H. Reiser: Belém nos anos 30.Revista BRASIL-EUROPA. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais

 
 

Nem sempre diretos são os caminhos para a análise teórico-cultural de reportagens alemãs dos anos 30 referentes ao Brasil e que serviram à propagação ou à fundamentação de visões do mundo. Que essas contribuições adquiriram essa função, isso não resta dúvida, uma vez que os próprios editores alemães se comprometeram a contribuir à divulgação de concepções e de imagens condizentes com o sistema. (Veja texto a respeito nesta edição). Em vários casos, porém, essa função educativa, formativa ou esclarecedora - de acordo com as posições - não é imediatamente evidente nos textos.

A questão do humor sem graça

O pesquisador de hoje, ao deparar com reportagens referentes ao Brasil em revistas da época, em geral ilustradas com excelentes fotografias tiradas pelos próprios autores, sente-se primeiramente gratificado em encontrar material documental até então desconhecido e registros da realidade histórica a partir de impressões de viajantes estrangeiros. A interpretação desse material, porém, exige particular consideração do contexto político-cultural em que se inseriram as edições.

Mesmo em relatos aparentemente sem maior relevância política, a procura de uma explicação das razões que levaram à sua publicação pode dirigir a atenção a complexos de associações que apenas podem ser entendidas a partir dos pressupostos culturais do observador, do seu modo de ver e de expressar-se.

Em muitos desses artigos constata-se uma tendência ao humorístico, ou melhor a um tipo de humor negro, à leve ironia e até mesmo a uma espécie de sarcasmo. Trata-se de um humor que surge como estranho e que não faz sorrir o leitor brasileiro, apresentando-se mesmo sem graça. Já esse fato demonstra que esses textos foram produzidos para leitores de outros contextos culturais, aptos a rir perante outro tipo de anedotas e situações cômicas.

Humor e o grotesco sob o aspecto teórico cultural

Esse cunho humorístico e divertido de reportagens nem sempre foi inofensivo. Apresentando fatos, ocorrências, circunstâncias vividas e observadas de forma a despertar o sorriso dos leitores, os autores salientavam também o grotesco da realidade vivenciada. A percepção do grotesco dessa realidade, porém, apenas pode ser efetuada a partir de um edifício de concepções e imagens que são diferentes daquelas observadas e que, ao mesmo tempo, oferecem critérios para o julgamento depreciativo dessas últimas como expressões ridículas e que já deveriam ter sido superadas.

Conhece-se esse mecanismo dos estudos de processos de transformação de identidades culturais da história missionária de passado mais remoto, quando expressões culturais e modos de vida de povos a serem cristianizados foram reinterpretados a partir de um sistema de tipos superados da própria cultura. Longe de amedrontarem, essas expressões superadas passaram a ser vistas como merecedoras de riso por aqueles que delas se libertaram, como expressões de divertimento, folguedo e carnaval.

Esses mecanismos de mudança cultural, estudados até hoje em muitos eventos da Academia Brasil-Europa, sobretudo a partir da dinâmica de confrontação do Velho e do Novo, de tipos e de anti-tpos da tradição cristã, parece ter tido a sua vigência, de forma secularizada, também com relação à visão de mundo nacionalsocialista e que também se entendia como de natureza antropológica, orientada segundo o "Homem de essência nacional" (Veja texto sobre Revistas, nesta edição).

Hans Reiser e a crítica das cidades sul-americanas

Um exemplo de texto que salienta, de forma divertida para os seus leitores, o grotesco e o ridículo de uma situação brasileira a serviço do fortalecimento das concepções, é o artigo de Hans Reiser relativo a Belém, publicado sob o título de "Cidades e Revoluções Brasileiras" ("Brasilianische Städte und Revolutionen", Durch alle Welt 22, Maio 1936, 9-10).

