Francofilias e francotropismos. Revista BRASIL-EUROPA 123. ACADEMIA BRASIL-EUROPA. Bispo, A.A. (Ed.) e Conselho Especializado. Organização de estudos culturais em relações internacionais

 
 

Os estudos culturais que focalizam elos entre a França e o Brasil confrontam-se necessariamente com o fenômeno da francofilia. Esse termo indica não apenas a existência, em diferentes épocas, círculos e representantes do pensamento e das artes, de um especial interesse pela França e sua cultura, mas sim também de uma admiração pelo modo de vida visto como francês, de uma simpatia particular por correntes, tendências e visões determinadas por perspectivas francesas, e até mesmo, como a palavra literalmente o indica, de um elo emocional, afetivo, até mesmo de amor para com esse país.


Pluralidade de tendências da francofilia


Francofilias tiveram e têm repercussões no pensamento, nas tendências estéticas, na focalização do vir-a-ser histórico, na vida intelectual e social, nas artes e em outras esferas dos conhecimentos e das artes em diversas nações. É um fenômeno que não deixa de ter significado para o próprio desenvolvimento político-cultural e para o relacionamento internacional. Influenciou decisões e privilegiou realizações e caminhos. A força desse fenômeno pode ser avaliada no fato de quase não haver termo similar referente a elos particularmente afetivos a outra nação, pelo menos sem conotações sobretudo negativas (como é o caso de germanofilia e, em parte, anglofilia).


Trata-se de um fenômeno que merece ser estudado mais diferenciadamente sob a perspectiva dos estudos culturais, uma vez que representa à primeira vista uma singularidade haver sentimentos afetivos especiais por um país que não seja a terra natal ou a pátria de antepassados.


Esses elos emocionais não proveem do nada, tiveram as suas causas, foram resultados de processos, devendo ser examinados quanto a seus fundamentos, a seu vir-a-ser, às suas transformações no tempo, às suas diversas formas de expressão e às mudanças de sentido que sofreram. A francofilia de um descendente de francês no Estrangeiro possui determinados pressupostos, pois traz a marca da história familiar, tensa ou não, influenciada pelas circunstâncias sob as quais ocorreu a imigração. Ela difere daquela francofilia de intelectuais e artistas que realizaram estudos na França, marcada pela época e pelos contextos nos quais se inseriram, Ela difere também daqueles que adquiriram um elo afetivo apenas atráves de conhecimentos privilegiados da língua e da cultura desse país através do ensino escolar e universitário, ou por influência de instituições voltadas à difusão cultural da França no Exterior.


Há, portanto, diversas correntes, linhas de tradição de pensamento e de experiência, de modos de vida, de visões marcadas por situações e circunstâncias, um complexo de aspectos que mereceria ser examinado mais diferenciadamente nos estudos interculturais. Esse estudo representa também uma necessidade, pois a consideração de privilegiada de determinadas relações e, sobretudo, o vínculo afetivo com determinadas configurações culturais de conotação nacional deveriam ser refletidos para a fundamentação de atitudes conscientes e para o esclarecimento de processos nos quais o próprio estudioso se insere.


Francofilias sob a perspectiva teórico-cultural


Exames de francofilias exigem uma perspectiva teórico-cultural. Trata-se de um direcionamento de espírito e de um elo emocional que diz respeito a questões de identidade e a processos de formação e transformação de identidades. A história cultural brasileira oferece numerosos exemplos de personalidades que se compreenderam na sua identidade cultural como sendo franceses, problemas de ambivalência e talvez até mesmo de dupla identidade. É um fenômeno que diz respeito também à diferenciação cultural e social, a mecanismos de performatividade através da assimilação e do exercício de papéis, de modos de vida, de procedimento, em parte encenações sociais, ceremoniais ou até mesmo ritualizações.


O tratamento dessas questões compete específicamente a uma ciência da cultura, não apenas ao estudo literário da difusão do idioma e da recepção de obras de autores francêses. A própria difusão literária, a sua recepção por escritores e pensadores, a influência que exerceu na literatura dos diferentes países fazem parte de processos culturais. Uma reorientação dos estudos em direção a perspectivas de condução culturológica torna-se, assim, necessária. Nesse intento, a própria história literária passa a ser focalizada sob outra perspectiva.


Não se trata mais, aqui, de considerar a história literária da França e suas repercussões na literatura brasileira, mas sim o de estudar o desenvolvimento literário na França e nos países que com ela se relacionam na sua inserção em contextos e em processos culturais mais amplos. O Brasil deixa de ser assim apenas visto a partir de uma perspectiva marcada pela recepção cultural bi-lateral, mas passa a ser considerado em paralelo a desenvolvimentos observados em outras nações ou configurações culturais.


