Emissoras, formação de emissários. Revista BRASIL-EUROPA. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais

 
 

Um dos mais graves problemas na história dos estudos culturais relativos aos países de língua portuguesa nas suas relações com a Alemanha residiu no seu estreito relacionamento com a propaganda política e de visão do mundo dos anos 30 e 40. Essa subserviência a intuitos propagandísticos explica a íntima vinculação dos estudos culturais luso-brasileiros com meios de difusão. O exame de processos difusivos - escopo da entidade fundada em 1968 e que hoje constitui a Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos interculturais - encontra aqui necessário objeto de análises.

Propaganda, retórica e o vibrar em sintonia

A propaganda não significa apenas difusão e divulgação, o informar, mas exige também o chamar a atenção, o atrair, o conquistar emocionalmente, o convencer, o integrar numa comunidade caracterizada por sintonia de imagens, de concepções, por ondas de comuns vibrações de sentimentos. Torna-se compreensível, assim, a relevância que a arte e a técnica do convencer - a retórica - , assumiu nessa fase da história político-cultural. Os seus vínculos com a imprensa não se deram apenas através de um jornalismo que se compreende como veículo informativo para a transmissão de notícias, mas sim com um jornalismo marcado pela retórica.

A serviço do poder, e sentindo o seu grande poder na seleção daquilo a ser divulgado, quanto ao pêso e à valoração dos acontecimentos, assim como na conquista de grandes massas, esse jornalismo assumiu um papel de liderança, tornando-se condutor do desenvolvimento de uma área que deveria ser de pesquisas resultantes de exigências da própria matéria. Não o estudioso é que determinava mais aquilo que seria divulgado, mas sim os propagadores é que passaram a determinar em que direção deveria ser desenvolvido o trabalho de pesquisa e ensino, influenciando de antemão os seus resultados. Tornaram-se emissores no sentido próprio do termo, ou seja aqueles que passaram a emitir conhecimentos, a determinar tendências e ocorrências.

Essa situação não deve ser compreendida como a de uma simples usurpação de áreas de competência e de tarefas. Trata-se de um problema teórico-cultural muito mais complexo, uma vez que houve uma profunda influenciação do próprio campo disciplinar. Jornalistas a serviço da propaganda e de grupos de poder inscreveram-se em cursos de língua e de cultura, podendo indicar, no seu trabalho, elos acadêmicos, evitando assim antecipadamente críticas relativas a uma falta de competência específica. Aqueles que conseguiram formar-se, permaneceram, porém, representantes de um jornalismo tendencioso, apesar de graus acadêmicos obtidos. Por outro lado, docentes universitários, nem sempre encontraram forças para resistir ao sistema implantado pelo jornalismo de propaganda, fazendo-se valer até mesmo de seus serviços.

Simpatia e o fator do bom humor e da alegria

A retórica, imprescindível para o intuito propagandístico, não se manifestou apenas na composição e no estilo de textos, de discursos, de conferências e aulas, e cujas figuras de linguagem podem ser facilmente constatadas e analisadas. Assim como a propaganda foi caraterizada em geral por encenações e emprêgo de todos os recursos visuais e acústicos disponíveis em atos, cortejos, paradas e solenidades, também a comunicação escrita e falada foi marcada por elementos cenográficos, teatrais, de imagens e de sons.

Tratando-se de chamar a atenção, de atrair, de conquistar emocionalmente os ouvintes, de transmitir ondas de comuns vibrações, o discurso da época é marcado por qualidades despertadoras de simpatia, pelo bom humor, pela alegria, pelo entusiasmo, pelo vibrar e pelo empolgar. Empreendimentos que salientam o intuito de transmitir cultura dentro de uma orientação dirigida às atualidades e às novidades, em linguagem acessível e bem humorada, leve e interessante, diferenciando-se assim de estilo acadêmico visto como superado, deveriam ser analisados com mais cuidado sob o pano de fundo de intentos similares da propaganda nazista, facista e de outros tipos de sistemas totalitários.

