Neo-gótico, Anglicanismo e Episcopalismo no Havaí. BRASIL-EUROPA 126/12 (2010:4). Bispo, A.A. (Ed.). Correspondência Euro-Brasileira

 
 

Pela passagem dos 25 anos da oficialização alemã do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa (ISMPS e.V.), ocorrida em 1985, então declarado Ano Europeu da Música por instituições da Comunidade Européia, retomaram-se, entre outros, trabalhos que foram desenvolvidos no decorrer dos anos relativos à comunidade de ascendência portuguesa no Havaí (Veja Tema em debate, nesta edição).

Um dos aspectos considerados disse respeito às relações entre a história cultural de concepções arquitetônicas e musicais em contextos globais à época da imigração portuguesa ao Havaí.  A visita à comunidade de ascendência luso-atlântica em Honolulu, sediada em capela de simples construção, porém marcada por elementos neo-góticos, sobretudo na forma de suas janelas e portas, assim como na configuração do altar, dirigiu a atenção aos diferentes caminhos da recepção do Neo-Gótico europeu em contextos atlânticos e pacíficos e suas implicações histórico-culturais.

As diferentes expressões estilísticas do século XIX, estudadas à luz do Romantismo e do Historismo, ou melhor, de uma reconscientização da história e suas implicações para a história das idéias, necessitam ser consideradas segundo as correntes de pensamento e concepções relativas à visão do mundo com as quais estiveram vinculadas.

Leituras superficiais e perspectivas anacrônicas teem desvalorizado na Europa e em vários países extra-europeus essas expressões arquitetônicas e histórico-culturais, encarando-as simplesmente como cópias e imitações ecleticistas e de gosto questionável, como demonstrações de uma orientação européia não adequada aos contextos culturais locais e corpos estranhos nas diferentes realidades urbanas.

Uma leitura mais sensível dessas obras pode, entretanto, abrir caminhos para a percepção de correntes do pensamento que atuaram em determinadas fases de processos de transformação cultural, assim como à análise das características das concepções a elas subjacentes, com suas consequências e, possivelmente, continuidades.

O (neo-) Gótico encontra-se representado em vários edifícios da imigração portuguesa no Brasil, em igrejas, hospitais de benificência e instituições culturais. A vinda de imigrantes católicos em época de particular intensidade de movimentos de restauração na Igreja Católica pode explicar essa orientação estilística e as concepções a ela subjacentes, inclusive com as suas implicações sacro-musicais.

Entretanto, uma consideração do Gótico do século XIX exclusivamente sob a perspectiva de seus elos com a renovação católica não é suficiente. Uma perspectiva histórico-cultural do fenômeno dirige a atenção para a presença do Gótico em contextos não-católicos, demonstrando a necessidade de sua análise mais ampla. Esses exemplos nem sempre podem ser elucidados através da recepção de impulsos estilísticos da revitalização católica. Levanta-se a questão se não haveria antes fatores histórico-culturais mais abrangentes que elucidariam o fenômeno.


Catedral Saint Andrews: Monumento arquitetônico, histórico-cultural e centro musical

Os portugueses chegaram ao Havaí è época em que se construia a maior obra neo-gótica do Pacífico, a Catedral de Saint Andrews de Honolulu. Se a igreja católica da capital do Havaí apresentava elementos neo-góticos, sobretudo no seu interior, não poderia ser comparada em magnitude e significado com a catedral anglicana. A sua ereção era um dos maiores empreendimentos construtivos das ilhas, que exigia considerável esforços para a obtenção de meios e para a sua edificação. Esta duraria décadas, como em muitas outras catedrais do mundo.

Hoje, a Catedral de Saint Andrew's representa não apenas um monumento arquitetônico no centro de Honolulu, próximo ao distrito governamental, mas sim também um dos grandes centros da vida musical. Para além da prática sacro-musical durante serviços religiosos, ali se realizam concertos de música coral, de câmaras e recitais, em particular de órgão.

