E. Schreiber: A. W. Ballard: Biculturalidade e o Moderno. Revista BRASIL-EUROPA 130/25, Bispo, A.A. (Ed.). Academia Brasil-Europa. Organização de estudos culturais em relações internacionais





Revista

BRASIL-EUROPA

Correspondência Euro-Brasileira©

 


Se aqui se apresenta um estudo sôbre o compositor americano Louis W. Ballard, isso não tem, em princípio, relações imediatas com o Brasil. Entretanto, o ocupar-se com Ballard leva à História da Música do século XX, à história Europa/América e às culturas indígenas na América. E se as palavras de Walter Benjamin ainda possuem validade, segundo as quais o presente é a concomitância de não-comitantes, então temos aqui uma justificativa para o interesse pela vida e obra do compositor americano Louis Wayne Ballard, de nome indígena Honganózhe - Stands with Eagles (Vôe como águias).


O Dr. Ballard viveu em terreno minado. Como índio, despertou desconfiança dos estabelecidos no mainstream dos Estados Unidos quando decidiu tornar-se compositor de música clássica. Na América indígena, ou seja, no seu povo, encontrou desconfiança pelo seu empenho no âmbito das instituições oficiais e institucionalizadas dos Estados Unidos. Ballard atuou em ambas as direções. Êle colecionou, comentou, ensinou e publicou cantos dos povos indígenas da América. Tornou-se o primeiro compositor índígena dos Estados Unidos a ter as suas obras apresentadas em salas de concerto.


Biografia




Louis W. Ballard

Último retrato publicado (Native American Indian Songs, 2004)


Louis Wayne Ballard nasceu no dia 8 de julho de 1931 em Devil's Promenade. Devil's Promenade é uma pequena localidade no extremo nordeste de Oklahoma, nas proximidades da cidadezinha Miami. Em ambas as linhas de sua família, - êle é Quapaw e Cherokee -, encontram-se antepassados que foram caciques. O nome de família europeu provém da França do século XVI.


Desde a sua mais tenra infância - primeiramente na família, depois como cantor e dansador em festas da comunidade indígena - absorveu os cantos e as danças de seu povo. A sua educação formal recebeu-a no Bacone College em Muskogee e nas universidades de Oklahoma City e Tulsa, Oklahoma. Em Tulsa, estudou composição com Béla Rózsa, um imigrante húngaro e aluno de Arnold Schönberg. Estudos particulares levaram-no a Darius Milhaud, Mario Castelnuovo Tedesco, Carlos Surinach e Felix Labunski. De 1962 a 1969, foi direitor musical do Institute of American Indian Arts em Santa Fe, e, de 1970 a 1979, responsável pelo desenvolvimento de curricula para as escolas indígenas do país no Bureau of Indian Affairs, um departamento do Ministério do Interior.


Dentre as muitas homenagens que recebeu, podem ser mencionados os doutoramentos honorários pelo College of Santa Fe, New Mexico, e pelo William Jewell College em Liberty, Missouri. Pelo quinteto para sôpros de madeira Ritmo Indio recebeu, em 1969, o primeiro prêmio Marion Nevins McDowell de música de câmara americana. Em 2004, pela sua obra, foi homenageado pelo Oklahoma Music Hall of Fame. A sua música foi executada, entre outros, no Carnegie Hall e no Lincoln Center em New York City, assim como no John F. Kennedy Center, em Washington D.C.. Gravações radiofônicas foram realizadas pela CBC, BBC, Radio France, Deutsche Welle e Saarländischer Rundfunk. Em 1989, Ballard foi o primeiro compositor americano que teve todo um concerto dedicado exclusivamente à sua obra pela Orquestra da Beethovenhalle Bonn, sob a direção de Dennis Russell Davis.