Importância da Rádio em sistemas totalitários

Torna-se compreensível, assim, a extraordinária relevância que a Rádio - e a incipiente televisão - assumiu nessa fase da instrumentalização de uma área de estudos. O significado da emissão radiofônica na Alemanha dos anos trinta e quarenta tem sido insuficientemente considerado no estudo dos processos de difusão no âmbito das relações Brasil-Alemanha e Portugal-Alemanha. Torna-se necessário levá-lo em conta também pelo fato de nele terem atuado brasileiros. A relevância de estudos dirigidos à análise de interferências do jornalismo de emissoras nos estudos culturais motivou que a A.B.E. considerasse esse tema de forma prioritária no Colóquio "Brasil 2001", dedicado à abertura dos trabalhos interculturais do século XXI e realizado em cooperação com a Universidade de Colonia. Nessa ocasião, salientou-se a necessidade de dar-se prosseguimento às discussões.

Brasileiros em emissoras de rádio na Alemanha

Em encontro dedicado ao problema, também realizado pela Academia Brasil-Europa em cooperação com a Universidade de Colonia, em 2006, a Profa. Isolda Bassi-Bruch, de São Paulo, presidente de honra da A.B.E., que viveu como estudante na Alemanha até a eclosão da Segunda Guerra Mundial, lembrou da participação de brasileiros na emissora oficial dirigida ao Estrangeiro da Alemanha, e cujos nomes são, em parte, conhecidos.

Segundo a sua memória, quando da deflagração da Guerra, os brasileiros residentes em Berlim foram chamados à Embaixada Brasileira. Reunidos em grande número numa das salas da representação e após algum tempo de espera, foram informados que o Brasil pouco poderia fazer para garantir a sua segurança, e que cada um deveria procurar meios por si para por-se a salvo. Assim, Isolda Bassi-Bruch, juntamente com outros estudantes, artistas e intelectuais que se encontravam na Alemanha, tentaram, de forma urgente e em parte desesperada, sair da Alemanha e da Europa em guerra. Situação totalmente diversa deu-se com aqueles que atuavam junto a emissoras, em particular teuto-brasileiros. Com o conhecimento de línguas e de situações, alguns colegas seus passaram a ter uma situação privilegiada em emissões dirigidas ao Exterior, tornando-se porta-vozes de informações que refletiam pontos de vista oficiais. Embora estrangeiros, mantiveram ou alcançaram essas posições também por uma proximidade já demonstrada às convicções e à visão do mundo do sistema. Mesmo assim, realizaram cursos de formação e especialização na emissora.

Formação específica de brasileiros em emissoras

A discussão desenvolvida nessa sessão da A.B.E. chamou a atenção para a necessidade de considerar-se com mais cuidado a história da Rádio nos seus vínculos com a política. A sua função no momento crítico da Guerra não pode ser compreendida sem anos de preparação e de fundamentação, de edificação de estruturas e quadros de colaboradores. A atenção deve ser assim dirigida a uma época em que o público em geral não sabia a função que a Rádio viria a exercer. A própria Rádio, principal veículo de propaganda, foi, em si, alvo da propaganda.

Rádio como fator de unificação de grupos a uma "comunidade de vivências"

Em textos de ampla divulgação de meados da década de 30 constata-se que já era da consciência geral que a Rádio representava poderoso veículo de poder. O ponto de partida da argumentação era aqui sobretudo interno, o da conscientização e o do fortalecimento de concepções de identidade nacional e racial.

Conceito de significado foi o da união dos alemães a "uma comunidade de vivências", o que a Rádio possibilitava de modo excepcionalmente eficiente. Tratava-se de que os próprios alemães se conhecessem, que os diferentes grupos e regiões se apresentassem e se aproximassem, demonstrassem os seus usos e costumes, as suas tradições, permitindo que se reconhecessem mutuamente na sua "essência".