A Catedral de Saint Andrew's abriga o maior órgão de tubos do Havaí e, provavelmente, de toda a Polinésia. Esse instrumento foi construído pela firma Aeolian-Skinner Organ Company, Inc, de Boston, Massachusetts. É um dos mais representativos instrumentos construídos por essa firma (1901-1972), cuja história é marcada por nomes como Ernest M. Skinner (1866-1960) e G. Donald Harrison (1889-1956), ocupando assim posição significativa no panorama organístico dos Estados Unidos. Possui 79 séries de tubos. A consola do órgão é a quinta, desde 1867. Construída por Roger Colby (1994-1996), pode ser transportada para o centro do espaço por ocasião de recitais. Os seus elementos estão dispostos nos vestíbulos adjacentes ao nartex, no ambulatório atrás do altar e na câmara do órgão, à esquerda do altar.

A Catedral de Saint Andrew's é conhecida também pelos seus sinos, de interesse para estudos campanológicos. O primeiro deles, vindo da Inglaterra em 1875, foi primeiramente instalado numa igreja provisória e posteriormente na torre Mackintosh, em 1912. Em 1991, um conjunto de oito sinos, remontantes John Briant (1749-1829), provenientes da igreja St. Alkmund, em Shrewsbury, onde soaram pela primeira vez em 1812, foram doados por Laith Reynolds, da Austrália. Os sinos receberam inscrições com os nomes dos oito reis que governaram o Havaí.

O significado histórico-político-cultural da catedral evidencia-se nas múltiplas referências ao passado monárquido dio Havaí autônomo. Nos seus vitrais veem-se imagens de seus patronos reais e do seu primeiro bispo. Em serviços religiosos e concertos, a memória dos reis é cultivada.

Em 1902, criou-se uma Capela dos Reais Padroeiros. A Royal Patron's Chapel, dedicada à memória de Kamehameha IV (1834-1863) e a rainha Emma (1836-1885), possuem dois vitrais com motivos de suas vidas. Representam o batismo de Emma, ocorrido a 10 de outubro de 1862, correspondendo a uma alegoria referente à Igreja Anglicana do Havaí com o capitão James Cook (1728-1779) como introdutor do serviço anglicano nas ilhas, o capitão George Vancouver (1757-1798), que prometeu o envio de missionários, e Kamehameha IV, que fêz o convite para o estabelecimento do Anglicanismo. O ato do rei é comemorado anualmente pela Igreja Episcopal a 28 de novembro, dia de sua confirmação e primeira comunhão.

Dentre as obras de arte da catedral, salienta-se o púlpito, uma cópia da igreja americana de São João de Dresdem, Alemanha, já não mais existente devido à destruição da cidade durante a Segunda Guerra.

O grande vitral da fachada ocidental, projetado por John Wallis, em 1958, apresenta um programa teológico baseado em três complexos temáticos: o da Anunciação, o da Ressureição e o da Ascensão. A história do surgimento da Igreja e do Anglicanismo é representada paralelamente à da Igreja Anglicana e Episcopal do Havaí. O rei e a rainha estão representados, assim como o primeiro bispo do Havaí, o presidente da República e o primeiro bispo episcopal. O centro do vitral é tomado por Cristo abençoando o Havaí.


Muitas das igrejas de vidro de pedra, que oferecem imagens das Escrituras, fabricadas por Clayton & Bell, em Londres, foram oferecidas por membros da família real havaiana.




Significado para os estudos brasileiros

O significado da Catedral Saint Andrews não pode ser adequadamente avaliado apenas a partir de uma análise de seu estilo e da sua vida musical a partir de perspectivas européias e norte-americanas. Tem-se a necessidade de considerar os pressupostos que levaram à sua construção e ao empenho da família real havaiana na sua consecução.

