosa do Havaí, e com a qual os descendentes de portugueses também se confrontam.


A concepção do mundo segundo a qual tudo no universo representa uma manifestação da força vital, da essência do todo e da verdade absoluta do Buda Dainichi Nyorai Maha-vorichana apresenta capacidade de adaptação ao spiritus loci do Havaí, baseado em antigas correntes de pensamento e a acomodações a noções pneumatológicas inerentes às expressões do culto ao Espírito Santo dos açorianos e seus descendentes. (Veja artigo nesta edição)



Relações China-Havaí




As relações entre a China e o Havaí são mais antigas do que aquelas com o Japão e anteriores ao florescimento da agricultura, em particular do açúcar, que levou à vinda de imigrantes, também de portugueses.


A história dos elos entre o Havaí e a China está vinculada ao comércio europeu da madeira de sândalo a partir de fins do século XVIII (Veja artigo nesta revista). A madeira cortada no arquipélago era levada a Cantão no Sul da China e foi de tal significado que o próprio nome do Havaí passou a ser, em chinês, "Terra das Montanhas de Sândalo" (Tan Heung Shan). O Havaí foi, assim, literalmente, o "Brasil" para os chineses.


Após a exaustão das reservas de madeira, os mercadores chineses que se estabeleceram no arquipélago passaram a dedicar-se à agricultura, sobretudo arroz, iniciando também com a plantação de café e cana de açúcar. Novos contingentes de imigrantes, também sobretudo da região de Cantão, vieram para essas plantações em meados do século. A necessidade crescente de mão de obra para as plantações de açúcar - causadas em parte pela dizimação da população nativa por epidemias - levou à procura de trabalhadores, também na China.


Após a vinda de imigrantes da região de Fujian, saídos ilegalmente da China, a maior parte dos imigrantes passou a vir a partir dos anos 70, novamente da região de Cantão. Com os elos estreitos entre o Havaí e os EUA, também chineses dessa região sul-chinesa passaram a procurar as costas americanas do Pacífico, contribuindo à formação das grandes comunidades chinesas de cidades como San Francisco.


Os portugueses tiveram, assim, num panorama histórico global, dois principais contatos com o mundo chinês: o portão secular representado por Macau (e Hong Kong), e aquele através da imigranção lusa e chinesa no Havaí.


Um grave problema da imigração chinesa foi a imagem negativa que a acompanhou, embora não sem a intensidade discriminatória dos Estados Unidos. Uma das mais graves acusações foi a de que os chineses teriam trazido a lepra para o Havaí. Essa explicação das origens da lepra foi confirmada nada menos do que pelo próprio rei Kalakaua na introdução da sua obra de 1887, Legends and Mythos of Hawai'i, 24 ed., Tóquio, 1988 (Veja artigo a respeito nesta edição):


"Leprosy was brought to thie islands by the Chinese about forty years ago, and has become a dangerous and loathsome scourge. Lepers ar seldom encountered, however, as they are removed, whenever discovered, to the island of Molokai, where they are humanely cared for by the governement. (...) Ninetenths or more of the lepers are either natives or Chinese, and the whole number amounts to perhaps twelve hundred."


A discriminação e a imagem negativa dos chineses aumentou sob a administração norte-americana. Já em 1883 ali se implantou a Workingmen's Union, correspondente a tendências anti-chinesas da Califórnia e ao Ato de Exclusão de Chineses do Congresso Norte Americano do ano anterior.


Muitos dos chineses, ao término de seu contrato de trabalho nas plantações, permaneceram no Havaí, casando-se com havaianas ou mandando vir da China as suas famílias. Estabeleceram-se em geral com casas de comércio, constituindo o bairro chinês de Honolulu. Alguns comerciantes portugueses também se estabeleceram nesse bairro ou nas suas proximidades.



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Indicação bibliográfica para citações e referências:

Bispo, A.A. (Ed.). "Imigrações e relações havaiano-japonesas e havaiano-chinesas sob a perspectiva dos estudos culturais Portugal-Japão- e Portugal-China-Brasil: caminhos para correções da geografia mental na pesquisa intercultural". Revista Brasil-Europa 126/20 (2010:4). www.revista.brasil-europa.eu/126/Japoneses-e-chineses-no-Havai.html




  1. Observação: o texto aqui publicado oferece apenas um relato suscinto de trabalhos. Não tendo o cunho de estudo ou ensaio, não inclui aparato científico. O seu escopo deve ser considerado no contexto geral deste número da revista. Pede-se ao leitor que se oriente segundo o índice desta edição e o índice geral da revista (acesso acima). Pede-se ao leitor, sobretudo, que se oriente segundo os objetivos e a estrutura da Organização Brasil-Europa, visitando a página principal, de onde obterá uma visão geral e de onde poderá alcançar os demais ítens relativos à Academia Brasil-Europa de Ciência da Cultura e da Ciência (culturologia e sociologia da ciência), a seus institutos integrados de pesquisa e aos Centros de Estudos Culturais Brasil-Europa: http://www.brasil-europa.eu


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Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 126/20 (2010:4)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2627




Imigrações e relações havaiano-japonesas e havaiano-chinesas
sob a perspectiva dos estudos culturais Portugal-Japão- e Portugal-China-Brasil

subsídios para correções da geografia mental na pesquisa intercultural

Trabalhos no Havaí pelos 25 anos da oficialização alemã do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa
(
Institut für Studien der Musikkultur des Portugiesischen Sprachraumes - ISMPS e.V.)

 















Wo Hing Museum, Maui (Título e coluna)

Grande imagem de Buda de Lahaina (coluna e texto)

Missão Honomu Odaishisan, Big Island (texto)

Missão Shingon, Lahaina (coluna)

Seita Jodo Shinshu, Lahaina (texto)

Imagens do bairro chinês, Honolulu (texto e colunas abaixo)

Fotos A.A.Bispo e H. Hülskath©

 

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