"O Ministro do Reich, Goebbels, denominou uma vez a Rádio como "o oitavo Grande Poder". De fato: não há nenhum outro fator cultural mais abrangente, mais poderoso do que a Rádio!" - Entre nós, na Alemanha, nos últimos três anos, isso foi-nos ensinado de forma até então desconhecida mesmo para os alemães; êle preencheu sobretudo a sua elevada tarefa: a de unir os alemães a uma comunidade de vivências, de mostrar uns aos outros na sua essência e nos seus costumes para que se conheçam nas suas características étnicas." (Rolf Stanaf, "Der Rundfunk kommt!", Durch alle Welt 43, 1936, 26-27)

Uso do Folclore e a "Nova Cultura Popular"

Essa "filosofia da Rádio" possuia, assim, fundamentação teórico-cultural, e as expressões tradicionais da cultura popular nela desempenharam papel integrante. A história da Rádio relaciona-se assim de modo estreito com a instrumentalização que a Volkskunde - o estudo do Folclore - experimentou na década de 30 na Alemanha e em outros países de orientação totalitária e que representa até hoje um grave problema para essa área dos estudos culturais.

No tom de empolgação retórica da época, a Rádio era aclamada como potência mágica, pois conseguia unificar o povo, transformando o ouvinte até mesmo em "colaborador". O conhecimento das expressões populares incentivavam novas produções que refletiam a "essência" cultural da nação, levando assim a uma "nova cultura popular".

"A Rádio é um instrumento de todo o povo, no sentido passivo e ativo! Êle é uma força mágica, que une a êle todo o companheiro do povo, que o faz não apenas co-ouvinte, mas sim a comum conhecedor ou até mesmo a colaborador. A emissora popular que funcionou durante a última grande exposição alemã de Rádio-emissoras em Berlim nos mostrou em que medida hoje os costumes tradicionais alemães mesmo no homem diletante desafiam-se em fomentar obras culturais em talentos naturais e força popular, e assim abrir o caminho a uma nova cultura popular!" (loc.cit.)

Onda pelo éter e arregimentação segundo uma só vibração

A nova cultural popular preconizada era aquela que não partia da distinção entre a cidade e o campo, pois unia todos os grupos da sociedade através da "comunidade de vivências". Assim, uma característica fundamental dessa "filosofia da Rádio" era a de aproximar os habitantes da cidade e os do interior, fazer que as grandes cidades tomassem conhecimento do que acontecia nas cidades menores e vice-versa. Essa aproximação servia para a superação de fronteiras e divisões através da nova cultural popular, unificando o povo, alinhando-o e arregimentando-o. Esse fazer participar da gente dos campos e das cidades numa só vibração constituía o poder dessa onda pelo éter.

"Essa força mágica das ondas do éter cria o contato entre a cidade e o interior. Lá fora, na menor localidade, vivencia-se a metrópole na sua agitação ruidosa, na sua criatividade célere, nas suas apresentações artísticas. Os da grande cidade, por seu lado, ouvem com prazer aquilo que o rádio emite dos mais tranquilos recantos de uma bela pátria alemã. Isto é precisamente o bonito na rádio alemã, que êle já se libertou há muito do estúdio e saí para fora, para descobrir o povo alemão; o povo da cidade e da aldeia, em casa e na cabana. Onde os velozes carros-rádio possam chegar nas suas viagens de detecção, para captar a paisagem alemã, o trabalho alemão, a seriedade e a alegria alemã: por todo o lado são recebidos com alegria!" (loc.cit.)

Rádio e observação empírica

O sair dos estúdios, o dirigir-se ao campo, o observar in loco, o realizar viagens para a preparação de reportagens surgem aqui como expressões dessa concepção da Rádio e que deve ser compreendida na sua inserção no edifício de concepções e de visão do mundo. Com essa orientação, o jornalismo radiofônico penetrou mais ainda na área dos estudos teórico-culturais, mais precisamente naquela da observação empírica. Se a Volkskunde havia sido atingida pelo fato de que as expressões tradicionais populares passavam a fornecer elementos para a "essência" nacional procurada, agora era a esfera da cultura popular ampliada com a consideração de todos os aspectos do sentir, do querer e do agir das populações.

