Polinésia: igrejas evangélicas. Revista BRASIL-EUROPA 125. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais

 
 

O estudo do processo de transformação cultural por que passaram os povos da Polinésia com a ação missionária cristã, ao contrário do que pode parecer numa primeira aproximação, é de relevância para os estudos culturais euro-brasileiros.

A história missionária do Mar do Sul, iniciada quase que três séculos após a do Brasil, apresenta uma predominância da ação protestante que não pode ser constatada nos primeiros séculos do Brasil.

O processo de transformação cultural indígena desencadeado pelo Catolicismo diferiu, pelos diferentes métodos empregados e sua diversa fundamentação teológica, conduzidos em época ainda próxima à Idade Média, fundamentalmente daquele colocado em vigência pelas missões protestantes na Oceania a partir de fins século XVIII. 

Desenvolvimentos que o Brasil apenas passou a experimentar de forma mais intensa a partir do século XX, com a expansão das diferentes denominações evangélicas, marcaram já muito antes o caminho religioso-cultural das ilhas do Pacífico. O estudo dos resultados dessa ação e de suas consequências podem assim contribuir para a análise de situações contemporâneas do Brasil e de percepção de tendências que poderão marcar o futuro.

O observador constata, no Taiti, uma situação de diversidade de designações confessionais que pode ser comparada com aquela de muitas regiões do Brasil da atualidade. A expansão das várias   correntes evangélicas no Brasil faz com que a história da missão protestante no Pacífico passe a fazer parte de um passado histórico-cultural no qual também os fiéis brasileiros agora se integram. Inserem-se numa história da expansão missionária que teve um de seus principais momentos no Taiti e em outras ilhas do Pacífico.

O pesquisador da cultura brasileira, familiarizado com uma perspectiva histórica que considera a formação católica do Brasil a partir de Portugal, pode sentir a dificuldade em considerar processos da história religiosa que remontam a outros contextos europeus, em particular à Grã-Bretanha. A diferenciação de perspectivas torna-se porém necessária, uma vez que número considerável de brasileiros agora se identificam com correntes do pensamento religioso relacionadas com um diferente sistema de referências geográfico-culturais. Tendo sido marcados pela ação missionária no Brasil, e muitos deles atuando também missionáriamente, têm a necessidade de conhecer a história do movimento missionário global em que se integram.

Significado histórico-cultural da igreja de Moorea

Próxima ao ancoradouro da ilha de Moorea, levanta-se uma igreja de base octogonal que é considerada como a mais antiga igreja da Polinésia. Mesmo que essa afirmação possa não corresponder à realidade histórica, esse templo possui um significado que transcende a sua importância na história da transformação cultural do Taiti e das ilhas Sociedade em geral. Ele testemunha o vínculo estreito existente entre a ação dos missionários evangélicos e a política interna da região. O edifício atual é resultado de uma reconstrução ocorrida entre 1887 e 1891, assim como de recuperações mais recentes.
O observador brasileiro constata, nos dizeres em latim colocados no muro exterior ao lado de uma das entradas da igreja, que esta foi edificada em 1822, poucos meses antes da Independência do Brasil.

A sua fundação deu-se no primeiro ano do reinado de Teri'i-ta-ria Pomare III, rei do Taiti de 1820 a 1827. Nascido em Papa'oa, 'Arue, havia sido batizado em 1820, sucedendo a seu pai, falecido em dezembro de 1821. A fundação da igreja assume assim um papel simbólico, pois deu-se já no inicio do seu reinado, antes mesmo de sua coroação, ocorrida em Papa'oa, 'Arue, em abril de 1824.



O desenvolvimento que levou à fundação dessa igreja remonta a fins do século XVIII. Similarmente ao que ocorreu no Hawai, foi marcado pela luta pela supremacia de um líder sobre as demais ilhas; a unificação política apenas tornou-se possível com o emprêgo de armas obtidas dos europeus. Assim, Pomaré I, do Taiti, conquistou Moorea em 1792. Seu sucessor, Pomaré II, dando continuidade às lutas a partir de 1803 com o intuito de solidificar a sua dinastia, e sendo derrotado, retirou-se a Moorea. A proximidade de Pomaré II aos europeus, que possibilitavam as suas lutas através das armas, manifesta-se no fato de com êle terem vindo a Moorea missionários da London Missionary Society. Sob a ação desses missionários, e necessitando do auxílio dos europeus, o rei deixou-se batizar em 1812.

