Reinhard Maack: De diligência e canoa. Revista BRASIL-EUROPA. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais
Reinhard Maack: De diligência e canoa. Revista BRASIL-EUROPA. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais
Os artigos referentes ao Brasil em publicações de difusão popular de conhecimentos na Alemanha do período nacionalsocialista necessitam ser considerados dentro do contexto das concepções, dos interesses e da visão do mundo da época. Nem sempre os textos manifestam de forma explícita os seus elos com o ideário político. Representando porém textos de natureza jornalística, dirigindo-se assim sobretudo a questões de atualidade e a novidades, demonstram esses vínculos de forma indireta, pelo fato de virem de encontro a interesses de momento. (Veja outros textos nesta edição)
Significado de estradas sob regimes autoritários
Um dos principais focos da política alemã de meados dos anos 30 disse respeito às vias de transporte, mais especificamente às estradas de rodagem. A construção de autovias surgia como uma das maiores realizações do govêrno nacionalsocialista. Servia, em parte, ao combate à falta de emprêgo, dando ocupação, em 1935, a 93 000 trabalhadores (Herbert Seehofer-Wagner, "Auf Adolf Hitlers Straßen, Durch alle Welt 22, Junho de 1935, 31)
A política rodoviária não era justificada apenas por razões econômicas. Uma série de motivos, o da abertura de espaços, o da integração nacional, o da aproximação mútua das várias regiões e grupos populacionais, culturais e regionais era constantemente lembrada em artigos que celebravam a inauguração de estradas e trechos. Digno de nota é o interesse dado ao aspecto paisagístico.
Um exemplo dessa inserção de reportagens no edifício de concepções políticas é o relato da entrega ao tráfego do trecho da rodovia Berlim-Stettin até Joachimsthal, publicado nessa revista de viagens. Nesse artigo, as autoestradas da Alemanha são aclamadas como os principais documentos do poder criador da época, os seus mais claros testemunhos. Elas seriam símbolo "da libertação do motor", uma vez que permitiam que esse fosse desenvolvido tecnicamente a seu máximo, podendo também ser utilizado em toda a sua potência. Abrindo regiões até então dificilmente alcançáveis, permitia que habitantes de cidades e de outros pontos do país conhecessem melhor a sua terra. As estradas representavam, assim, uma contribuição à intensificação dos sentimentos nacionais.
"As autoestradas do Reich serão futuramente testemunhos manifestos do poder criador do nosso tempo. Como pouca coisa mais darão às gerações futuras uma imagem da nossa época, de um tempo, que deu à máquina uma feição humana. As autoestradas do império darão a máxima perfeição ao motor, pois o libertarão dos obstáculos que lhe ofereciam as estradas até hoje insuficientes, paralelamente, abrem novas regiões. Revelam-se aos olhos atrativos pouco conhecidos de nossa bela pátria; assim, as vias são um fator significativo para o fortalecimento do amor à terra e ao povo." (Paul Malik, "3 Kilometer Reichsautobahn", Durch alle Welt 37, Setembro de 1936, 18-19)
As estradas surgem nessas reportagens laudatórias não apenas como monumentos da técnica e da capacidade construtiva de uma época. Serviam sobretudo como obras do líder político, memoriais perenes da sua capacidade de ação e realização. As estradas surgiam vinculadas ao culto pessoal.
"Quando o motorista, na estrada já pronta, atravessa em poucos minutos o vale, não imagina quais as dificuldades precisaram ser vencidas, que trabalho gigantesco precisou ser feito por engenheiros e operários. (...) E assim como aqui, opera-se em toda a Alemanha para construir-se as estradas de Adolf Hitler. Elas serão os grandes monumentos de nosso tempo, época do mais gigantesco desenvolvimento do tráfego. Caminhões carregados de carga mais pesada e automóveis velozes vão nelas transitar, e mesmo em tempos dos mais longínquos vai-se rememorar aqueles que as criaram com o seu espírito e a sua ação". (loc.cit.)
Interesse por vias de comunicação de outros povos
Um exemplo dos muitos textos da época que demonstram um intenso interesse por vias de comunicação é aquele de Reinhard Maack dedicado ao Brasil e publicado na revista Durch Alle Welt, de 1935 ("Mit Diligencia und Canoa durch das innere Brasilien", Durch alle Welt 12, Março de 1935, 11-12).