"Ali jaz, no Vale do Danúbio, silenciosa e amiga, uma cidadezinha muito limpa. De repente corre um bonito automóvel pela localidade e para na praça do mercado. Algumas crianças, que brincam no chafariz, descobrem em primeiro lugar a bandeirola com os dizeres: Rádio. Depois vêem, admiradas, que os homens que desceram do carro tiram de dentro das caixas acima dos eixos traseiros longos fios e os puxam através do calçamento até a casa da prefeitura. E lá já vem também o burgo-mestre, saúda amigavelmente os visitantes, olha a caixa de cabos e o interior misterioso do automóvel com as mesas de contrôle com os seus muitos botões e discos do aparelho de gravação - e de repente é como um vento que perpassa a cidade: A rádio!

Agora acodem por todos os lados, pois querem estar presentes na grande hora, quando a rádio começa a gravar um relato radiofônico sobre a cidadezinha. Nas suas faces inscreve-se a alegria sobre a honra que recebem. O diretor da escola fêz a única coisa certa: encerrou a aula, e agora apressa-se a juventude escolar com os seus professores e professoras à praça do mercado. O, é um dia de alegria verdadeira para toda a localidade, pois há muito o que ver e ouvir para adultos e crianças. Para as crianças, sobretudo! (....)

Há muito o auto da rádio já partiu, as serpentinas de cabos desapareceram. Ainda, porém, fica-se em grupos na cidadezinha e se alegra com a transmissão radiofônica que virá e que proporcionará aos outros companheiros de povo no império - e talvez também no ultramar! - uma imagem expressiva de uma vida alemã em pequena cidade em Schwobaländle." (loc.cit.)

Rádio e televisão a serviço do "Homem alemão"

Como expressas nesses artigos, as concepções relativas à Rádio valiam também explícitamente para as emissões destinadas ao Estrangeiro. Assim, a unificação num vibrar em comum e em "essência" dos grupos populacionais do interior e das grandes cidades constituiu uma tarefa que também incluia alemães dispersos pelo mundo. Nas zonas de imigração e colonização, os alemães e seus descendentes das cidades e dos campos deveriam ser aproximados e unidos, entre si e no contexto mais amplo da união na consciência de uma mesma "essência" com os seus compatriotas na própria Alemanha. 

Esses múltiplos campos de ação e a sua concepção global foram apresentados numa grande exposição da Rádio e que, significativamente, recebeu uma designação de cunho antropológico: o "Homem alemão", compreendido aqui como aquele de "essência" alemã. A serviço do "homem alemão" uniam-se aqui rádios dos diferentes grupos da sociedade, de trabalhadores, da juventude, de camponeses, e, explicitamente, das transmissões em ondas curtas para os alemães no Exterior e para a propaganda esclarecedora no Estrangeiro.

"Apenas poucos dias separaram a grande Exposição Alemanha da abertura da 13a. Exposição de Rádio. Quase não se pode imaginar com que esforço febril se trabalhou para remodelar as gigantescas salas e adaptá-las aos novos objetivos. Pontualmente, porém, o Ministro do Reich Dr. Goebbels, tendo o patrocínio da exposição, inaugurou a 28 de agosto a gigantesca mostra, que atraiu centenas de milhares de todo o império e também do Exterior para o Kaiserdamm. Receberam um panorama único sobre todos os novos aparelhos da indústria de rádio e televisão e também ao mesmo tempo uma impressão direta do trabalho criativo da rádio alemã.

A sala de honra, instalada pela direção da propaganda do Reich da NSDAP em conjunto com as organizações líderes de partido, esteve sob o moto Rádio Nacionalsocialista e o Homem alemão. A fronte de trabalho alemã, a juventude de Hitler, o rádio camponês, a rádio na vida da comunidade, rádio em cada família alemã, emissora de ondas curtas para os alemães no Estrangeiro e para o esclarecimento do Exterior em geral, esses foram os principais temas que falavam ao visitante de forma convincente na sala de honra.  - A essa sala seguia o domínio da emissora total, da indústria produtora de aparelhos. Ca. de 200 tópicos abrangiam os novos pontos da exposição." (loc.cit.)