Entre as obras mais frequentemente executadas de Ballard tem-se: as obras orquestrais "Scenes from Indian Life" (1970/1994), "Incident at Wounded Knee" (1973), e a "Fantasy Aborigene IV, V e VI" (1982,1982,1994); "Why the Duck has a Short Tail" para narrador e orquestra sinfônica (1969; na música de câmara, as "Katcina Dances" para violoncelo e piano (1970) e as "Four American Indian Piano Preludes" (1963);„Cacéga Ayuwípi“ e „Music for the Earth and the Sky“ para conjunto de percussão com instrumentos indígenas (1970); as cantatas corais „The Gods Will Hear“ (1964) e „Portrait of Will Rogers“ (1972); as músicas para Ballett „The Four Moons“ (1967) e „The Maid of the Mist and the Thunderbeings“ (1991) para Dança-Teatro. O âmbito técnico-compositório alcança as concepções aleatórias dos trios „Bellum Atramentum“ (Ob. Vl., Kb. 1990) e „Capientur a nullo“ (Va., Vcl., Kb. 1990). Incompleto permaneceu o „Indiana Concerto for Piano and Orchestra”. Foi executado, no dia 25 de janeiro de 2008, na versão de Brent Michael Davids, pela Indianapolis Symphony Orchestra sob a direção de Mario Venzago e pelo pianista Emanuele Arciuli.


Louis W. Ballard faleceu no dia 9 de fevereiro de 2007 na sua casa em Santa Fe. Deixou três filhos e cinco netos.


Música


Ponto de partida para toda a consideração é a inserção do compositor na música nativa americana, de cujas raízes Ballard desenvolveu o seu estilo pessoal. O compositor resumiu a sua filosofia em texto que manteve inalterado a partir de ca. de 1970 até a sua última publicação no manual Native American Indian Songs, de 2004:


"Não basta reconhecer que a música indígena americana se diferencia de toda outra música e que o índios caminham 'ao som de um outro tambor', por assim dizer em reverência à cultura única de nossos povos indígenas. O que sempre foi e continua a ser necessário na América é um despertar e uma nova orientação de toda a nossa perspectiva espiritual e cultural para que se possa entender, assimilar e aprender os impulsos musicais e artísticos do americano nativo. Aqui poderia muito bem residir um passo significativo para a nossa sobrevivência como seres racionais e estáveis, que vivem necessáriamente em concordância com um mundo racional e estável, no qual florescem formas de arte capazes de desenvolvimento e no qual o homem pode ter a esperança de superar a sua existência quotidiana.


As artes de todo e qualquer povo foram, na História da Humanidade, frequentemente a única coisa que se manteve...e é um fato singular que as formas de arte transmitidas são principalmente aquelas com fortes influências heterogênas, cujos diversificados elementos permitiram uma grande liberdade de expressão. A América possui um imperativo histórico-artístico, o de valorizar e fomentar a música e a arte indígeno-americana em todas as formas tradicionais e contemporâneas capazes de vida... pois então seremos por fim julgados pelo futuro." 1


Ballard contava um episódio do início de sua carreira: durante os seus estudos com Darius Milhaud no Aspen Music Festival de 1963, surgiu os „Four American Indian Piano Preludes“. 2

Ao ouví-los, Milhaud o congratulou com as palavras: "Louis, agora Você é um compositor de verdade. Seja bem vindo ao club!"


Gostaria de melhor elucidar, no exemplo do primeiro desses prelúdios, como Ballard desenvolveu o seu estilo pessoal a partir de uma síntese da música nativa americana e da música erudita européia.


Os quatro Preludes, com uma duração de ca. 10 minutos, têm títulos na língua dos Quapaw segundo cenas significativas para as culturas indígenas.

Ombáska – Daylight (Luz do dia)“ „Tabideh – The Hunt (A caça)“ „Nekátohe – Lovesong (Canto de amor)“ „T’ohkáne – Warrior Dance (Dança de guerra)“

Em muitos povos americanos, entoam-se cantos ao raiar do dia para agradecer-se ao sol por retornar, pois assim garante toda a vida por mais um dia. Na sua Cantata Coral "The Gods Will Hear" 3, Ballard emprega um Sunrise Song dos Zuni - um povo Pueblo que vive no oeste-centro da fronteira entre o New Mexico e Arizona. O texto compõe-se de vocalizações sem significado literal, ganhos sonoramente da língua dos Zuni.


A.B.E.