Hans Reiser é conhecido nos estudos brasileiros sobretudo pelo seu livro Indios (Braunschweig: Gustav Wenzel, 1941), publicação de cunho de divulgação, cuja capa é ornamentada com um desenho da suástica em estilo indígena. O autor retoma nesse livro, quase que como um topos, idéias já enunciadas nesse artigo publicado em 1935. O último capítulo desse livro é dedicado ao tema "Civilização e selva", onde o autor tece uma crítica às cidades latino-americanas:

"O sul-americano civilizado fica imediatamente ofendido, quando não se admira suficientemente as suas imitações da Europa ou as descreve como elas são. À civilização deveria porém também pertencer a qualidade de tolerar crítica, em especial quando é bem intencionada.

A América do Sul está hoje no início de um desenvolvimento, que nós nos dispomos gradualmente a superar. Civilização, comparada com a natureza, nada mais é do que uma diminuição, delimitação e empobrecimento. (...) Civilização quer dizer: cada um obtém um pequeno pedacinho, mas apenas a poder de dinheiro e enquanto haja suprimento. Independentemente da adoração do dinheiro, ela não é outra coisa do que um estágio tardio, careca e esclerosado de povos velhos." (...) (op.cit. 209)

"Brasil: grande só no tamanho"

No seu artigo referente a Belém, Hans Reiser oferece um exemplo dessa sua concepção cultural no contexto de experiências por êle vividas. Se o seu livro de 1941 terminaria com a observação de que "voltar da selva a áreas civilizadas de povoados e cidades não é uma experiência que eleva o espírito" (Indios, op.cit. pág. 225), as mesmas palavras encontram-se na abertura do seu artigo de 1935.

"Todas as capitais brasileiras possuem dois nomes, o seu próprio e aquele do seu estado. Recife chama-se também Pernambuco, Salvador também Bahia, e assim por diante. Pará chama-se no Brasil também Belém. Pará é o Estado, cuja capital é Belém, um dos 22 Estados unidos do Brasil e mais ou menos três vezes maior do que a Alemanha. O Brasil é grande - no que diz respeito ao tamanho de sua superfície.

Voltando de uma altaneira floresta a caminho de volta à Alemanha, não tinha a intenção de permanecer mais do que três dias numa cidade costeira sulamericana. Viajar, porém, e fácil em tempos normais ou quando se tem os bolsos cheios de dinheiro." (artigo cit.)

No seu livro de 1941, Hans Reiser criticaria, entre outras cidades, Manaus: "A Manaus do gumi é o produto de uma conjuntura fantástica, que não se repetirá, ainda que o brasileiro, que a vivenciou, sonhará com o seu retorno até o túmulo. Manaus está morta. E não vai mais voltar à vida, e nem mantida e consertada, pois o delírio do ouro do negócio da borracha não retornará e presumivelmente não haverá outro vulcão espirrador de ouro. A cidade se arruina. (...) Nenhuma cidade e nenhum povoado no Amazonas e nos seus afluentes é uma fundação sadia, todas são cogumelos da conjuntura da borracha. (...) Elas vegetam de forma letárgica, tais como flores de civilização que tão rapidamente florescem como murcham. O que surgiu de forma questionável, é questionável." (Indios, op.cit. 212)


No artigo de 1935, similar interpretação é dada de Belém.

"Assim, aconteceu que tive tempo mais do que o suficiente para conhecer de mais perto esse singular aglomerado de casas construídas de barro e madeira, e rebocadas de gesso no labirinto aquático do Delta do Amazonas. Belém-Pará cresceu naturalmente à época da borracha e, consequentemente, hoje está praticamente morta. Falta apenas que a nóz do Pará, que constitui atualmente o principal artigo de exportação desse porto, seja plantado pelos inglêses - como o fizeram a tempos com o caucho - em algum outro lugar e seja fornecida mais barata; então, mais um exército de trabalhadores vai ficar sem pão e Belém ainda mais silenciosa - ou mais intranquila. Entretanto, esse porto é e permanecerá sempre o portão de entrada do gigantesco território do Amazonas, de ca. de cinquenta mil quilômetros de excelentes vias fluviais, da mais importante via estratégica e de comércio de toda a metade norte da América do Sul." (op.cit.)

"Chegou ao Pará - parou!"