(...)

Na sala Ia encontrava-se o espaço encantado da televisão. O Correio alemão o desvendou a todos os amigos e interessados de emissões.  Com satisfação pode-se constatar os progressos feitos nos últimos anos. Demonstrou-se aos visitantes o totalmente novo receptor de imagens, que foi colocado pela primeira vez a serviço do público nos jogos olímpicos e com o qual possibilitou-se vivenciar os certames pelo programa de televisão da direção de emissões do Reich. O carro de câmaras da televisão móvel do Correio alemão tomou cenas para a televisão e as emitiu segundo um processo que representa um progresso substancial. (...)

A sala VI era, por fim, o império da emissão popular (....) Ali encontravam-se, no palco de ensaios e de emissões da sala VI bandas de operários e mineiros, músicos amadores ou grupos de danças populares, ferreiros cantores e acordeonistas - um panorama da Vontade artística e da alegria pela criação original do povo alemão". ("Ein Rückblick auf die 13. Große Deutsche Rundfunkausstellung 1936", Durch alle Welt 37, Setembro 1936, 32)

(...)

(Grupo redatorial sob a direção de A.A.Bispo)


  1. Observação: o texto aqui publicado oferece apenas um relato suscinto de trabalhos. Não tendo o cunho de estudo ou ensaio, não inclui aparato científico. O seu escopo deve ser considerado no contexto geral deste número da revista. Pede-se ao leitor que se oriente segundo o índice desta edição e o índice geral da revista (acesso acima). Pede-se ao leitor, sobretudo, que se oriente segundo os objetivos e a estrutura da Organização Brasil-Europa, visitando a página principal, de onde obterá uma visão geral e de onde poderá alcançar os demais ítens relativos à Academia Brasil-Europa de Ciência da Cultura e da Ciência (culturologia e sociologia da ciência), a seus institutos integrados de pesquisa e aos Centros de Estudos Culturais Brasil-Europa: http://www.brasil-europa.eu


  2. Brasil-Europa é organização exclusivamente de natureza científica, dedicada a estudos teóricos de processos interculturais e a estudos culturais nas relações internacionais. Não tem, expressamente, finalidades jornalísticas ou literárias e não considera nos seus textos dados divulgados por agências de notícias e emissoras. É, na sua orientação culturológica, a primeira do gênero, pioneira no seu escopo, independente, não-governamental, sem elos políticos ou religiosos, não vinculada a nenhuma fundação de partido político europeu ou brasileiro e originada de iniciativa brasileira. Foi registrada em 1968, sendo continuamente atualizada. A A.B.E. insere-se em antiga tradição que remonta ao século XIX.


  3. Não deve ser confundida com outras instituições, publicações, iniciativas de fundações, academias de letras ou outras páginas da Internet que passaram a empregar designações similares.



 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 124/9(2010:2)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
órgão da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos interculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg.1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

e institutos integrados

© 1989 by ISMPS e.V. © Internet-edição 1998 e anos seguintes © 2010 by ISMPS e.V. Todos os direitos reservados
ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2568




Emissoras, formação de emissários e riscos de interferências nos Estudos Culturais
Problemas teórico-culturais do papel da Rádio nas relações culturais
década de 30


Ciclo "Berlim à luz" - Ano da Ciência 2010. Reflexões após 75 anos da oficialização de centros de estudos portugueses e brasileiros na Alemanha. Retomada de trabalhos de seminário sobre Estudos Culturais e Política realizado na Universidade de Colonia (2008)
sob a direção de A.A.Bispo

 

_________________________________________________________________________________________________________________________________


Índice da edição     Índice geral     Portal Brasil-Europa     Academia     Contato     Convite     Impressum     Editor     Estatística     Atualidades

_________________________________________________________________________________________________________________________________