Similarmente ao que aconteceu no Hawai, esse passo apenas tornou-se possível devido às características do edifício das concepções religiosas polinésias e da estrategia de ação empregada pelos missionários.

Os seus procedimentos foram em geral caracterizados pela quebra de tabus. Desrespeitando áreas consideradas como sagradas, ídolos, objetos de culto e prescrições sociais tabuizadas, demonstravam a ineficácia de tabus e a inexistência de deuses. Com isso, desencadeavam um processo de auto-destruição da cultura tradicional e do próprio edifício social.

Assim como no Hawai, o caminho para a transformação cultural deu-se de cima para baixo, ou seja, através do próprio rei, que tinha a sua autoridade baseada em grande parte no poder de proceder a tabuizações. A perda da própria tabuização necessitava ser compensada por uma radical passagem à nova crença, com uma força de convicção que chegou a assumir características de fanatismo.

O próximo passo na auto-destruição do edifício tradicional de concepções e práticas deu-se com a conversão do líder religioso de Oro, em 1815, que já não tinha possibilidades de exercer as suas funções sacerdotais após a quebra dos tabus. Todos os objetos de culto do venerado e antigo marae Papetoai foram queimados, e na sua área foi posteriormente construída então a igreja de Papetoai.

Com a sua conversão, Pomaré II conseguiu atingir os seus objetivos, recuperando a supremacia sobre o Taiti. A evangelização pôde aqui prosseguir com a mesma intensidade que em Moorea, estabelecendo-se já em 1817 uma imprensa para a publicação de material bíblico na língua nativa.

Os problemas que acompanharam essa fase da transformação cultural do Taiti através dos contatos com navegantes europeus e missionários foram marcados pela expansão de doenças, abusos sexuais e embriaguez de um lado, fanatismo religioso de outro. Assim, surgiu, em 1828, uma seita de fanáticos evangélicos (Mamaia), cujo ministro considerava-se novo Cristo e, ao mesmo tempo, prometia um paraíso sensual.

A convicção evangélica marcou a família real taitiana. A rainha Pomare IV, irmã e sucessora de Pomare III, reinante de 1827 a 1877, aconselhada pelo pastor e consul inglês Pritchard, impediu a entrada de missionários católicos franceses nos seus domínios. A tensão religiosa correspondeu a problemas políticos nas relações do Taiti com a Europa. Sob a ação dos evangélicos, a região achava-se vinculada à Grã-Bretanha; sob a pressão da França, a rainha foi obrigada a permitir o estabelecimento de franceses e, com êles, missionários católicos. (Veja artigo sobre o Catolicismo no Taiti nesta edição)


Papel do Taiti na difusão do Cristianismo no Pacífico


Em área memorial criada na Baía de Matavaí, rememora-se o papel central desempenhado pelo Taiti na difusão do Cristianismo por missionários evangélicos em vasta esfera insular do Pacífico. O monumento registra os nomes dos muitos missionários que ali chegaram na nave Duff. Esse navio, enviado pela Sociedade Missionária de Londres, aportou na Baía de Matavaí num domingo, dia 5 de março de 1797. Os dizeres do monumento, em três idiomas, lembram que, após anos de resistência e indiferença, o Evangélio alcançou até mesmo arquipélagos longínquos, em direção ao Ocidente. A placa, colocada pela Igreja Protestante do Taiti, deseja ser um símbolo da unidade do povo cristão das ilhas do Pacífico Sul.

De forma expressiva, representa-se a expansão do Cristianismo com pedras cimentadas num muro e que simbolizam as diferentes ilhas. 

"Comme des pierres, autrefois dispersées à travers les archipels du Pacifique, sont aujourd'hui rassemblées dans ce monument, liées dans la même espérance et la même foi seront réunies un jour dans le Royaume".

Fundamentos congregacionalistas

Esses dizeres, referindo-se às pedras provenientes das várias ilhas do oceano Pacífico reunidas no monumento, dirige a atenção às questões de diversidade e unidade com que a história o Protestantismo e da ação missionária evangélica sempre se defrontou.