Essa reorientação de visões poderá contribuir para aproximações mais diferenciadas do próprio desenvolvimento na Europa, contribuindo para apreciações mais sensíveis culturalmente de autores, obras e tendências, muitas vêzes caídas no esquecimento, outras injustamente tratadas por um tom às vêzes estranhamente arrogante e apodítico da crítica literária.


Leconte de Lisle (1818-1894)


As possibilidades diferenciadoras de estudos assim conduzidos podem ser exemplificadas considerando-se mais particularmente aspectos da história literária do Índico nas suas relações com a França. Nem sempre tem-se considerado com a devida atenção o fato de que um dos vultos significativos da história da literatura francesa do século XIX proveio do mundo colonial do Índico: Leconte de Lisle (1818-1894).


Nascido em La Réunion, a antiga Bourbon, vindo na sua juventude à França, Charles-Marie-René Leconte tornar-se um predecessor e mestre dos Parnasianos, surgindo, ao mesmo tempo como um dos maiores representantes do assim-chamado Parnasianismo.


Uma certa incompreensão que se constata na crítica literária de sua obra e daquela de seus discípulos, poderia ser explicada pela insuficiente consideração dos pressupostos culturais de sua formação, dos ideais e visões que apenas podem ser entendidos a partir de um outro tipo de experiência de vida, de uma outra perspectivação de situações e de desenvolvimentos culturais do homem.


Pela intensidade de seus ideais políticos - entusiasta da liberdade e decepcionado pelos acontecimentos de 1848 -, pelo seu fascínio pela história cultural e filosófica da humanidade, em particular pela da Antiguidade clássica, pelo seu interesse pela história comparada das religiões, ainda que não fosse religoso, Leconte de Lisle, o autor de um Catéchisme populaire républicain (1870), poderia muito mais justamente ser considerado sob a perspectiva da história das idéias. Como pensador e filósofo-cultural, embora expressando-se através de um determinado veículo, o da literatura, não foi caso único na história cultural do século XIX. Conhece-se vários nomes de brasileiros que também foram em primeiro lugar homens de reflexão, ainda que se exprimindo através das artes e da poesia (Veja número 121 desta revista).


O que Leconte de Lisle trouxe da sua ilha não foi apenas lembranças da paisagem tropical, da flora e da fauna, que se refletiram também em poesias que se referem ao mundo animal do Índico e que são louvadas pelos críticos. Êle trouxe também resultados de processos de formação e transformação cultural ali vivenciados, caracterizados pela instabilidade de situações e, ao mesmo tempo, pela necessidade, própria de processos desencadeados pelo colonialismo, de afirmação de potencialidades e de domínio de formas e técnicas de expressão da Europa, de auto-superação e de demonstração de saber e de capacidade.


Esse impulso poderia explicar a tendência de Leconte de Lisle ser mais europeu do que os europeus, de dirigir-se aos fundamentos, às bases da filosofia e da cultura, ao pensamento clássico, à forma, à realização do Belo absoluto na temporalidade da expressão artística, às concepções e imagens comuns às várias mitologias. Foi, ao mesmo tempo, um estranho em época da ostentação de poder econômico do Segundo Império, e ao mesmo tempo, apesar de emigrado interiormente, uma expressão dessa própria época, que possibilitou a ascenção de artistas e pensadores de regiões extra-européias e conheceu um novo interesse por mitologias da Índia e do Norte da Europa. Foi tradutor de poemas gregos, autor de Poèmes antiques (1852), de Poésies (Poèmes) barbares (1862, ampliado em 1878), e de Poèmes tragiques (1884).



Léoville l'Homme (1857-1928)


Um dos muitos nomes do Parnasianismo na França e em outros países que são injustiçados por uma crítica que procede anacrônicamente a partir de visões posteriores, em geral nacionalistas, empregando critérios não adequados na apreciação dessa tendência do pensamento e da literatura é o do mauriciano Léoville l'Homme.


Embora tivesse sido celebrado na sua época como o pai da poesia da sua terra natal, pelo fato de tê-la elevado a um nível de refinamento estilístico até então desconhecido, e embora tenha sido perenizado com uma estátua levantada no jardim da Compagnie, no centro de Port Louis, é um escritor que caiu no esquecimento e que é criticado pelo fato de não refletir, na sua obra, elementos relacionados com a cultura popular da ilha. Na França, onde o seu valor como poeta francofone foi reconhecido no início do século, tindo sido a êle dedicada uma publicação (Duc de Bauffremont, Un poéte de l'Île Maurice, Léoville L'Homme, Paris 1913), também Léoville L'Homme caiu no esquecimento. Em ambos os casos surge - como outros parnasianos - como escritor sem maior interesse, por não ter-se referenciado pela cultura de seu país natal ou por ser estrangeiro. Foi, assim, um dos exemplos de intelectuais e artistas que ficaram entre mundos, tratados de modo inadequado ou ignorado pelos críticos.