Reinhard Maack
Poucos são os autores alemães de relatos de viagens publicados na década de trinta que continuam hoje a ser lembrados. Um deles é Reinhard Maack, graças sobretudo a esforços de seus descendentes e da cidade de seu nascimento, Herford, e pelo fato de ter-se estabelecido no Paraná.
Assim, a 9 de dezembro de 2006, Sonja Hoppstädter, diplomada em Engenharia de Desenvolvimento Regional, realizou, em cooperação com a firma Loboguará, uma conferência dedicada ao tema "Paraná: a terceira pátria de Reinhard Maack - e a sua ainda existente aguda ameaça, no exemplo do Rio Tibagi". A atenção foi dirigida à cidade de Curitiba e à fazenda "Drei Wäldchen", na região do rio Tibagí, de propriedade da família Maack. Paralelamente, realizou-se, de 5 de agosto a 29 de outubro de 2006, promovida pelo Museu Herford e pela sociedade de história local (Verein für Herforder Geschichte e.V.) a exposição "Reinhard Maack - Forscher, Entdecker, Herforder".
Reinhard Maack, filho do carregador Peter Maack, na juventude aprendiz no cadastro do município de Herford, interessou-se por diversas áreas do saber, entre elas pela geografia, cartografia, paleontologia e geologia. Fêz fotografias, filmes e atuou como pintor. Tem-se salientado que desde 1911 tomou parte em várias expedições na África do Sul e na América Latina, além de viajar por muitas regiões do globo. Posteriormente, transferiu-se para Namíbia e, por fim, ao Brasil.
Tem-se também salientado que Maack não apenas realizou numerosos trabalhos cartográficos e geográficos, mas também descobriu desenhos pré-históricos, grupos indígenas, tendo trabalhado na comprovação da teoria da movimentação continental. O principal escopo dos esforços de fazer jus a seu trabalho tem sido o de mostrar que os seus textos e materiais documentais foram conduzidos por um espírito de proteção à natureza. Maack teria defendido a proteção de ambientes naturais e previsto as consequências da destruição da natureza. Teria sido, assim, um modêlo de engajamento pelo meio ambiente.
Concepção de integração nacional e vias de comunicação e transporte
Torna-se necessário, porém, que os pesquisadores histórico-culturais considerem Reinhard Maack mais diferenciadamente no contexto de sua época e em cotejo com outras personalidades de interesse multidisciplinar e que também se sobressairam no fotojornalismo. Assim, nas suas elucidações a respeito das vias de comunicação e transporte do Brasil, Maack parte de um argumento que corresponde a tendências do espírito de seu tempo. Sugeria que, sem estradas, uma integração nacional não seria possível, e isso explicaria que no Brasil existissem, paralelamente, diferentes estágios de civilização e de desenvolvimento humano.
As enormes dimensões do Brasil (ca. 8 500 000 quilômetros quadrados) e a reduzida densidade populacional são as causas por que ainda hoje possamos aqui encontrar, um ao lado do outro, atuantes de forma imediata, todos os graus do desenvolvimento cultural, econômico e técnico da humanidade, do mais primitivo ao mais moderno. Tal é a situação também no campo dos transportes. No Brasil utiliza-se ainda os meios mais antigos e mais simples para a viagem e o transporte onde esses se mostram como adequados e necessários, mas não se descuida, ao mesmo tempo, de servir-se dos meios mais modernos de transporte para permanecer-se à altura do progresso. O espírito mais progressista é testemunhado pelo fato de que o Brasil foi um dos primeiros países que foi incluído numa linha regular de Zeppelins e que Rio de Janeiro obteve um aeroporto moderno com angares para esses navios do ar.
Em número elevado colocaram-se em tráfego no Brasil automóveis e caminhões. Com o automóvel domina-se em primeiro lugar as distâncias imensas no interior do Brasil e sobretudo onde ainda não existem ferrovias. (op.cit.)
O transporte fluvial e a integração
Maack parte da consideração das vias fluviais no Brasil como fator de integração. À primeira vista, a grande rêde fluvial no Brasil poderia levar à suposição que aqui residiria a solução do problema da conquista do território, da integração nacional e da comunicação. Entretanto, o autor salienta que os rios do Brasil apresentam dificuldades à navegação. A viagem fluvial representava ainda, muitas vezes, a única forma de penetração pelo interior das florestas; era uma experiência inesquecível, de grande beleza, que levava o viajante a tempos que já supunha pertencer a um passado encerrado. Indiretamente, assim, o pensamento evolutivo que transpassa o artigo sugere que o transporte fluvial não correspondia às exigências da época.