A transcrição representa apenas uma aproximação. O cantor nativo orienta-se não segundo escalas temperadas e rítmos organizados metricamente. Na entoação do cantor, as diferenças podem ser percebidas até a esfera microtonal, em tons glissantes e colorações estilísticas. Embora o intervalo ascendente da terça menor de início corresponda sinestésicamente ao levantar do sol, frases que levam a regiões graves são típicas de cantos cerimoniais. O intervalo de contorno das frases da parte B é a quarta justa (marcação), com a quinta como intervalo predominante de todos os cantos nativos. Aqui surge como uma ampliação através de uma segunda, do intervalo de terça da parte A.


Ballard esclareceu o título Ombáska: "É a evocação desse maravilhoso fenômeno natural da vida noturna tornar-se dia, e que é venerado por todos os povos e tribos." 4 Alusões do meio indígena em Ombáska são as melodias de uma flauta e a Stomp Dance.

Dos poucos instrumentos melódicos, as flautas são difundidas em todos os povos da América. Não faz sentido transcrever as melodias com o objetivo de reproduzí-las. A música americano-indígena é transmitida oralmente. A afinação, em inúmeráveis variantes, não é temperada, e a rítmica é livre e sem metros. Ornamentações através de tons glissandos, tremoli, apoggiaturas, mordentes, contribuem ao todo sonoro caracteristicamente nativo. No detalhe, a sonoridade depente do material usado, do respectivo construtor do instrumento e do executante. 5


A introdução de Ombáska é inspirada em tal música. Reconhece-se a liberdade rítmica e um tipo melódico, que Ballard chamava de "terrace descending" (descendente em forma de terraço).



O motivo de partida é a quarta (marcações em azul). O correr melódico se desenvolve de forma variada através de ampliações de Segundas, inversões, ornamentações e transposições rítmicas (marcações vermelhas). Também o acompanhamento harmônico é ganho a partir da quarta, das suas ampliações por Segundas e alterações. O material melódico da introdução é desenvolvido no decorrer da peça de forma variada, sendo combinado contrapontisticamente com vozes acompanhantes e conduzido a culminações sonoras através de densificações.


A outra alusão do meio indígena é a Stomp Dance. Devido às medidas de expulsão e internação dos govêrnos do USA, povos de toda a América do Norte vivem desde fins do século XIX em Oklahoma, o "Indian Territory". A opressão de cerimônias tradicionais até o século XX levou a assembléias (intertribal gatherings), nas quais os membros de diferentes povos se reuniam para cultivar o seu patrimônio cultural, hoje conhecidas como PowlWow. Em Oklahoma, participam da Stomp Dance Cherokee, Chickasaw, Choctaw, Creek, Delaware, Miami, Ottawa, Peoria, Seminole e Shawnee. A dança começa à noite e dura até o nascer da manhã. A Stomp Dance era originalmente apenas acompanhada ritmicamente pelo agitar de instrumentos feitos de casco de tartaruga, que as mulheres que nela participavam traziam nas suas pernas. A forma do canto era a da sequência de Call-and-Response/apelo-e-resposta.


No seu compêndio "Native American Indian Songs", Ballard apresenta uma Stomp Dance dos Shawnee. 6 Originalmente, os Shawnee - Shawun, Sul - viviam nos Grandes Lagos em Ohio, Illinois, Carolina do Sul e do Norte, e na Pennsylvania. No texto se encontra alternância de vocalizações e palavras do idioma dos Shawnee, um dialeto Algonquino, que Ballard assim traduziu: „Now don’t think anything about it as every time I go to town I get lost.“ (Não se preocupe toda vez que vá me perder quando vou à cidade.)




"Head Singers" ou "Lead Singers" são músicos responsáveis pela memória e pela manutenção dos cantos transmitidos pela tradição. No PowWow, o canto é constituído por introdução, um primeiro verso, um segundo verso, que serve como refrão no decorrer da peça, e de uma parte final. O Head Singer começa na introdução com sons agudos, a partir dos quais fixa a altura para o canto. A seguir, os demais cantores entram no coro. No emprêgo dos tambores, as fortes batidas - os "Honor Beats" - marcam a mudança de volume, de altura e do tempo no decorrer de uma intensificação. 7


Em Ombáska encontra-se, nas figuras do acompanhamento, elementos dinâmicos percussivos que interpretam vivências do músico nativo.