Hans Reiser oferece na descrição de sua estadia em Belém, uma imagem altamente negativa da vida numa cidade do Amazonas. Também aqui, precedendo de anos os comentários de seu livro de 1941, traça um quadro de atmosfera insuportável de uma cidade onde se sentia prêso, sufocado, comparando-a com um beco sem saída, com uma ratoeira. Se no seu livro falaria explicitamente do contraste entre a civilização e a selva, valorizando esta última e considerando a primeira como denominação inadequada para o que sob ela se compreendia na América do Sul, no seu artigo de 1935 salienta que se sentia impelido a sair de Belém, a procurar algum trabalho na floresta ou no campo, em meio à natureza, tendo sido porém impedido pelo labirinto que era a capital do Pará.

"A orientação geográfica sem um bom mapa especializado não é sempre fácil nem em outras cidades. Belém, porém, situa-se de forma particularmente intrincada entre um número de rios, literalmente na água. Como e onde se localiza realmente, ninguém o sabe exatamente; um mapa absolutamente fidedigno ainda não existe. Uma das projetadas viagens de pesquisa do novo Zeppelin trará também aqui finalmente o necessário esclarecimento aerotopográfico.

A pé não se pode sair de Belém, como era na antiga Veneza; todas as ruas, picadas e todos os caminhos acabam na água.

Pois bem: pela água, disse a mim, pois queria livrar-me da cidade de tropeços, inundada pelas chuvas, evaporando de suforcar para trabalhar numa fazenda ou retirar-me por um tempo junto a caboclos. Supus que a corrente, partindo do porto, pertencendo ao Atlântico pela movimentação de ondas como que no mar, com vazantes e cheias, se dirigisse ao leste, e fiquei surprêso em constatar ao ver o sol cair justamente onde tinha pensado ser o leste - num labirinto de ilhas de floresta entre braços de rio de aparência marítima. Abandonei então o meu plano. Belém é uma armadilha de ratos. Chegou ao Pará - parou! diz-se." (artigo cit.)

De jornalista a pintor de decorações carnavalescas

O ponto crucial na aventura pessoal que Hans Reiser relata para fins de elucidação da sua concepção reside no fato de não poder sobreviver financeiramente como jornalista em Belém. Como nada receberia pelos seus textos para jornais, foi obrigado a procurar outra ocupação, encontrando um emprêgo como pintor de ornamentações carnavalescas. O autor consegue, assim, passar da sua crítica da cidade como armadilha e do grotesco da situação ao carnaval e a suas conotações mais amplas.

"Um escritor não poderia viver ali. Os jornais, alimentados por colaboradores voluntários, não pagam nada. Procurei trabalho como pintor e tive a ocasião de pintar um salão de baile e alguns carros alegóricos para o carnaval. Como pintei ornamentos modernos em lugar das costumeiras e velhas bobagens barrocas, obtive, além da comida, um salário semanal de três mil réis (60 Pfennige) e um velho casaco com o imerecido título honorífico de 'O maestro futurista'.

Convidado para assistir ao baile de máscaras para cuja beleza havia contribuído, vi que todo aquele que chegava era recebido com um abraço apertado à entrada - uma recepção muito cordial, pensei, logo porém aprendendo que não se tratava de um abraço, mas sim de uma visitação para ver se o recém-chegado não carregava nenhum revólver. Fiquei ainda mais surprêso ao ver que em mais de um dos homens dançantes que tiravam o casaco a arma se mostrava alegremente do bolso da calça." (artigo cit.)

Carnaval e política

O próximo passo na descrição das aventuras vividas pelo jornalista - e do desenvolvimento das idéias no sentido figurado da narrativa - consiste no passar do carnaval à política. Aqui, Hans Reiser oferece um quadro sarcástico da situação política, das atitudes e dos procedimentos dos candidatos ao Govêrno do Estado. O carnaval político, manifestado explicitamente na construção de carros alegóricos para a celebração de esperados triunfos, serve aqui para o autor mostrar o ridículo da situação e do sistema.