Vida cultural de orientação francesa em Maurício no século XIX




Revistas francesas em Maurício: L'Illustration

 
Uma reorientação teórico-cultural da perspectiva poderia também aqui revelar o significado de Léoville l'Homme. Em primeiro lugar, seria necessário considerar o contexto social e cultural de Maurício na segunda metade do século XIX e início do XX. Foi uma época de ascensão de gradual ascensão de creolos e descendentes de africanos na sociedade local. Passaram a expressar-se na imprensa, revelando-se como jornalistas, cronistas e ensaístas em jornais como La Balance e La Sentinelle de Maurice.


As suas principais fontes eram de origem francesa e em idioma francês, informações a respeito do movimento intelectual da época adquiriam através de revistas francesas, tais como l'Illustration e Revue des Deux Mondes. Em cotejo com o Brasil, constata-se que também aqui, na segunda metade do século XIX, intelectuais pertencentes a grupos étnico-sociais emergentes alcançarm prestígio na sociedade, atuando na imprensa e salientando-se por uma especial orientação segundo a Europa e o cultivo de um estilo refinado de escrita.



Revistas francesas em Maurício: Coleção de Revue des Deux Mondes

 
Em Maurício, porém, o processo de projeção de creolos foi acompanhado por uma transformação demográfica maior, que colocou em risco essas posições duramente alcançadas pelos mestiços e descendentes de africanos. Se no Brasil a imigração centro-européia marcou a população de regiões do Sul e de algumas grandes cidades, como São Paulo, no Índico a abolição da escravatura, anterior à do Brasil, levou à vida de grandes contingentes da Índia que, devido às dimensões insulares da colônia, passaram a representar uma transformação social e cultural profunda.


Compreende-se, assim, a intensidade do impulso de afirmação européia de L'Homme, a sua correspondência a um pessimismo relativo ao desenvolvimento cultural do homem própria ao Parnasianismo, a sua francofilia expressa. Esse seu sentimento se manifesta de forma evidente na sua Lettre a un ami, de 1881, gravada no seu monumento no jardim da Compagnie, em Port Louis. Nela, o autor pede um pouco de terra francesa, a ser tirada sob uma grande árvore, longe das grandes cidades, no silêncio dos bosques. Essa terra deveria ser, no cemitério, aquela em que repousaria. Conheceria assim melhor a alma do país ao qual sempre se dirigiam os seus pensamentos. Embora tendo ancestrais em outros países, que o ensinaram a amar, com a honra do sangue, teria sido a França a sua verdadeira mãe, através de seus grandes mestres, de seus pensadores.


Esse fenômeno representado por L'Homme e por outros autores de ex-colonias francesas, marcado por uma admiração profunda pela língua e por todos os aspectos da cultura de conotação francesa, e que por intermédio sobretudo de Leconte de Lisle exerceu atuante influência na França, tem sido designado com o termo "francotropismo".


Os elos de L'Homme com Lisle manifestam-se nos temas por êle escolhidos, na tendência à valorização da forma, do cultivo da nobreza do idioma, na admiração pela filosofia da Antiguidade clássica e pelos estudos comparativos de religiões e da mitologia, na orientação do pensamento dirigido ao imutável, ao a-temporal, ao normativo, ao moral, ao ontológico e metafísico. Essa admiração pelos valores clássicos, neo-helenos, manifesta-se no cunho por assim dizer escultural, marmóreo dos poemas. Os seus críticos têm observado que até mesmo para decantar a beleza de uma indiana de Maurício utilizava-se comparações com modêlos gregos. Se Lisle escrevera Poèmes antiques (1852) e Poésies (Poèmes) barbares (1862, ampliado em 1878), L'Homme publicou Poèmes payens et bibliques (1887).


Muito mais jovem do que Leconte de Lisle, porém, Léoville L'Homme pertenceu a uma outra geração, correspondendo mais propriamente aos Parnasianos, seguidores da linha daquele grande representante do Índico nas letras francesas. É ainda mais jovem do que esses discípulos, do que Léon Diers, nascido em 1838, Sully-Prudhomme, nascido em 1839, Catulle Mendès, nascido em 1843, e Anatole France, nascido em 1844. Pelo pouco conhecimento que se tem da obra de L'Homme, é difícil de inserí-lo numa das três correntes que se tem distinguido na poesia dos parnasianos, a de uma arte decorativa, decorrente de Leconte de Lisles, a de uma de espírito-fantasiosa, e a de uma arte intimista.