A história do Cristianismo no Havai difere daquela do Brasil pelo predomínio que nela teve a missão protestante de tradição britânica e norte-americana. O que o Brasil apenas mais recentemente experimenta com a expansão de igrejas evangélicas de diferentes denominações, sobretudo daquelas de cunho congregacionalista, marcou a transformação do "velho" no "novo" Havaí do século XIX.

Os estudos havaianos, sob esse aspecto, assim como os polinésios em geral, adquirem particular significado para os estudos brasileiros da atualidade, uma vez que podem aguçar a sensibilidade para a percepção de tendências que possivelmente irão trazer para o país situações similares àquelas vividas pelo Havaí.

Os estudos culturais brasileiros, sobretudo de suas tradições, partem ainda por demais de concepções marcadas por estudos de expressões culturais próprias de um país de formação católica, deixando de dar a atenção necessária às transformações que necessariamente traz a difusão de concepções evangelicais. (Veja textos no número anterior desta revista).

Dentre os muitos aspectos que merecem ser considerados deve salientar-se o significado do Episcopalismo e do Congregacionismo sob o aspecto de suas relações com a história cultural das relações entre a Europa, os Estados Unidos e as regiões de missão. O estudo das transformações culturais do Havai não pode ser desenvolvido sem a consideração da história de sua cristianização, dos métodos empregados pelos missionários, de suas concepções e, sobretudo, dos mecanismos que puseram em ação.

Em primeiro lugar, cumpre salientar que o início do processo de transformação cultural havaiano sob Kamehameha I, ainda que este não tivera abandonado a religião consuetudinária, foi marcado pelos elos com a Grã-Bretanha. (Veja artigo nesta edição)

Essa proximidade explica tendências à igreja da Inglaterra que se manifestarima posteriormente entre os sucessores de Kamehameha. Liholiho ou Kamehameha II (1797-1824) e a sua comitiva, que estiveram no Brasil em direção a Londres (Veja artigo nesta edição), impressionaram-se com a Westminster Abbey como igreja de coroação e de sepultura dos reis inglêses passou a ter repercussões na cultura religiosa e funerária real do Havaí.

A imagem da Westminster Abbey como modêlo foi de tanto significado no Havaí que a primeira igreja solidamente construída de Honolulu, apesar de ser esta presa a outra tradição estilística e mesmo confessional, passou a ser considerada como "Westminster Abbey do Pacífico". O neo-Gótico encontrou uma de suas expressões mais evidentes na sepultura do rei Lunalilo (1835-1874), levantada nas proximidades dessa igreja.

Apesar dos elos estreitos com a Igreja oficial inglêsa, o trabalho missionário ativo nas ilhas foi desenvolvido sobretudo por congregacionalistas da London Missionary Society, e, a seguir, do American Board of Commissioners for Foreign Mission.

Pode-se dizer que, em linhas gerais, duas tendências marcaram a história cristã protestante do Havai, uma dirigida ao Anglicanismo, outra, fundamentada na formação missionária recebida pelos evangelizadores congregacionalistas.

Essas duas tendências relacionaram-se com tendências pró-britânicas de círculos da família real e aquelas do "partido missionário", pró-americano. Esse último contribuiu, por fim, à queda da monarquia e à anexação do Havai aos Estados Unidos.


Episcopalismo sob Kamehameha IV (1834-1863) e a rainha Emma (1836-1885)

Se o período de Kamehameha IV e da rainha Emma adquire particular relevância devido à intensificação dos elos do Havaí com a Europa e mesmo a orientação européia da vida cultural havaiana (Veja artigo nesta edição), um de seus aspectos de maior significado para a história das idéias e de mais duradouras consequências foi a das convicções episcopalistas ou anglicanas dos soberanos. As suas tendências e o apoio que davam a correntes episcopalistas evidenciaram-se da forma mais expressiva no fato de terem-se casado segundo preceitos da Igreja Episcopal.