As repetições sonoras da mão direito a partir do compasso 20 traduzem pianisticamente o som sístrico do Stomp Dance, e as contínuas transposições rítmicas a partir do compasso 21 (marcações) os Honor Beats dos tambores PowWow. A mão esquerda, conduzida melodicamente, é desenvolvida a partir do material original.






Na densificação dos acentos a partir do compasso 26, Ballard traduz pianisticamente a rítmica vital da War Dance, que vivenciou como participante da Heloshka Society dos Quapaw em Oklahoma. O desenvolvimento melódico da mão esquerda dá-se cada vez mais em contraste bi-rítmico, e a rítmica percussiva se distribui nas duas mãos.



No fim, soa mais uma vez, no discante, o motivo melódico de entrada, pouco modificado.

Ombáska, T. 34 - 37




Também a crescente intensidade sonora da peça representa uma tradução pianística de danças e cantos, tais como conhecidos pelos americanos nativos do PowWow. Ombáska começa em pianissimo, na região central, e termina em fortefortissimo, alcançando, com cordas soltas, quase toda a extensão do piano.


Apesar de todas as indicações relativas às experiências musicais dos nativos americanos: as Four American Indian Piano Preludes, são música original do compositor de música erudita Louis W. Ballard. Darius Milhaud tinha razão na sua expressão de discreta reserva temperamental. Aqui não se tem folclore, nem música étnica, nem música que se serve de colorido exótico. A música de Ballard é de textura que se desenvolve linearmente. A afinidade à música voval se manifesta em estruturas monofônicas, homofônicas e polifônicas. Estruturas homofônicas surgem de melodias com acompanhamento harmônico de pouca compleição sonoroa ou do acompanhamento percussivo de vozes melódicas. Poliritmia se desenvolve da tensão de melodia e acompanhamento rítmico. A espinha dorsal melódica de quarta, quinta e oitava é o fundamento também para a harmonia. A constante alteração e ampliação desses intervalos levam a transversalidades e estruturas bitonais. Oitavações caracterizam a escrita para piano, na música orquestral são realizadas por instrumentos conduzidos paralelamente. Centros tonais se deslocam no decorrer das peças, e também o desenvolvimento variativo do material se procede gradualmente, sem que surjam necessariamente cesuras.


Considerações finais


A aceleração atual cada vez maior da exploração e do uso das últimas reservas ecológicas leva obrigatoriamente a processos de transformação cultural mesmo em sociedades que vivem em reservas. Mais rápido do que o contato direito com a cultura em expansão, de constituição européia, atua, hoje, a realidade global da rêde virtual. O conceito de Columbian Exchange, do intercâmbio recíproco entre a Europa e América, é, por si, um eufemismo histórico-cultural. A mudança cultural devida à confrontação de sistemas fundamentalmente diversos do convívio humano e da vivência no meio envolvente não decorre de forma recíproca como é o caso para as relações dentro de um sistema social. A cultura unilateralmente receptiva transforma-se na outra cultura, apenas mantendo residuais elementos de um folclore. Do ponto de vista do americano nativo, Louis W. Ballard designava esse processo como um assassinato cultural de povos. A intenção do compositor era também o de dar uma contribuição à memória cultural. Êle deconstruia a cultura americano-indígena e elevava-a a um nível artístico. A reconstrução, aqui no contexto de Preludes para piano, cria nova existência para concepções da cultura americano-indígena. A cultura dominante européia depara-se, no meio da vida musical de concertos, com uma cultura alternativa, que possibilita uma vida que é vivenciada no seu sentido através do se ter e dar-se tempo e da manutenção do Meio. Além disso, Ballard desejava que houvesse mais compositores de sua origem que encontrassem um lugar no Mainstream da sociedade.