"Encontrei um novo trabalho. Tratava-se de novo de um carro alegórico, um carro de triunfo romano puxado por corcéis, um carro de Netuno e outros do gênero, um contrato do govêrno partido do candidato à Presidência, o Major Magalhães Barata, que, embora ainda não eleito, estava extraordinariamente decidido a se tornar governador do Estado do Pará, preparando-se para a solenidade em que assumiria o cargo e que se deixava fotografar com o uniforme de sua futura dignidade. Os cavalos romanos, de tamanho natural, as nuvens, as ondas, tudo de papel, - havia-me tornado escultor em papel, uma profissão nova e mais moderna: muito do que havia sido autêntico era agora papel.

Os meus colegas de trabalho, em grande parte negros e mulatos, chamavam a isso um outro carnaval! O trabalho durou 14 dias e o salário foi até mesmo pago, ainda que com dificuldades. Toda a cidade estava vazia, nenhum bonde trafegava, precisei voltar a pé no calor assassino. No longo caminho através de toda a cidade não havia mais do que três homens na rua, um deles era eu. Apenas as mulheres olhavam da janela, como sempre. O que acontecia? Bem, a eleição do candidato não decorreu de forma tão sem problemas como êle tinha imaginado, apesar de passarem caminhões com os seus partidários gritando "Viva". Um certo número de deputados haviam passado para os partidos da oposição e procurado abrigo voluntário num dos quartéis principais. Exigiam ser admitidos à votação e pediram o habeas corpus, o direito brasileiro à vida e à segurança, o que lhes foi autorizado pelo Supremo Tribunal de Justiça." (ibidem)

Do ridículo à violência e ao perigo

Dando continuidade à lógica de sua narração, o autor mostra a seus leitores como tal situação ridícula do carnaval político leva a uma inflamação de ânimos, à agressividade, ao caos e à violência.

"À frente do Palácio da Prefeitura, havia-se reunido uma multidão de pessoas, que recebiam com aplausos de júbilo todos os oradores que alternadamente subiam a um carro. Os deputados oponentes eram esperados para as duas horas da tarde. Apareceram em dois caminhões, acompanhados e protegidos por tropas do govêrno e oficiais, e os carros, assim que deram a curva na esquina, foram recebidos com tiros de espingarda. A multidão de pessoas correu, e eu também corri como uma lebre, perseguido por estilhaços de tiros nas paredes. Nove mortos e um certo número de feridos ficaram na praça.

Eu morava bem perto do prédio do govêrno, há menos de 200 passos de distância. A dona da minha pensão, uma fanática adepta de Barata, excitava, agitava o seu revólver à frente de meu nariz. Expliquei a ela, de forma cortês e delicada, que não tinha revólver e apenas uma cabeça, que não gostaria de perder aqui, onde não me conhecia bem na política." (ibidem)

Antro quente, homens perfumados e enxames de mulheres

As palavras finais do relato de Hans Reiser manifestam explicitamente o sentido oculto por detrás de sua narração em forma de reportagem. A cidade "civilizada" nas selvas, produto de uma situação de povos "velhos" ou envelhecidos, e que já devia ter sido superada, era quente em todos os sentidos. A sua vida surgia aos olhos do estrangeiro como grotesca, na melhor das hipóteses um carnaval, este porém não representava um divertimento, mas uma grave realidade, caótica e violenta. O sistema político, - no caso a prática com as suas eleições e políticos - surgia como ridícula.

"Um antro quente, em todos os sentidos. Após um quarto de hora do tiroteio, estando ainda os mortos na praça limpa pelas balas, senta-se em algum café de esquina entre cavalheiros perfumados que debatem, o rádio soluça um tango e as mulheres agitam-se como mosquitos, apenas não tão sem ruído, mas com um barulho desavergonhado. A assistência pública da ambulância corre com espicaçantes toques de sineta automática pelas ruas.