Essas questões manifestaram-se sobretudo sob o aspecto da autonomia e independência das congregações individuais. Em alguns casos, igrejas congregacionais remontam a uma rêde de comunidades de diferentes denominações constituídas segunda uma teoria de união desenvolvida por Robert Browne, em 1592. Inseriam-se em contextos não-conformistas, ou seja, não pertencentes à Igreja Anglicana como Igreja estabelecida, sendo, segundo o Act of Uniformity, independentes, separatistas ou dissents. Também os puritanos e os presbiterianos, no rol dos English Dissenters, desrespeitando esse ato de 1559, passaram a ser considerados não-conformistas. Juntamente com os presbiterianos, batistas e quakers, os congregacionalistas foram designados como não-conformistas,

As igrejas congregacionais desempenharam papel importante na história das migrações e da colonização. Em parte condicionadas pela sua situação de dissidentes com relação à igreja estabelecida, na Grã-Bretanha, com as suas consequências sociais, políticas e econômicas, muitos de seus adeptos viram na emigração uma solução para os seus problemas. Igrejas congregacionais estabeleceram-se assim em diferentes regiões dos Estados Unidos, sobretudo na Colonia da Massuchusetts Bay, posteriormente New England, difundindo-se em Nova Iorque e em direção noroeste.

A orientação congregacionalista marcada pela concepção de independência de grupos locais foi de significado na Polinésia, com as suas diferentes ilhas. O monumento do Taiti exprime visualmente a concepção de que cada congregação constitui um corpo visível da igreja.

Sob o ponto de vista das concepções teológicas, em proximidade com os batistas, salienta-se o significado do batismo de adultos no contexto da conversão e da integração congregacional.

Congregacionalismo e organização missionária: Sociedade Missionária de Londres

William Carey (1761-1834), atuando na Índia, ganhou a convicção de que seria necessário propagar o Cristianismo em regiões extra-européias que estavam entregues a interesses comerciais e militares, o que marcava o relacionamento da Europa com esses povos. A diferença de denominações de igrejas evangélicas dificultava, porém, angariar fundos necessários para uma ação missionária sistemática. Para isso, parecia ser necessário formar uma sociedade missionária não denominacional.  Carey propôs a John Ryland, um ministro batista, que arregimentasse em Londres forças para a formação de uma sociedade. Como modêlo, orientou-se pela Sociedade Anti-Escravagista. Havia também uma similaridade nas dificuldades encontradas pelos missionários e pelos ativistas contra o tráfico escravo, uma vez que ambos tinham que enfrentar interesses financeiros e de poder.

Nessa sociedade, os evangelicais poderiam trabalhar juntos, alcançando maiores meios financeiros e melhor infra-enstrutura para a ação nas regiões extra-européias. Conseguiu-se o apoio de H.O. Wills, ativo no movimento anti-escravagista, e dos pastores escocêses David Bogue e James Steven, assim como de outros evangélicos. Foi constituída a 22 de setembro de 1795, recebendo substanciais doações, apoios e despertando o interesse de missionários. Secretário da sociedade foi John Eyre of Hackney, editor do Evangelical Magazine, órgão que muito contribuiu para a difusão da causa. O capitão Wilson ofereceu-se a conduzir um navio que levasse os missionários a seu destino. A sociedade adquiriu o citado navio The Duff, capaz de transportar 30 missionários e 18 tripulantes.

Partindo de Wollwich em 1797, atingiram o Taiti após sete meses de viagem, levando 30 homens, 6 mulheres e 3 crianças, no total de 17 missionários. Tinham a instrução de serem amigáveis com os nativos e aprender a sua língua. Deviam construir uma casa de missão para moradia e para o culto. Os missionários encontraram, porém, dificuldades inesperadas. Sabiam que os taitianos recebiam cordialmente os europeus, estes, porém, tinham tido experiências negativas com marinheiros que ali haviam aportado, deles também contraído doenças. Viam nesse sofrimento um castigo de seus deuses pelo abandono da antiga religião. Essas hostilidades levaram a que sete missionários logo deixassem a ilha.

O Duff foi logo reenviado ao Taiti com mais 30 missionários. A nave, capiturada por corsários franceses, teve de ser readquirida pela sociedade. Esta, depauperada, apenas pode dar continuidade muitos anos depois a missões em outras partes do mundo.

Com a denominação The London Missionary Society a partir de 1818, essa sociedade passou a desenvolver intensa atividade na África do Sul. O mais famoso de seus missionários viria a ser David Livingstone (1813-1873).