A obra de Ballard ainda não foi documentada sistematicamente. Após a sua morte, a sua herança foi depositada em diferentes lugares dos Estados Unidos. O compositor, prevendo-o, transferiu os direitos da sua obra musical a uma LLC, que é administrada como herança pelo seu filho Louis Anthony Ballard. Neste meio tempo, a coleção foi reunida em Illinois. Com isso, há a possibilidade de ser arquivada. Apesar das várias execuções de suas obras, quase não se publicaram gravações. Haveria intérpretes dispostos para realizá-las. Um desejo do autor era que isso pudesse ser iniciado com uma adequada documentação e análise.



1 ‘Credo’ in: Louis W. Ballard. Native American Indian Songs, Taught by Louis W. Ballard, manual com dois Audio-CDs, The New Southwest Music Publication, Santa Fe, New Mexico, USA. © 2004 “It is not enough to acknowledge that American Indian music is different from other music and that the Indian, somehow, 'marches to a different drum,' as a way of paying obeisance to the unique culture of our Native American people. What is needed in America, as it has always been needed, is an awakening and re- orienting of our total spiritual and cultural perspective to embrace, understand and learn from the aboriginal American what it is that motivates his musical and artistic impulses. To do so may very well be the one significant step toward our survival as rational and stable beings who need to be in tune with a rational and stable environment where dynamic art forms can flourish and where mankind can truly hope to be uplifted in spirit and in everyday existence.

The arts of any people in the history of mankind have often been the only element to survive . . . and it is a curious fact that the surviving art forms are mainly those with a richly heterogeneous influence wherein intrinsic differences are allowed freedom of expression. America has an historically artistic imperative to glorify and foster American Indian music and art in any viable traditional and/or contemporary terms . . . for upon this basis we will ultimately by judged by posterity.”

2 Louis W. Ballard. Four American Indian Piano Preludes, peças de concerto, 1963. The New Southwest Music Publication, Santa Fe, New Mexico, USA. © 2000

3 Transcrito segundo Louis W. Ballard. The Gods Will Hear, cantata coral, 1964. Bourne Co., New York City, New York, USA. © 1969

4 Do programa de uma matinée para Pina Bausch e Louis Ballard no dia 10.9.2000 em Wuppertal: “a poetic evocation of natural phenomena as it actualizes the miracle, so revered by tribal peoples, of nocturnal life evolving into day.”

5 À música americana para flauta dedicaram-se, entre outros,  Paula E. Conlon und Wahpeconiah Edward Wapp. Ballard apreciava os registros de Daniel Cecil Hill, por exemplo do cassete “WinterNightSong”,©1987DanielCecilHill,Flöte.

6 Louis W. Ballard, Native American Indian Songs, ibidem. A transcrição foi simplificada a seus parâmetros básicos para fins da prática de ensino. Transcrever o decorrer total da execução, tal como ocorre num PowWow, seria por demais circunstancioso. Pode-se perceber bem o rítmo sincopado, que contrasta com o acompanhamento em ostinato do idiofone.

7 Gravações de campo de música indígena norte-americana em boa qualidade técnica foram editadas pela Zweitausendeins. Uma Shawnee Stomp Dance Song encontra-se no CD “Authentic Music of the American Indian”, zweitausendeins Nr. 14889. Rerelease: P & C 1994 Tempel, CD: Reissue P & C 1994 Spalax Music, Paris, France. Distributed by Socadisc. Dr. Louis W. Ballard confirmou que esses registros são autênticos. Lamentou, porém, a insuficência da documentação.



© Egfried A. Schreiber, Mönchengladbach, Dezembro de 2010


Schreiber, Egfried. "Alouis W. Ballard – Biculturalidade e o Moderno". Revista Brasil-Europa: Correspondência Euro-Brasileira 130/25 (2011:2). http://www.revista.brasil-europa.eu/130/Egfried_Schreiber.html




 

Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 130/25 (2011:2)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
- Academia Brasil-Europa -
de Ciência da Cultura e da Ciência

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ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2738




Louis W. Ballard – Biculturalidade e o Moderno


Conferência no centro de estudos europeu da A.B.E., dezembro de 2010


Egfried A. Schreiber, Mönchengladbach

 

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