O desejo do casal real era o de estabelecer a igreja oficial britânica no Havaí, até então marcado, na prática religiosa, pelas congregações das várias denominações remontantes aos dissidentes ou independentes do passado inglês. Assim, em carta dirigida através do representante consular do Havaí em Londres à rainha Vitória (1819-1901), cabeça da Igreja Anglicana, Kamehameha IV solicitava o estabelecimento da igreja em Honolulu. Considerava o Anglicanismo, ou melhor, o princípio episcopal como o mais adequado à mentalidade de seu povo.

O empenho do rei havaiano foi tão acentuado que êle próprio realizou uma tradição do Common Prayer para o idioma nativo, abrindo-o com um prefácio no qual expôs para os seus súditos princípios do Anglicanismo. Para a edificação de uma igreja catedral -embora já existisse a "Westminster Abbey" dos congregacionalistas - Kamehameha IV e a rainha Emma doaram terras de parte do jardim real.


Os reis havaianos correspondiam, na sua orientação, a determinadas tendências do protestantismo norte-americano, onde o episcopalismo vivia uma fase de intensificação com o "Movimento de Oxford". A tradição anglicana na América do Norte não era recente, porém. A primeira comunidade fora fundada por colonos inglêses, em 1607, marcando especialmente em Virgina e Maryland. Inicialmente sob a jurisdição do bispo de Londres, passou a ser designada como Igreja Episcopal Protestante após a independência dos EUA.

O episcopalismo da família real e a proximidade à Igreja da Inglaterra não poderiam assim ser bem vistos pelos missionários locais e pelos americanos em geral, causando tensões com o American Board of Commissioners for Foreign Missions. Esses, sobretudo os calvinistas, criticavam um fortalecimento do ritualismo, da hierarquia e uma proximidade ao Catolicismo, vendo essa tendência como indício de um retorno a concepções e situações superadas.


Thomas Nettleship Staley (1823-1898)

Correspondendo ao pedido de Kamehameha IV, a rainha Vitória, sob sugestão do Arcebispo de Canterbury, John Byrd Sumner (1780-1862), presidente da Canterbury Association, fundadora de Christchurch, na Nova Zelândia (Veja artigo em número anterior desta revista), designou o Dr. Thomas Nettleship Staley (1823-1898) a primeiro bispo do Havaí. Foi consagrado a 15 de dezembro de 1861. Iniciava-se, assim, a Reformed Catholic Church of Hawai'i.  Partiu, com a sua espôsa, a 17 de agosto de 1862, chegando a Honolulu em outubro.

A vinda do bispo anglicano coincidiu com a morte do príncipe do Havaí, filho de Kamehameha IV, sendo o serviço fúnebre celebrado pelo bispo, a 12 de outubro de 1862. Thomas Nettleship Staley celebrou, em dezembro de 1863, as exéquias de Kamehameha IV e, mais tarde, consagrou o mausoléu real. Continuou a ser apoiado por Kamehameha V (1830-1872), que dedicou a catedral a Saint Andrew em memória de seu irmão, falecido na festa de Santo André. Sendo uma das pessoas de mais sólida formação então atuando em Honolulu, tornou-se, partir de 1865, membro da Comissão de Educação do reino.

Após a morte de Kamehameha, a rainha Emma tornou-se a principal impulsionadora do projeto, que pode ser visto como um monumento às concepções que defendeu e em memória a seu falecido marido. Viajou à Inglaterra para levantar fundos e contratar arquitetos.

O edifício não expressa uma orientação segundo expressões do Gótico tardio, mas sim de suas fases iniciais, impregnadas ainda pelo espírito do Românico. Os seus idealizadores inspiraram-se em modêlos conventuais franceses ou comuns a esferas culturais franco-britânicas. O estilo é designado como Early French Gothic Revival, remontante àquele da maior parte das igrejas paroquias da Inglaterra do período anterior a meados do século XV.