No Pacífico, obteve sucesso sobretudo em Samoa, sob a liderança de John Williams, a partir de 1830, transformando a ilha por assim dizer em reino insular da The London Missionary Society. John Williams foi assassinado em Erromango, quando atuava no navio missionário Camden, comandado por Robert Clark Morgan (1798-1864). Cognominado de "Apóstolo do Pacífico", tem um monumento à frente da Igreja Congregacional de Apia. Em Samoa, como em outras regiões, os missionários dedicaram-se ao aprendizado da lingua e contribuiram para que essa passasse a ser escrita, publicando primeiras gramáticas e dicionários. A Sociedade etabeleceu, em 1844, um Colégio Teológico na aldeia de Malua em Upolu para a formação de ministros. Missionários samoanos foram enviados a várias ilhas circundantes.

Aspectos hinológicos

Nos trabalhos desenvolvidos nas últimas décadas no contexto da A.B.E. tem-se dado especial atenção à necessidade de uma cooperação interdisciplinar entre a Hinologia e os Estudos Culturais, em particular Antropológico-Culturais. Procurou-se, em encontros realizados em centros de investigação hinológica e etnomusicológica, não apenas discutir a necessidade de uma maior consideração da pesquisa hinológica na etnomusicológica, como também a de uma orientação antropológico-cultural à própria hinologia.

A necessidade desse relacionamento mútuo foi sobretudo uma decorrência dos estudos da cultura musical, ou melhor, de processos de transformação musical da Polinésia, marcados que foram de forma decisiva pela missão cristianizadora. Para tal, a hinologia necessita passar por um redirecionamento, uma vez que foi até hoje conduzida sobretudo a partir de critérios histórico-musicais e de sistematização analítica, sendo também marcada por perspectivas confessionais.

Como foi levantado no Congresso Internacional "Música, Projetos e Perspectivas", na sua sessão do Rio Grande do Sul, em 2002, o desenvolvimento de uma Hinologia sob perspectivas interconfessionais representa uma exigência para o redirecionamento culturológico da disciplina e, sobretudo, para a sua apropriação à cooperação interdisciplinar com a Etnomusicologia.

O termo "hino" apresenta um amplo espectro de significados, o mesmo ocorrendo com o conceito de "himene" no Taiti. Esse termo é utilizado para a designação de cantos do hinário assimilado e transformado e que apresenta não apenas práticas de execução a uma só voz, mas também ocorrências a várias vozes.

Somente sob o pano de fundo de um adequado desenvolvimento da hinologia que considere as práticas populares tradicionais européias e ali transformadas é que se pode considerar de forma diferenciada não apenas a adoção dessas práticas em áreas da expansão cristã na Polinésia, mas sim também o seu relacionamento com formas de execução pré-existentes.

A influência hínica não se limita absolutamente a cantos religiosos. Demonstra a sua vigência também na configuração melódica e na prática de execução de textos tradicionais que relatam episódios míticos e históricos polinésios. Estilos de cantos narrativos e estruturas de tradicionais baladas de origem medieval foram difundidas e adaptadas a narrações de fatos heróicos lendários e na lembranças de antigos líderes.

O canto dos salmos, fundamental na reforma protestante do século XVI e que esteve à base das diferentes correntes religiosas que posteriormente desenvolveram ação missionária na Polinésia não pode ser considerado apenas quanto à sua expressão especificamente sonoro-musical. Dever-se-ia partir da totalidade e complexidade de um universo salmódico, que dirige a sua atenção ao Velho Testamento e, por conseguinte, à narração da história do povo eleito. Essa visão salmódica do caminho do homem na história foi transportada e adaptada na Polinésia.

Nos "gospels" taitianos pode-se detectar reminiscências de hinos do repertório europeu, como, por exemplo, o muito difundido All Creatures of Our God and King.


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Indicação bibliográfica para citações e referências:

Bispo, A.A. (Ed.). "O papel da London Missionary Society na cristianização da Polinésia - seu significado para as congregações evangélicas no Brasil e para os estudos hinológicos e etnomusicológicos." Revista Brasil-Europa 125/7 (2010:3). www.revista.brasil-europa.eu/125/Evangelicos_na_Polinesia.html



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Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 125/7 (2010:3)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
órgão da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg.1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2594


©


O papel da London Missionary Society na cristianização da Polinésia

seu significado para as congregações evangélicas no Brasil

e para os estudos hinológicos e etnomusicológicos




Do programa da Academia Brasil-Europa Atlântico-Pacífico de atualização dos estudos culturais transatlânticos e interamericanos
Ciclo de estudos na Polinésia Francesa e no Hawai, 2010
sob a direção de A.A.Bispo

 










Título e coluna superior: Moorea.
Parte inferior da coluna: Taiti.
No texto: Moorea (2), Baia de Matavi, Taiti.
Fotos H. Hülskath
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Tí´t

 

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