Em todo o caso, inscreveria-se no círculo daqueles escritores designados como epígonos, um termo pejorativo, apesar de todas as suas relativações (Albert Thibaudet, Histoire de la Littérature Française de 1789 à nos jours, Paris 1936, Geschichte der französischen Literatur, 2a. ed. München 1954, pág. 349). É essa noção de epigonalismo, porém, que necessitaria ser revista. Uma orientação teórico-cultural da pesquisa poderia não apenas contribuir para uma maior compreensão dos pressupostos sociais do Parnasianismo, fazendo justiça a personalidades de alta capacidade intelectual e técnico-artística, e, ao mesmo tempo, abrir novas perspectivas para a apreciação diferenciada da história cultural de várias nações. Os critérios empregados pelos críticos é que deveriam vir a ser reexaminados.


As observações desses críticos a respeito do Parnasianismo são repletas de insinuações de cunho discriminatório. Sempre fazem questão de mencionar que muitos desses escritores foram mestiços, mulatos, creolos, descendentes de africanos, pequenos funcionários e trabalhadores em escritórios. Ao contrário de desmerecedor, porém, os elos entre círculos sociais emergentes e o desenvolvimento intelectual e artístico representado por esses pensadores e escritores deveriam ser examinada como um fenômeno da mais alta relevância histórico-cultural, sobretudo também pelo fato de, orientando-se segundo critérios formais, terem demonstrado um direcionamento a uma esfera de pensamento à qual também se insere a Ética.


União simbólica entre a Índia e Portugal


O significado de uma análise da obra de L'Homme sob a perspectiva euro-brasileira manifesta-se no fato de ter o escritor se ocupado com a descoberta da ilha Maurício pelos portuguêses, fato continuamente esquecido nos estudos culturais respectivos. O seu grande projeto de vida, inacabado, foi o de criar uma obra monumental poética, com acima de 1500 versos, dedicado a um mito, real ou não, de origem indiana, e que foi por êle interpretado no sentido de simbolizar a aliança entre o Ocidente e o Oriente, mais específicamente entre o mundo índico e Portugal.


Segundo esse mito, um pássaro do Himalaia teria raptado uma vez uma jovem hindú no dia de suas núpcias, transportando-a aos cumes das montanhas da ilha Maurício, então denominada de Cirne. Um jovem português, salvando-se de um naufrágio, passou a viver na ilha, como o seu único habitante. Descobre certo dia o pássaro caído, alvo que fora de um ciclone. Salvando-o, encontra a jovem hindú, enamorando-se e com ela se casando,


(...)

A. Dubois e grupo redatorial sob a direção de A.A. Bispo




  1. Observação: o texto aqui publicado oferece apenas um relato suscinto de trabalhos. Não tendo o cunho de estudo ou ensaio, não inclui aparato científico. O seu escopo deve ser considerado no contexto geral deste número da revista. Pede-se ao leitor que se oriente segundo o índice desta edição e o índice geral da revista (acesso acima). Pede-se ao leitor, sobretudo, que se oriente segundo os objetivos e a estrutura da Organização Brasil-Europa, visitando a página principal, de onde obterá uma visão geral e de onde poderá alcançar os demais ítens relativos à Academia Brasil-Europa de Ciência da Cultura e da Ciência (culturologia e sociologia da ciência), a seus institutos integrados de pesquisa e aos Centros de Estudos Culturais Brasil-Europa: http://www.brasil-europa.eu


  2. Brasil-Europa é organização exclusivamente de natureza científica, dedicada a estudos teóricos de processos interculturais e a estudos culturais nas relações internacionais. Não tem, expressamente, finalidades jornalísticas ou literárias e não considera nos seus textos dados divulgados por agências de notícias e emissoras. É, na sua orientação culturológica, a primeira do gênero, pioneira no seu escopo, independente, não-governamental, sem elos políticos ou religiosos, não vinculada a nenhuma fundação de partido político europeu ou brasileiro e originada de iniciativa brasileira. Foi registrada em 1968, sendo continuamente atualizada. A A.B.E. insere-se em antiga tradição que remonta ao século XIX.


  3. Não deve ser confundida com outras instituições, publicações, iniciativas de fundações, academias de letras ou outras páginas da Internet que passaram a utilizar-se de designações similares.

 





  1. Monumento a L. L'Homme, Jardim da Compagnie, Port Louis. Fotos H. Hülskath

 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 123/14 (2010:1)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho científico
órgão de
Brasil-Europa: Organização de estudos teóricos de processos interculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg.1968)
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Doc. N° 2548


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Francofilias e Francotropismos
Parnasianos no Índico, na França e no Brasil

Léoville L'Homme (1857-1928)


Encerramento do ano França-Brasil/Brasil-França 2009 da Academia Brasil-Europa
no contextodo seu programa de estudos dedicado ao complexo temático
Cultura e Natureza
Pamplemousses, Ilhas Maurício, 2009
sob a direção-geral de A.A.Bispo

 

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