O transporte naval não adquire no Brasil o significado que se poderia esperar após uma vista do mapa. Excetuando-se a poderosa via fluvial do Amazonas e do Rio Paraguai, que penetram uma boa parte da América do Sul em direção Leste-Oeste e Norte-Sul, os rios do Brasil não são serenos, mas cheios de cascatas e corredeiras. Mesmo assim, os rios que fluem entre corredeiras constituem frequentemente os únicos caminhos de entrada e de travessia dos grandes territórios de floresta, e onde as correntes mais calmas no seu decorrer acabam, onde a água encapelada e as grandes florestas se iniciam, ou onde as imensas savanas se ampliam sob a catedral do céu, ali começa o romantismo das viagens de tempos há muito passados em toda a sua beleza - e também fadigas. (loc.cit.)
Carros de tração animal e diligências
Sob o aspecto dos estudos culturais, surge como de particular interesse as considerações que Maack dedica aos transportes de tração animal e, mais em particular, às "diligências". O seu artigo demonstra, aqui, que Maack partiu sobretudo de suas experiências e impressões no Sul do Brasil, onde tomou parte de uma expedição pelo rio Tibagi, já em 1926. O leitor atual surpreende-se, primeiramente, pela generalização que o autor faz desse meio de transporte, transmitindo a idéia de que as "diligências" seriam comuns em todo o território brasileiro.
De uma pequena estação de uma linha ferroviária no interior do Brasil, que representa para cada sertanejo, o habitante das regiões mais distantes, a ligação com o grande mundo, há em geral um meio mais ou menos moderno de transporte que leva a uma próxima vila, a uma solitária localidade de campo ou de floresta, frequentemente a mais de 100 quilômetros de distância: um simples carro de carga puxado a animais para pessoas e para o correio, a diligência. Numa viagem com a diligência tem-se frequentemente que pernoitar no caminho, sem ajuda, no caso de chuva ou de uma quebra. (loc.cit.)
Estradas de terra e a carroça
Passando a tratar da questão rodoviária, Maack salienta que em muitas regiões brasileiras não havia problemas para a abertura de estradas. Nessas regiões, existiam estradas de terra razoáveis. Também aqui, porém, no pensamento marcado pelo desenvolvimento técnico, poder-se-ia constatar a existência paralela de vários estágios da história dos transportes. O autor considera em particular a carroça, parte, porém, de suas características constatáveis nas regiões de imigração. As suas palavras e sobretudo a fotografia que oferece na publicação, surgem como de significado para os estudos culturais relativos às regiões de colonização européia do Sul do Brasil. Exemplares conservados em museus da história da colonização, como aquele de Joinville, adquirem aqui um testemunho histórico publicado. Assim como outros alemães que viajaram pelo Brasil e por outros países da América do Sul (Veja textos sôbre S. Schütze no Chile), registrou o uso de carros de boi e a pratica do "aboio".
Onde a savana constitui a paisagem, a construção de rodovias não apresenta dificuldades. Aqui pode-se encontrar estradas de rodagem que, em geral, são boas estradas de terra. Dos pequenos povoados de campo, apenas caminhos primitivos levam ao interior. Onde se pode viajar, permaneceu ao lado do automóvel um tipo especial de carro de carga. A carroça, que antigamente, ao lado da mula de carga, absolvia a maior parte do transporte de carga no interior. A carroça é um veículo leve com uma coberta encurvada de forma achatada, cuja cobertura se prolonga à frente; na maior parte dos casos é puxada por seis ou oito animais, que vão um ao lado de outro, em três ou em quatro. Esse tipo de veículo é difundido sobretudo nos estados do Sul, em especial no Estado do Paraná, onde foi introduzido por imigrantes poloneses ou russos. Nas áreas centrais ou mais ao norte do Brasil, em particular em Minas Gerais, usa-se como veículo mais tradicional o carro de boi, que ainda trazem rodas compactas com apetrechos de ferro. Cada carro de boi tem o seu tom particular, ruído estridente ou ruído monótono, quando as pesadas rodas giram, e essa música curiosa acompanha todo o marchar do dia do carro de boi. É um canto de caravana especial, e é necessário ter-se nervos fortes e longo costume para ver com prazer uma viagem de carro de boi. (loc.cit.)