Escândalo! O govêrno enviou um interventor e tropas de três batalhões, e uma nova eleição foi marcada, de acordo com a constituição. As ruas da cidade selvática às vezes se enchiam, às vezes se esvaziavam, as lojas alternativamente abertas e fechadas, a atmosfera abafada e quente em dois sentidos; mesmo o jogador de bilhar mais persistente ia mais cedo para casa, pois talvez haveria ainda algum bang-bang! Barata e seus adeptos ainda tinham esperanças. Um funcionário do govêrno perguntou-me se poderia pintar o major na sua estatura real, ameaçado pelas costas por cinco cobras e, à sua frente, com o sol levantando-se, e quanto isso custaria. Ele iria perguntar se o preço seria aceito e diria-me.

O negócio não se realizou. No dia das eleições, desapareceram no meu bairro, no qual se situava o prédio da votação, até mesmo as mulheres que sempre estavam à procura de sensações nas suas janelas; o bairro foi ocupado por militares, ninguém poderia sair de casa sob o risco de receber uma bala, nem abrir portas e janelas. Uma cidade que se acuava a si mesma.

Por fim, o ambicioso e festeiro major, para quem não importava haver alguns mortos, perdeu e tudo voltou de novo à ordem." (ibidem)

Sem, portanto, manifestar de forma explícita as suas convicções políticas, as imagens transmitidas pelo jornalista vinham de encontro às concepções políticas da época totalitária. O artigo de Hans Reiser descreve, no exemplo de Belém, um sistema político que poderia levantar associações com uma situação caótica que os nacionalsocialistas diziam haver existido à época anterior à tomado do poder, ou seja, durante a República de Weimar. Fortalecia, assim, visões do mundo de seus leitores.

(...)

(Grupo redatorial sob a direção de A.A.Bispo)



  1. Observação: o texto aqui publicado oferece apenas um relato suscinto de trabalhos. Não tendo o cunho de estudo ou ensaio, não inclui aparato científico. O seu escopo deve ser considerado no contexto geral deste número da revista. Pede-se ao leitor que se oriente segundo o índice desta edição e o índice geral da revista (acesso acima). Pede-se ao leitor, sobretudo, que se oriente segundo os objetivos e a estrutura da Organização Brasil-Europa, visitando a página principal, de onde obterá uma visão geral e de onde poderá alcançar os demais ítens relativos à Academia Brasil-Europa de Ciência da Cultura e da Ciência (culturologia e sociologia da ciência), a seus institutos integrados de pesquisa e aos Centros de Estudos Culturais Brasil-Europa: http://www.brasil-europa.eu


  2. Brasil-Europa é organização exclusivamente de natureza científica, dedicada a estudos teóricos de processos interculturais e a estudos culturais nas relações internacionais. Não tem, expressamente, finalidades jornalísticas ou literárias e não considera nos seus textos dados divulgados por agências de notícias e emissoras. É, na sua orientação culturológica, a primeira do gênero, pioneira no seu escopo, independente, não-governamental, sem elos políticos ou religiosos, não vinculada a nenhuma fundação de partido político europeu ou brasileiro e originada de iniciativa brasileira. Foi registrada em 1968, sendo continuamente atualizada. A A.B.E. insere-se em antiga tradição que remonta ao século XIX.


  3. Não deve ser confundida com outras instituições, publicações, iniciativas de fundações, academias de letras ou outras páginas da Internet que passaram a empregar designações similares.




 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 124/13 (2010:2)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho
órgão da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos interculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2571




O humor e o grotesco no jornalismo cultural como expressão e veículo de visões do mundo


Hans Reiser: Cidades e revoluções brasileiras - 75 anos



Ciclo "Berlim à luz" - Ano da Ciência 2010. Reflexões após 75 anos da oficialização de centros de estudos portugueses e brasileiros na Alemanha. Retomada de trabalhos de seminário sobre as relações entre Estudos Culturais e Política realizado na Universidade de Colonia (2008)
sob a direção de A.A.Bispo

 

_________________________________________________________________________________________________________________________________


Índice da edição     Índice geral     Portal Brasil-Europa     Academia     Contato     Convite     Impressum     Editor     Estatística     Atualidades

_________________________________________________________________________________________________________________________________