Pedras de Caen, na Normandia, foram enviadas ao Havaí, sendo transportadas em navios a vela que deveriam retornar com carregamentos do arquipélago. A catedral foi, assim, construída com pedras européias, em procedimento de transporte que se conhece da história colonial do Brasil de duzentos anos antes. A pedra fundamental foi lançada por Kamehameha V, em 1867. Uma primeira fase dos trabalhos foi completada pelo Natal de 1886, um ano após o falecimento da rainha Emma. O altar principal, esculpido em pedra de Caen, foi executado em Boston e instalado em 1908.

Nessa época, o Havaí passava por anos de preocupações e de sentimentos depressivos devido às epidemias e ao crescente exterminío da população nativa. O bispo do Havaí, confrontado com essa situação, chegou a se corresponder com Charles Darwin (1809-1882) a respeito das causas dessa tragédia. Vindo de encontro ao engajamento social e educativo da rainha Emma, promotora do The Queen's Hospital, o bispo Thomas Nettleship Staley deu início a obras escolares, fundado a Saint Andrew's Priory School para meninas e a Saint Alban School (hoje 'Iolani School).

O bispo Thomas Nettleship Staley, que combatia concepções calvinistas e defendia o significado da linguagem simbólica e do ritual como mais adequados à natureza e à cultura dos havaianos, confrontou-se porém com a animosidade dos missionários norteamericanos congregacionalistas, retirando-se em 1870. (A respeito: Robert Louis Semes, "Hawai'i's Holy War: English Bishop Staley, American Congregationalists, and the Hawaiian Monarchs, 1860-1870", The Hawaiian Journal of History 34/2000, 113-138)

O caminho que via para a superação do impasse confessional e de orientação segundo os Estados Unidos ou a Inglaterra era a de que o Anglicanismo no Havaí passasse a ser liderado por um bispo episcopalista norteamericano. Uma solução parecia ser a da nomeação de um bispo norteamericano, o que, porém, não foi possível. Em 1872, chegou a Honolulu o segundo bispo da agora Anglican church of Hawai'i, Alfred Willis (1836-1920).

A própria comunidade anglicana, porém, encontrava-se dividida. Havia o grupo "havaiano", que seguia o livro traduzido por Kamehameha IV, e a "estrangeira", que seguia o livro de orações inglês. Uma de suas preocupações foi a de unificar a comunidade. Entretanto, na sua época, ocorreu uma nova cisão na comunidade não-havaiana, surgindo uma primeira e uma segunda congregação de membros de língua inglêsa. Um dos fatores dessa cisão era a permissão de realizar-se serviços na Catedral.

A Catedral de Saint Andrews foi apoiada também por Liliuokalani (1838-1917), a última rainha do Havaí. Com o fim da monarquia, a perda da autonomia do país e a sua anexação aos Estados Unidos, a igreja anglicana do Havaí passou à égida Igreja Episcopal dos Estados Unidos.


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Indicação bibliográfica para citações e referências:

Bispo, A.A. (Ed.). "O Neo-gótico português e o Gothic Revival no Havaí. Anglicanismo e o campo de tensões congregacionalismo/episcopalismo nas suas relações com tendências norteamericanizadoras e pró-britânicas. A catedral de St. Andrew: monumento arquitetônico e centro de cultura musical". Revista Brasil-Europa 126/12 (2010:4). www.revista.brasil-europa.eu/126/Episcopalismo.html



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ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501

Doc. N° 2619



O Neo-gótico português e o Gothic Revival no Havaí
Anglicanismo e o campo de tensões
congregacionalismo/episcopalismo
nas suas relações com tendências norteamericanizadoras e pró-britânicas

A catedral de St. Andrew: monumento arquitetônico e centro de cultura musical


Pelos 25 anos da oficialização alemã do Instituto de Estudos da Cultura Musical do Mundo de Língua Portuguesa
(Institut für Studien der Musikkultur des Portugiesischen Sprachraumes (ISMPS e.V.)

 









  1. Catedral de Saint Andrews, Honolulu
    Texto: porta da igreja portuguesa e túmulo de Lunalilo

    Fotos A.A.Bispo e H. Hülskath
    ©

 
 
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