Trilhas e picadas, tropas de burros
Dando continuidade às suas considerações relativas ao transporte rodoviário, Maack constata que, com exceção das estradas de terra, grande parte do Brasil poderia apenas ser devassado através de picadas abertas por sertanistas. Por essas picadas adentravam nas florestas pessoas e tropas de animais de carga. A inexistência de pontes exigia que os viajantes atravessassem os rios a pé ou por meio de canoas ou balsas improvisadas.
Onde o país é coberto por florestas cerradas, a abertura de estradas é tão difícil e dispendioso e frequentemente nem mesmo as mais simples trilhas atravessam as regiões, deve-se abrir o caminho com faca de mato e machado. Nesses caminhos primitivos assim abertos, as picadas, é a mula de carga que absolve o transporte de pessoas e coisas. Em tropas de até 10 e 20 animais, a tropa percorre imensas distâncias até os mais distantes cantos da floresta. Também aquele que viaja sozinho, o cavaleiro, necessita levar burros ou mulas para levar a essas regiões os seus pertences.
Onde o caminho cruza rios maiores, um veículo simples, a balsa, transporta autos, carroças ou a tropa de um lado ao outro. Rios menores são atravessados a pé. Em regiões pouco trafegadas deve-se procurar por si meios para a travessia de um rio maior. (loc.cit.)
Troncos, balsas e canoas
Nesse contexto que demonstra a primitividade - apesar do romanticismo - das vias de penetração pelas florestas, o autor volta a tratar da questão do transporte fluvial no Brasil. Menciona que os viajantes tinham por vezes a necessidade de improvisar canoas para poder atravessar correntes mais caudalosas, voltando assim a uma técnica que remontava aos primórdios da história cultural do Homem.
No maior número de casos depende-se nas regiões mais afastadas do interior do Brasil totalmente das vias aquáticas naturais, ainda que se trate de correntes caudalosas. Este é o mundo do tronco de árvore, assim como foi utilizado pelos primeiros homens quando começaram a transitar pela água. Como homens de milhares de anos deve-se construir por conta própria este veículo, o mais primitivo de todos. Para outras viagens, pelo seu uso simples nas cachoeiras, prefere-se a canoa de cedro. Canoas de casca de árvore são construídas nas regiões onde se encontra material adequado, sobretudo nos afluentes do Amazonas. (loc.cit.)
Tropas de mulas, canoa e a beleza do mundo brasileiro
As palavras finais de Maack revelam a sua simpatia pelo homem do interior e o seu fascínio pela natureza. Também essas palavras, porém, correspondem a concepções de sua época, uma vez que apesar de todo o empenho na abertura de estradas, salientava-se que as conquistas técnicas deveriam-se sujeitar à paisagem. A integração não significava apenas a criação de possibilidades de deslocamento de um local ao outro, mas sim o do conhecimento recíproco de regiões e grupos populacionais, criando elos de afeição pelas diferentes paisagens. Nem todas as concepções da época podem ser vistas indiferenciadamente como negativas!
Viajar com a tropa de mulas e de canoa nos grandes rios da floresta e nas correntezas é uma das mais belas experiências no Brasil. Apenas numa dessas viagens vivencia-se a grandeza e a beleza do mundo brasileiro e apenas assim alcança-se um elo profundo com a natureza do país e a compreensão do homem simples do sertão. Ali se encontra frequentemente, com surprêsa, mesmo entre os habitantes das cabanas mais miseráveis uma grandeza natural, cordialidade e hospitalidade que muitas vezes se procuram em vão nos habitantes mais civilizados das cidades. (loc.cit.)
(...)
(Grupo redatorial sob a direção de A.A.Bispo)
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Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 124/17 (2010:2)
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Doc. N° 2576
Estradas e integração nas concepções políticas
e as vias de comunicação e transportes no jornalismo de viagens
Reinhard Maack: De diligência e canoa através do interior do Brasil - 75 anos
Ciclo "Berlim à luz" - Ano da Ciência 2010. Reflexões após 75 anos da oficialização de centros de estudos portugueses e brasileiros na Alemanha. Retomada de trabalhos de seminário sobre as relações entre Estudos Culturais e Política realizado na Universidade de Colonia (2008)
sob a direção de A.A.Bispo
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